Problemas e soluções no transporte público e na mobilidade clipping cidade Verde



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outubro 17, 2011

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Izabel said: 3__#$!@%!#__spacer.gif ¬

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As ruas são ruelas em Curirtiba na hora do rush os carros já não andam imagina guardar uma via para as bicicletas, vai

ser o caos. A prefeitura ao invés de ficar criando esse tipo de tongagem deveria estudar meios de abrir mais ruas do centro para os bairros e vice versa.


 



outubro 19, 2011

Votes: -3

Guilherme said: 4__#$!@%!#__spacer.gif ¬

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Em 2009 a Dilma suspendeu a licitação na construção do Metrô em Curitiba. Agora vem aqui toda alegre inaugurar ele. Falsidade do caramba eein Presidente promovida...



 



outubro 19, 2011

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Bruna said: 5__#$!@%!#__spacer.gif ¬

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Eu concordo que o transito de curitiba está um verdadeiro caos, mas tb concordo que a canaleta seja usada para ciclovia. Se as ciclovias nao forem destinadas apenas para o laser, mas sim como um meio de transporte diário, o volume de carros diminuiria e o transito ficaria menos pior. Atualmente eu utilizo o carro, mas com certeza usaria a bicicleta se fosse possível, e a canaleta é uma ótima opção para isso! Não vejo a hr de poder abandonar o carro e me locomover não apenas de forma ecológica e saudável, mas tb segura pela cidade!



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31 de julho de 2011



DF: Caro, arcaico e ineficiente. Eis o retrato fiel do Metrô de Brasília

O tempo de uso do sistema de controle e da maioria dos trens da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô -DF) tem colaborado para os constantes problemas operacionais, como as reduções de velocidade em horário de pico ocorridas nas duas últimas semanas. Além de contar com uma tecnologia ultrapassada que atrasa as viagens, os usuários reclamam da falta segurança nas estações e de conforto para quem disputa um lugar nos vagões. Especialistas ouvidos pelo Correio ainda alertam que a falta de integração com os ônibus faz do metrô apenas mais uma parte capenga do transporte público da capital federal.


O diretor de Operação e Manutenção do Metrô, Fernando Sollero, admite que 20 dos 32 trens da frota são antigos e faltam peças no mercado para atender a algumas necessidades de manutenção. Entretanto, Sollero garante que todos os reparos são feitos e os requisitos de segurança, respeitados. “Eles só andam quando estão funcionando perfeitamente. Todas as noites também são feitas manutenções nos trilhos e nos trens”, afirmou.
Segundo o diretor de Operação e Manutenção, o projeto de construção do Metrô é de 1991 e os equipamentos foram comprados em 1994. Ele também explicou que um novo sistema de controle para operação foi adquirido em 2009 para modernizar a tecnologia usada na empresa, além de 12 novos trens. “A regulagem do intervalo entre um trem e outro é feita por um técnico. Por meio do painel de controle, ele pode solicitar ao piloto o aumento ou a redução das velocidades para que as distâncias sejam adequadas. Com o novo software, todo processo será feito eletronicamente”, explicou.
De acordo com Sollero, três trens antigos já estão adaptados para o novo sistema e a expectativa é de que tudo esteja em funcionamento no segundo semestre de 2012. “Existe um grupo de trabalho fazendo todas as adequações, mas isso leva tempo. Fazemos vários testes para garantir a segurança do usuário”, detalhou. O Metrô também publicou edital de licitação a fim de desenvolver o projeto básico da modernização do sistema de sinalização eletrônica dos trilhos com a central de controle e para expandir o número de estações existentes. A previsão é de uma na Asa Norte, além de outras duas em Samambaia e mais duas em Ceilândia.
Na avaliação Artur Morais, pesquisador de transportes da Universidade de Brasília, o Metrô precisa passar por uma renovação tecnológica. Além disso, Morais destaca que a falta de integração com os ônibus é um problema para o transporte público do DF. “O desenho do Metrô não privilegia os locais com grande concentração de pessoas. Fora da integração, é apenas uma ferrovia. A mentalidade de quem pensou no projeto foi de pegar as pessoas de outras regiões administrativas e jogar no Plano Piloto. Faltam estações, por exemplo, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e na W3”, opinou.
Tormento
O calvário da população que usa Metrô não deve ter fim até que as mudanças sejam feitas. Enquanto isso, usuários como o instrutor de informática Edgard da Silva Serafim, 21 anos, são atormentados com problemas de atrasos e interrupção de operações. Serafim mora em Ceilândia, trabalha no Guará e diariamente usa os trens. Na última quinta-feira, ele sofreu com a falha na operação do sistema que fez com que a velocidade fosse diminuída para 20 Km/h. “Saio de casa pensando que pode acontecer algum problema. Pagamos impostos para isso não ocorrer, mas parece que faltam investimentos e manutenção nos equipamentos. Também falta segurança nas estações e os vagões estão sempre lotados”, disparou.
A vendedora Kelly Renata, 32 anos, também usa o sistema metroviário durante a semana para chegar à loja na qual trabalha em um shopping do Plano Piloto. Moradora de Samambaia, Kelly reclamou que na volta para casa não há segurança na última estação da linha verde. Ela disse que é comum encontrar usuários de drogas perto do local. “O desconforto para esperar os trens também é grande. Faltam assentos e as pessoas sempre têm que esperar em pé”, completou.
O professor universitário Francisco Prada, 39 anos, mora em Águas Claras e todos os dias usa o metrô para trabalhar. Como não existe integração com os ônibus, leva a bicicleta para percorrer a distância entre a estação e a faculdade em que leciona. “Usar a bicicleta é mais rápido que esperar um ônibus.”
Atraso bilionário
A construção do metrô começou em 1992, com a promessa de a primeira viagem ocorrer dois anos depois. Mas a operação teve início somente em 2001, de forma precária. Desde então, a empreitada consumiu mais de R$ 2 bilhões dos cofres públicos, sem previsão de ser entregue à população conforme o projeto original. Das 29 estações planejadas para a Linha 1, composta pelas linhas verde (Ceilândia) e laranja (Samambaia), 24 estão em funcionamento. Nas outras cinco, não há previsão para o início das operações.
Fonte: Correio Braziliense (http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/07/31/interna_cidadesdf,263321/caro-arcaico-e-ineficiente-eis-o-retrato-fiel-do-metro-do-df.shtml)

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Avanços na execução da linha férrea entre DF e Goiás


12/05/2011 - 21:06 | Veículos e Transporte

Após conhecer as experiências da Espanha no setor férreo "que tem a maior malha da Europa e a terceira do mundo", o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou nesta quinta-feira (12/05), em Madri, o início dos estudos de viabilidade do transporte ferroviário no DF. As obras devem começar até o segundo semestre de 2012. “As prioridades são as linhas entre Luziânia e a antiga Rodoferroviária de Brasília e a ligação Goiânia-Brasília”, declarou o governador após visitar uma fábrica de trens e se encontrar com representantes públicos e privados do setor férreo espanhol.



De acordo com Agnelo Queiroz, a primeira etapa compreenderá o trecho entre Brasília e Valparaíso. Posteriormente, a linha se estenderá até Luziânia. “Temos muito o que aprender com a experiência espanhola nesse setor. É uma ótima alternativa tanto para o transporte de passageiros quanto para o de mercadorias”, afirmou.
O Secretário de Obras do DF, Luiz Carlos Pitiman, que integra a comitiva que acompanha o governador à Europa, destacou as vantagens que os trens podem trazer para a população. “Sobretudo para os moradores de cidades como Santa Maria, Cidade Ocidental, Céu Azul e Valparaíso, podemos destacar vários benefícios, como desafogamento do trânsito, maior agilidade e economia dos usuários com transporte coletivo”, avaliou Pitiman.
O governador Agnelo Queiroz lembrou que parte dos recursos para o início dos estudos de viabilidade para implantação do transporte férreo, que une o Distrito Federal e o estado de Goiás, na ordem de R$ 2 milhões, já foram liberados pelo Ministério dos Transportes.
Além da comitiva que acompanha o governador à Europa, as reuniões contaram ainda com a presença do Diretor de Infraestrutura Ferroviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), Geraldo Lourenço, e com o presidente da Fibra-DF, Antônio Rocha. Geraldo Lourenço confirmou o investimento do governo federal e garantiu que isso trará importante contribuição para o desafogamento do sistema de transporte coletivo do DF. Segundo ele, a presidenta Dilma Rousseff é uma das mais interessadas em desenvolver as ferrovias brasileiras.
Já o presidente da Fibra-DF lembrou que a Federação das Indústrias do DF já havia elaborado, há sete anos, um estudo sobre as linhas férreas entre Brasília e Goiânia. “Agora, com essa decisão, a análise poderá ser atualizada e aprimorada, principalmente no que diz respeito ao transporte de produtos agrícolas, de turismo e do setor de logística”, garantiu.
Ainda nesta quinta-feira, o governador Agnelo Queiroz dará continuidade às reuniões com diretores de empresas nas área de tecnologia da informação e de inovações para o setor de transporte, tráfego aéreo, saúde, segurança e telecomunicações, além de empresas de projetos de sistemas ferroviárias e de engenharia e construção.
http://www.agecom.df.gov.br/042/0429...D_CHAVE=152217

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Correio Braziliense - Cidades DF - Governo assina projeto do trem ...


www.correiobraziliense.com.br/.../governo-assina-projeto-do-trem-d...5 dias atrás – Além do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, estiveram ... trilhos", resumiu o diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado. ...

Você visitou esta página em 16/12/11.
Assinado o acordo de cooperação para o trem de passageiros ...


www.agenciat1.com.br/16543-assinado-o-acordo-de-cooperacao-par...1 dia atrás – ... do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Marcelo Dourado. O acordo - assinado pelos governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT); do Goiás, Marconi Perillo (PSDB). ... Foto: Ed Alvez/Correio Braziliense ...
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Governo assina projeto do trem de passageiros entre Brasília e ...


diariodocongresso.com.br/.../governo-assina-projeto-do-trem-de-pass...4 dias atrás – Além do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, estiveram presentes o governador de ... papel e entre nos trilhos”, resumiu o diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado. ... Fonte: Portal Correio Braziliense ...
VERDADE BRASÍLIA: Governos discutem PAC do Entorno


verdadebrasilia.blogspot.com/.../governos-discutem-pac-do-entorno...1 dez. 2011 – Os governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e de Goiás, ... de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Marcelo Dourado. ...

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13 de maio de 2011

Campanha SÃO PAULO TREM JEITO

Quando em passado não muito distante foi promovido o desmonte da malha ferroviária paulista, a supressão de todos os trens de passageiros que serviam de ligação entre as principais cidades do interior e do litoral, a erradicação completa de ramais, e até mesmo a desativação de trechos de linhas de trens metropolitanos, nosso sindicato idealizou, patrocinou e colocou em curso a Campanha O Brasil TREM Jeito. Apesar dos inúmeros esforços, não obteve resultados e, no Estado de São Paulo, a ferrovia ficou reduzida ao que é hoje.


As mesmas mãos que arrancaram os trilhos criaram mais estradas de rodagem e, nas cidades, alargaram ruas e avenidas, edificaram túneis e viadutos, com a finalidade de consolidar a mobilidade de pessoas e o transporte de nossas riquezas pela rodagem dos pneus.
O preço dessa decisão é hoje pago por todos nós, na forma do mais completo caos no trânsito urbano, na elevação dos níveis de poluição do ar, na deterioração da qualidade de vida, no elevado índice de violência motorizada e nos insolúveis gargalos em avenidas e estradas denominados congestionamentos.
A Campanha São Paulo TREM Jeito é uma reedição da Campanha O Brasil TREM Jeito - com redução territorial da abrangência do título - na esperança de que campanhas similares nasçam em outros estados da federação.
A Campanha visa, inicialmente, trazer a questão do transporte de pessoas sobre trilhos para a atenção e debate dos usuários de transportes públicos, assim como de usuários de meios individuais de transportes, na certeza de ser a melhor solução para os problemas de trânsito e de poluição das grandes cidades.
É, nesse sentido, uma campanha informativa, pois idealizada em torno de informações sobre os modos de transporte de pessoas sobre trilhos – trem, metrô, aeromóvel, vlt e monotrilho – uma vez que as pessoas, de modo geral, desconhecem ou não pensam e sentem esses modos como solução para seus problemas de trânsito e de transporte.
A campanha tem por finalidade promover um resultado social, isto é, exercer influência para que os recursos destinados ao trânsito e ao transporte sejam alocados em transporte de pessoas sobre trilhos, estancando e revertendo a tendência rodoviarista de governos (ruas, avenidas, pontes, túneis, viadutos, estacionamentos, etc.), muitas vezes também eles vítimas do próprio desconhecimento de outras opções.
Se desejar, conte com a presença do sindicato. Estamos a disposição para encontros, palestras, discussões e debates com os participantes, em atividades promovidas por entidades sociais organizadas (associações de moradores, associações de usuários, sindicatos de trabalhadores, igrejas, condomínios, clubes, diretórios acadêmicos, universidades, etc.) sem nenhum custo para patrocinadores e participantes.
Trem não é passado. É presente. É futuro.
Entre em contato conosco (sao.paulo.trem.jeito@gmail.com) e promova uma apresentação e discussão sobre transporte de pessoas sobre trilhos. 
Postado por SINFERP

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PPP de trens regionais será feito em pacote único



16/12/2011 - Folha de S. Paulo

As ferrovias para interligar São Paulo a cidades do interior serão feitas por uma grande parceria público privada, em um único pacote. "A empresa ou o consórcio interessado no empreendimento deverá operar todo o conjunto", diz o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

De certo, serão três expressos regionais, mas poderão vir a ser quatro, se o trem-bala não sair do papel. "A linha Campinas, Guarulhos, São José dos Campos é uma possibilidade se o TAV [trem de alta velocidade] desistir do trecho a partir de Campinas. Não queremos entrar em conflito com o TAV", afirma o secretário.

O projeto mais adiantado é o da ferrovia para Jundiaí, que já tem o projeto funcional. O percurso São Paulo até aquela cidade, hoje feito em duas horas em trens da CPTM, será de cerca de 25 minutos, sem nenhuma parada intermediária, a uma velocidade máxima de 180 km por hora.

O trajeto de 45 km, com 14 km de túneis, tem orçamento estimado em R$ 3 bilhões. Está prevista uma estação metropolitana na Água Branca (zona oeste da cidade), que receberá tanto o trem de Jundiaí quanto o de Sorocaba.

Essa segunda linha, cujo projeto funcional ficará pronto entre fevereiro e março, poderá ter uma parada em São Roque. O terceiro trajeto, para Santos, terá estação em Santo André ou Mauá.

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São Paulo quer levar trem rápido até Ribeirão Preto

Seg, 05 de Dezembro de 2011 10:52

Depois de atender as regiões de Jundiaí, Sorocaba e Santos, próximas da capital, o governo quer estender as linhas do trem rápido para áreas mais distantes do interior. Projetos estão sendo pensados para levar os trens de passageiros, a uma velocidade média de 120 km/h, a Piracicaba, a 164 km da capital, e a Ribeirão Preto, a 336 km de São Paulo. As duas linhas sairão de Campinas.

De acordo com o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, o governo transformou em "bandeira" a volta dos trens. "Assim que as primeiras linhas estiverem consolidadas num raio de 100 km da capital, vamos avançando no interior. Não é para que todo mundo se volte para São Paulo, mas para fortalecer as ligações regionais", disse.

O modelo definido para as novas linhas é de composições compactas e modernas com velocidade máxima de 180 km/h, o que assegura uma média de 120 km/h. Um bom desempenho, segundo o secretário, já que essa média equivale à maior velocidade autorizada hoje para as melhores rodovias brasileiras.

Como as antigas ferrovias paulistas não comportam trens tão rápidos, o governo terá de construir linhas novas. As primeiras composições estarão nos trilhos a partir de 2014 atendendo a região de Jundiaí. Segundo Fernandes, o governo decidiu bancar o projeto depois que se definiu o percurso do Trem de Alta Velocidade (TAV) sem passar por Jundiaí. "O TAV sai de Viracopos e vem direto para o centro de São Paulo, seguindo para Guarulhos, São José dos Campos e Rio de Janeiro."

O trem rápido, com capacidade para 600 pessoas sentadas, deve sair de Jundiaí e alcançar a estação Água Branca, na capital, em 25 minutos, vencendo um percurso de 45 km. Conforme o secretário, o projeto executivo está sendo contratado e as obras podem começar no final de 2012.

PPP. O governo paulista pretende fazer Parceria Público-Privada (PPP) para os trens. Uma das hipóteses é o lançamento de uma rede envolvendo várias regiões. Até que o modelo seja definido, a contratação das obras será feita pelo Estado. O trem rápido será integrado à Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos (CPTM) e ao Metrô.

De acordo com Fernandes, o objetivo é oferecer alternativa para cerca de um milhão de pessoas que se deslocam diariamente entre essas regiões e a capital. Grande parte utiliza transporte individual, o que resulta em estradas lotadas e num tempo de deslocamento cada vez maior.

Apesar de serem áreas servidas por rodovias modernas, estas já estão congestionadas. "O Sistema Anhanguera-Bandeirantes, por exemplo, já tem pontos de trânsito parado". Para ele, a retomada das ligações regionais por trens é uma exigência do desenvolvimento do Estado. "Na verdade, é um programa de governo que já está atrasado."

Plano inclui trem bala

O trem rápido deve ser integrado à rede da CPTM e ao projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo (TAV) que vai integrar os Aeroportos internacionais de Cumbica, em Guarulhos, Congonhas, em São Paulo, e Viracopos, em Campinas. O TAV não atenderá Jundiaí, mas terá uma parada em São José dos Campos. (Fonte: O Estado de São Paulo)

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GDF assina projeto do trem de passageiros entre Brasília e Luziânia

Sex, 16 de Dezembro de 2011 13:11

 

Depois de oito anos, foi retirado da gaveta o projeto de ligação ferroviária — por meio de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) — entre Brasília e Luziânia, para o transporte de passageiros. Desta vez, os interessados na proposta esperam que ela se transforme em realidade. Ontem, um acordo de cooperação técnica para elaboração de um estudo de viabilidade da ferrovia foi formalizado. “Esse é o primeiro passo efetivo para a implantação”, garantiu Marcelo Dourado, presidente da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), órgão que coordena o grupo técnico à frente do caso.
Por meio do acordo assinado entre Ministério dos Transportes, Ministério da Integração Nacional, Governo do Distrito Federal, governo de Goiás, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), será contratado um Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental. O objetivo é promover a adaptação da ferrovia — que atualmente é utilizada apenas no transporte de cargas nos 75 quilômetros que separam a Rodoferroviária, em Brasília, da cidade goiana de Luziânia, no Entorno — para a condução de passageiros.
“Esse momento significa uma grande conquista para a implantação efetiva dessa ligação ferroviária entre as duas cidades. Vamos fazer tudo para viabilizar o que for necessário”, destacou o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), presente na solenidade. “Isso representa a concretização de um sonho. Queremos antecipar o máximo esse cronograma”, reforçou o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
A contratação do estudo deve custar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão, recursos destinados por meio de emendas dos representantes do DF no Congresso. As bancadas, aliás, alocaram R$ 120 milhões do Orçamento Geral da União para a adaptação da linha. Uma projeção inicial indica que nem seria necessário um valor tão alto para a viabilização da ferrovia. Técnicos do Ministério dos Transportes, em levantamento preliminar, calculam o custo de R$ 1 milhão por quilômetro, incluindo as adaptações.
A previsão é que a documentação para contratar o estudo esteja pronta em 30 dias. Depois disso, devem ser gastos entre três e quatro meses para elaboração do projeto. A estimativa da Sudeco é que o edital de licitação da obra seja lançado no segundo semestre do próximo ano e que a linha esteja operando em 2013. Ainda não se sabe se a empreitada será feita pelo poder público ou por meio de parceria público-privada.
Rota

Hoje, o trecho é usado pela Ferrovia Centro-Atlântica, que transporteacargas uma vez por dia. Para a adaptação da linha ao deslocamento de passageiros são necessárias a construção de estações, a integração com o Metrô de Brasília (provavelmente no Guará) e a instalação de sete quilômetros de trilhos. A projeção é que as mudanças favoreçam cerca de 500 mil pessoas que vivem no Entorno.
Apesar de ainda não existir um estudo técnico para embasar o projeto, VLTs semelhantes ao que deve ser adquirido têm a capacidade de transportar 1,4 mil pessoas por hora. A ideia é que eles operam especialmente para atender a demanda dos horários de pico. O governador do DF destacou que a rota será um dos principais eixos do desenvolvimento brasileiro em poucos anos. “Essa ferrovia significa muito não apenas para o DF e Goiás, mas para toda a Região Centro-Oeste. Precisamos nos preparar porque, em 2020, o trecho Brasília-Goiânia contará com 11 milhões de habitantes”, destacou.

 

 

http://www.anptrilhos.org.br/index.php/imprensa/noticias

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SP: A volta dos trens regionais. Um sonho que pode virar realidade!

Ter, 06 de Dezembro de 2011 10:59

Se depender das promessas do Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, as era dos trens regionais, que ligam cidades mais distantes deve retornar.

O Governo do Estado de São Paulo garante que além das ligações ferroviárias para Santos, Jundiaí e Sorocaba, outras cidades que ficam mais longe da Capital Paulista, como Ribeirão Preto e Piracicaba devem receber os serviços ferroviários.

O modelo será dos trens rápidos, que são diferentes do TAV (Trem de Alta Velocidade), de implantação mais barata, que exige menor tecnologia e intervenções no ambiente para as obras. A velocidade do trem rápido é pode chegar a 120 quilômetros por hora e por ser de um sistema razoavelmente simples, a tarifa não deve ser extremamente cara.

A ligação para áreas como Piracicaba ( a 164 quilômetros da Capital Paulista) e para Ribeirão Preto (a 336 quilômetros de São Paulo ). No entanto, estas linhas não devem sair da Capital e sim de Campinas. A estimativa é que elas tenham conexão com o Trem de Alta Velocidade.

Esses trajetos mais distantes da cidade de São Paulo só devem ser elaborados depois que o Governo do Estado começar a concretizar as ligações mais curtas, num raio de 100 quilômetros da Capital.

Já foram elaboradas três ligações: Jundiaí, Sorocaba e Santos. Confira:
- JUNDIAÍ: É a primeira que deve ser realizada, com previsão de estar finalizada em 2014. O trajeto entre Jundiaí e a Estação Água Branca, na Capital Paulista, de 45 quilômetros devem ser feito em 25 minutos. O projeto executivo está ainda sendo contratado e as obras devem começar no final de 2012. A ligação foi pensada já que o projeto do Trem Bala não contempla a cidade de Jundiaí em seu traçado. O trecho inicial vai aproveitar a área de operação da linha 7 da CPTM até a região de Perus. Somente a área, mas não a mesma linha. Por conta do intervalo reduzido dos trens metropolitanos e da incompatibilidade de velocidade entre os dois modelos de composições, serão conjuntos de trilhos diferentes. Na estação Água Branca será possível conexão com o metrô da Freguesia do Ó. Se n ao houver atrasos nas obras, aditivos ou problemas de licença ambiental e técnicos, o custo da obra deve ser de R$ 3 bilhões.

- SANTOS: Deve ser finalizada antes do previsto pelo interesse da iniciativa privada em participar do projeto. A demanda deve ser de 50 mil pessoas por dia e ainda não há um trajeto definido, portanto, ainda sem previsão de tempo de percurso. Mas segundo o Governo do Estado, a tendência é que seja usada a área de “cremalheira” (espécie de apoio que fica no meio da linha que ajuda o trem a reduzir a velocidade no trecho de descida), passando por Cubatão, Paranabiacaba, Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires.

- SOROCABA: O projeto funcional, que traz os principais pontos de instalação e operação do sistema, deve ficar pronto em março do ano que vem, mas as obras só devem ser concluídas entre 2017 e 2018. O percurso deve ser de 60 a 65 quilômetros feitos em meia hora. O trem deve passar por Osasco, Itapevi, São Roque e Mairinque e a previsão de demanda é de 72 mil pessoas por dia. Inicialmente, o Governo do Estado pretendia aproveitar a linha da EFS –Estrada de Ferro Sorocabana, mas pelo grande número de curvas, incompatíveis com a velocidade dos trens, não será possível o aproveitamento. O Governo admite que pode gastar mais que o previsto por conta de novas obras, licenças ambientais e custos de desapropriações.

PPPs:

O Governo do Estado deve usar as Parcerias Público-Privadas para estas obras. Ainda não está definido se vai ser realizada uma rede única envolvendo estas regiões, como ocorre com os trens metropolitanos ou se a contratação será individual diretamente com o Estado.

Para o secretário Jurandir Fernandes, a implantação de trens regionais já deveria ter sido feita e é indispensável para o desenvolvimento do Estado. Um dos motivos, segundo Jurandir Fernandes é o tráfego cada vez mais intenso nas estradas destas cidades e nas chegadas à Capital Paulista. (Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes).

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