Teste de difusão em ágar do EEP e frações
Será utilizado o teste de difusão em ágar, método descrito por Koo et al. (2000) e Duarte et al. (2003), onde os diferentes extratos serão incorporados separadamente em meio batata-dextrose-ágar (BDA) a 45°C (fundente) e vertida em placas de Petri. Discos de micélio dos fungos S. rolfsii, F. solani, F. oxysporum f. sp. phaseoli, M. phaseolina, S. sclerotiorum, com aproximadamente 6 mm de diâmetro, serão retirados de culturas com 15 dias e depositados no centro de uma placa de Petri contendo meio BDA, à qual serão adicionadas, individualmente, diferentes concentrações do extrato, frações e compostos isolados. As avaliações serão realizadas diariamente por meio de medição do diâmetro das colônias (média de duas medidas perpendiculares), até o total crescimento do tratamento-controle. As variáveis analisadas serão taxa de crescimento micelial (TCM) em milímetro, porcentagem da inibição do crescimento micelial, calculado pela fórmula de Abbott (1925): ICM(%) = (T-t)*100/T, onde T é a testemunha; t o tratamento e área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM), utilizando-se a fórmula: AACCM= ((yi + yi+1)/2.dti), onde yi e yi+1 são os valores de crescimento da colônia observados em duas avaliações consecutivas e dti, o intervalo entre as avaliações. Para efeito de análise, os dados originais da ICM serão transformados em arcsen raiz (x + 0,5/100) e submetidos à análise de variância, e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Com as médias dos dados brutos serão obtidas e selecionadas curvas de regressão, tendo as concentrações dos extratos como variáveis independentes. Modelos exponencial, logarítimo, quadrático e polinomial serão testados.
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