Resposta aos leitores



Yüklə 1,51 Mb.
səhifə32/35
tarix29.10.2017
ölçüsü1,51 Mb.
#20734
1   ...   27   28   29   30   31   32   33   34   35

RAMATIS: O homem marciano, que não destrói um inseto, não agrediria um seu irmão de outro planeta. Somente no caso de pressentir ambiente de agressividade, usaria suas armas magnéticas, as quais podem imobilizar o atacante a dois mil metros de distância sem, no entanto, inutilizá-lo. É apenas uma ação de incidência "magnético-paralisante" projetada contra o cerebelo humano; porém, o efeito desaparece sem vestígios, assim que se interrompe a corrente.
PERGUNTA: Em nosso orbe circulou a notícia de que um avião militar foi desintegrado por um "disco-voador". Se isto é verdade, não desmente o espírito pacífico dos marcianos ou de outros visitantes interplanetários?

RAMATIS: O acontecimento é real, pois os pilotos marcia­nos ignoravam que o material do aparelho terrestre fosse de tão fraca resistência. Esse aparelho solveu-se logo que tocou o campo radioativo que circunda o "disco". Atualmente existe maior precaução da parte dos marcianos, que não se aproxi­mam demasiadamente dos aviões terrestres; o acidente os cons­trangeu bastante, de tal modo, que, agora, ao aproximarem-se da Terra, desenvolvem observações exaustivas, a fim de que o caso não se repita.

PERGUNTA: Por que os marcianos não entram em contato oficial com a nossa humanidade, desde que são pacíficos?

RAMATIS: O contato será feito após eles efetuarem o levan­tamento topográfico da Terra, assinalando suas bases militares, fontes de produção. bélica, instituições de produção atômica, e, também, núcleos de vida pacífica. Como não ignoram o espíri­to belicoso do terrícola e suas contradições emotivas, é necessá­rio que o primeiro intercâmbio e trocas afetivas sejam realiza­dos sob um ambiente de profunda compreensão de vossa parte e completo desinteresse da posse prematura de suas conquistas mais altas. De modo algum, os marcianos animam-se de ser responsáveis pelo mau emprego que fizerdes dos seus enge­nhos pacíficos.


PERGUNTA: Temos ouvido referência a previsões de que os marcianos pretendem invadir a Terra?

RAMATIS: O "Conselho Interplanetário de Marte" não deli­berou invadir a Terra. Aliás, um caso dessa natureza seria tão importante para eles como uma invasão que vós decidísseis contra a Groenlândia ou as aldeias zulus. No entanto, quando melhorarem os estados de ânimo e as disposições amistosas de vossa humanidade, cremos que eles farão contato mais direto com a Terra. Mas não deveis considerar esse problema "ipsis literis", pois, se os mentores marcianos têm esse desejo natural­mente, os condutores espirituais do vosso planeta ainda consi­deram prematuras essas relações ou intercâmbio convosco, devido aos tristes acontecimentos que tendes provocado com o advento dos aviões.

PERGUNTA: Quais foram esses acontecimentos?

RAMATIS: Os acontecimentos provindos depois que a abnegação e magnanimidade de Santos Dumont e dos irmãos Wright propiciaram essa conquista no sentido das relações humanas. Entretanto, essa ave abençoada, que apressaria o encontro dos corações afetuosos, o terráqueo a transformou no pássaro de ferro a desovar ovos de fogo sobre a humanidade infeliz. Conseqüentemente, os mentores espirituais que regem os destinos do vosso planeta temem que façais o mesmo com os "discos-voadores" e os transformeis em nova máquina destina­da a despovoar o vosso orbe.

Só as vossas boas intenções e leais disposições para a vida superior poderão favorecer um contato mais breve e direto com os representantes de Marte.



PERGUNTA: Eles poderiam aterrissar na Terra?

RAMATIS: Já o fizeram em zonas desertas e completamente desabitadas, a fim de não causarem pânico, pois conhecendo vossas atitude impulsivas e descontroladas, sabem que isso lhes criaria situações difíceis e embaraçosas. Não seria de espantar que alguns terrícolas mais afoitos, em face da certeza de outros mundos habitados e ante a perspectiva de insólitas aventuras ou pela antevisão de "páramos celestiais", se precipi­tassem até ao assalto às aeronaves, não compreendendo que as "moradas do Pai" são a Escada de Jacó que só pode ser subida de degrau em degrau, e não galgada em saltos quilométricos. Incompreensão que, aliás, tem levado muitos terrícolas a fecha­rem-se num ascetismo de clausura e penitências, na ilusão de que, mediante essa inércia de interesse personalista e isolados de tentações do mundo, lhes será mais fácil a conquista do Céu.

Além disso, haveria também a considerar o perigo de vos interessardes demasiadamente pelo funcionamento mecânico dos "discos", antes de vos integrardes no "mecanismo" dos Evangelhos de Jesus; pois, se vos inteirásseis do problema, é quase certo que aperfeiçoaríeis ainda mais os processos no lan­çamento de bombas atômicas e balas dos canhões eletrônicos, demonstrando que o homem em vosso orbe, em vez de se esforçar por "ser a imagem de Deus", prefere ser a realidade do Gênio do Mal.



PERGUNTA: Qual seria o aspecto exato que nós veríamos deparando com um desses aparelhos a pouca distância?

RAMATIS: Dependeria, naturalmente, de qual planeta a que o aparelho pertencesse, pois já vos dissemos que existem grandes diferenças entre os mesmos, inclusive quanto ao siste­ma, embora todos eles só possam atingir o vosso mundo ou além, aproveitando a energia da lei de gravidade. O aparelho marciano, tipo comum, vos daria idéia de uma enorme calota, de relevos salientes no terço superior, circulada de escotilhas de vidro azulado, transparente. A sua cor usual é entre o laran­ja-rosa até o salmão e, às vezes, o puro turquesa. A sua aparên­cia, quanto ao material, dar-vos-ia idéia de alumínio ou aço polido, pois a superfície é absolutamente lisa e macia, dando impressão de estar maravilhosamente encerada. Todo o apare­lho é construído com a substância vítrea a que já nos referimos, resistente a mais de 6.000 graus de calor; e as vossas metralha­doras, por mais possantes, não produziriam quaisquer arra­nhões na sua couraça. Tais aparelhos, embora atinjam até 30 metros de altura por 60 metros de diâmetro, poderíeis movê-los de lado, até certa altura, pois não pousam definitivamente; eles flutuam a um ou dois metros, em perfeito equilíbrio no seu campo estático de gravidade, conforme faz o vosso beija-flor, essa jóia alada que, para sugar o néctar das flores, se mantém em vôo estático. O que mais destaca os "discos" são as auras de luz polarizada que vibram em torno. A sua poderosa superfície radioativa é capaz de desintegrar qualquer veículo ou aeronave terráquea; pois, desde que os acumuladores diferenciais sejam elevados à sua potencialidade máxima de irradiação magnéti­ca, todo e qualquer elemento do vosso mundo, que permane­cesse a distância igual a três vezes o tamanho do aparelho, seria desintegrada instantaneamente.

PERGUNTA: Qual a função desse campo radioativo desin­tegrador?

RAMATIS: Serve como exterminador da fauna bacteriológi­ca do plano físico e dos bacilos psíquicos no campo imponderá­vel, e que afetariam o organismo marciano nas atmosferas estranhas. Forma também a couraça magnética defensiva do aparelho, ante as surpresas noutros orbes desconhecidos.

PERGUNTA: A radiação é sempre desintegradora, mesmo sob baixa freqüência?

RAMATIS: Nos vôos normais a freqüência é reduzida para o mínimo radioativo, tornando-se, então, apenas um campo que repele contatos diretos.

PERGUNTA: Uma vez que os "discos-voadores" não pos suem reservas de energia e as absorvem das estações, em Marte, como podem eles se movimentar nas atmosferas de outros planetas?

RAMATIS: Esse "quantum energético" é transmitido de uma aeronave-estação, que se mantém na mesma área, a algu­mas dezenas de quilômetros de altura.

PERGUNTA: Quais as condições que poderiam pôr em peri­go a estabilidade dos "discos-voadores", em nossa atmosfera?

RAMATIS: Esse perigo, embora remoto, reside em tudo aquilo que pudesse operar violentamente nos campos magnéti­cos do vosso orbe porque os vôos na atmosfera são baseados no teor da força gravitacional existente. As explosões atômicas, inesperadas, poderiam criar-lhes desequilíbrios na sustentação das forças magnéticas, mas a espaçonave-estação tem recursos para ativar o fluxo energético mantenedor de estabilidade. Também as tempestades magnéticas no campo terrestre, cuja intensidade e efeitos não são perfeitamente conhecidos dos marcianos, poderiam causar descompensações e exigir provi­dências excepcionais por Parte da nave-comandante. Embora remotíssimo de acontecer, também a repercussão de influências astronômicas imprevistas, por serem mais coercivas na vossa área magnética, seria possível perturbarem a normalidade des­ses vôos.

PERGUNTA: Na suposição de que um "disco-voador" fosse colhido na área de deflagracão da bomba atômica, que poderia acontecer-lhe? Seria desintegrado imediatamente?

RAMATIS: O material de que é construído não seria afeta­do, pois o impacto atômico não lhe alcançaria a intimidade ele­trônica, devido à sua poderosa cortina radioativa; porém, a vio­lência seria capaz de produzir grandes fricções no material das linhas magnéticas de defesa interna, resultando, certamente, "incandescência" na sua atmosfera interna; algo semelhante ao fenômeno da luz elétrica, na lâmpada incandescente de Edison. E embora a nave principal, pela televisão-refratada, pudesse observar o acontecimento e fazer aterrissar o aparelho sob con­trole, a distância, dificilmente os tripulantes se salvariam. Presentemente, os cientistas marcianos já identificaram certas fai­xas de magnetismo muito absorvente alimentadas por agrupa­mentos minerais radioativos e que são verdadeiros canais mag­néticos capazes de interferir um tanto na estrutura material dos aparelhos.

PERGUNTA: Qual um exemplo dessa interferência e seus efeitos?

RAMATIS: Durante os vôos mais rasantes, essas faixas pro­vocam determinada reação nas aglutinações moleculares do material, podendo ocasionar um desgaste prematuro, embora sem graves conseqüências, como seja uma condensação aumen­tativa na radioatividade e conseqüente derretimento parcial da substância.

PERGUNTA: Qual a sensação que os marcianos têm da nossa atmosfera?

RAMATIS: Igual à que vos toma quando penetrais nas cavernas umedecidos e de emanações opressivas. Sua sensibili­dade delicadíssima exige-lhes gradual adaptação; assim como vos preparais para submergir no fundo do mar ou penetrar no interior das minas de carvão, eles, por requisição mental, aumentam suas defesas orgânicas.

PERGUNTA: A atmosfera da Terra chegará um dia à mesma fluidez ou pureza etérea da atmosfera de Marte?

RAMATIS: Sem dúvida. O processo ascensional dos orbes é idêntico em qualquer latitude cósmica. Há muitos milênios, a atmosfera terráquea seria absolutamente funesta aos pulmões da vossa humanidade atual. Marte já possuiu teor atmosférico idêntico ao que tendes agora; e o grau já conseguido por Marte, na sua ascensão física e espiritual, também será alcançado pela Terra. Os planetas afastam-se, gradualmente, do Sol. A medida que perdem a sua densidade magnética, na pulsação de vida cósmica, refinam-se ou fluidificam-se pela esterilização ou escoamento de seus resíduos e impurezas radioativas. A purifi­cação da área magnética dos planetas liberta-os, gradativamen­te, da influência magnética do campo solar. O Sol vê seus filhos, os satélites, emancipando-se gravitacional e magnetica­mente, por irem ganhando, cada vez, maior distância. É a lei de correspondência vibratória, atuando com absoluta eqüidade, tanto nos seres, como nas massas planetárias. À proporção que as humanidades se espiritualizam, os planetas que elas habitam, também se purificam em sua "massa física", ou seja, a evolução espiritual de seus habitantes, implica e ativa a evolu­ção cósmica de seu "habitat". A rudeza fisiológica dos dinos­sauros antediluvianos estava em equilíbrio com a atmosfera de gases sufocantes da Terra naquela época. Conseqüente-mente, a atmosfera tênue e rarefeita de Marte está em consonância com a sutilidade psíquica e espiritual dos marcianos; e o vosso mundo também é candidato ao teor magnético atual de Marte, cujo evento se realizará tão cedo quanto sejam os vossos esfor­ços no sentido de evolução espiritual; e pela mesma lei, os mar­cianos estão "lutando" para se aproximarem dos maravilhosos desideratos espirituais dos habitantes de Saturno.

PERGUNTA: As espaçonaves interplanetárias nunca desce­ram até à linha de vôo dos nossos aviões?

RAMATIS: O chamado "fuso-voador" já fez experiências em lugares e ilhas nas zonas crepusculares.

PERGUNTA: Esse fuso-voador também utiliza, para sua propulsão, o elemento que referiu, captado na atmosfera de Marte? E, em caso afirmativo, não há perigo de vir a faltar-lhe o dito elemento quando essa aeronave se afasta para a área de outros orbes?

RAMATIS: Isso não acontece porque ele possui tanques com energia concentrada, que lhe alimentam os geradores, e que desempenham a mesma função dos acumuladores que uti­lizais em alguns dos vossos veículos.

PERGUNTA: Qual é a missão principal desses "discos-voa­dores", em nossa atmosfera?

RAMATIS: Procuram extrair atmosfera da Terra, para conhe­cerem o teor magnético, as faunas microbianas, miasmas e bac­térias; as poeiras telúricas e as cinzas radioativas; e principal­mente, as emanações e eflúvios que se evaporam do solo, sob a ação "quimiofísica" do Sol. Verificam também as condições de profilaxia preventiva quanto aos tipos de antitoxinas para sua defensiva orgânica.

PERGUNTA: Diante dos terrícolas, quais seriam as impres­sões dos marcianos?

RAMATIS: Não seria um acontecimento incomum, pois já estão mais ou menos habituados a esses intercâmbios interpla­netários. Notariam nos terrícolas a ausência de protuberâncias que os marcianos têm na altura das omoplatas; e também lhes chamaria a atenção a sua pele enrugada, crivada de sinais, manchas, descolorações hepáticas ou anêmicas; os seus modos grotescos de andar e gesticular; a sua aderência mais colada ao solo, daria ao marciano a idéia de estar em presença de um sil­vícola dos mundos inferiores. A mesma impressão que os espa­nhóis tiveram dos primeiros selvagens apresentados por Colombo, na corte da Rainha Isabel, seria a que teriam os mar­cianos ante os seus irmãos da Terra.

PERGUNTA: Os raios que eles utilizam para se defender, prejudicariam a saúde dos terrícolas, dias após?

RAMATIS: Eles podem atuar com vigor no cerebelo e nas regiões dos "plexus", através de projeção de forças etéricas des­conhecidas de vossos cientistas; porém, sua ação exclusivamen­te magnética não deixa efeitos nocivos ao organismo.

PERGUNTA: Um terrestre poderia ir até Marte, sem perigo de sucumbir?

RAMATIS: Conhecido o teor exato do sangue terrícola, suas impurezas específicas, tempo de coagulação e viscosidade "intervasos", os cientistas marcianos poderiam conduzir o eventual turista, quer em estado de hipnose e o coração em fibrila, adaptando-lhe, artificialmente, uma atmosfera terrá­quea, cuja dificuldade seria, apenas, a de controlar os dois cam­pos gravitacionais na mesma aeronave; um para os marcianos e outro para o terrestre. Entretanto, como já existem em Marte alguns pilotos veteranos, com alguns anos de adaptação à vossa atmosfera, esses seriam os mais indicados para conduzir o cidadão da Terra.
PERGUNTA: Há quem refira, na Terra, que o assunto das aeronaves interplanetárias está contido na profecia de Ezequiel, na Bíblia.

RAMATIS: Realmente, o assunto está exposto sob forma simbólica, por Ezequiel, quando de seu cativeiro à beira do rio Chebar. Os profetas constituem a voz oculta e antecipada dos acontecimentos futuros; são os noticiaristas prematuros. No capítulo 1, versículo 4, Ezequiel notifica perfeitamente a idéia de "alta velocidade" e dos "campos radioativos" das aerona­ves, quando diz na sua visão: "... um vento tempestuoso vinha do norte, havia uma grande nuvem, um fogo revolvendo-a e um resplendor em torno dela". E mais: que "no meio da nuvem resplandecente saía uma coisa como cor de âmbar"; e na vossa linguagem atual, o âmbar é um corpo amarelo, semitransparen­te, isto é, na cor exata das naves marcianas. No versículo 13, Ezequiel reforça a sua visão e confirma as poderosas radiações. que já vos expusemos antes, quando comunica: "... era como brasas, de fogo ardente, com uma aparência de lâmpadas; o fogo resplandecia e saíam relâmpagos". No versículo 14, insis­te, ainda, em dizer que "os animais corriam e se tornavam à semelhança de relâmpagos".

PERGUNTA: Reconhecemos nessas descrições o tipo das aeronaves interplanetárias, mas há quem afirme que também são descritos, "ipsis literis", os "discos-voadores"?

RAMATIS: Igualmente, podereis assinalá-los nos versículos 9 e 10 do capitulo 10, quando o profeta enuncia: " ... e eis qua­tro rodas junto aos querubins", ou seja, quatro discos-voadores junto de criaturas doutros orbes, havendo, na realidade, muita semelhança entre o querubim e um marciano louro, com os seus cabelos compridos e as faces ternas de uma criança. Mais além ele explica: "... e o aspecto das rodas era como cor de tur­quesa", isto é, cor de alumínio, azulado, com liga de cobre, e que por singular coincidência é exatamente a tonalidade desses • aparelhos marcianos. Ainda no versículo 10, cita o profeta: "... as quatro rodas tinham uma mesma semelhança; como se esti­vera uma roda dentro doutra roda", causando espanto a sua admirável previsão de saber, que os "discos-voadores" pos­suem anéis mecânicos, que os auxiliam no vôo, e que são ver­dadeiras rodas dentro da roda principal, girando em sentidos contrários. Nos versículos 11, 16 e 17, do mesmo capítulo 10, nota-se a preocupação do vidente em comunicar que "onde iam os animais iam as rodas também", revelando que as naves interplanetárias, simbolizadas nos "animais", transportavam os discos em seu interior, levando-os para onde iam. No versículo 12, afirma que as "rodas estavam cheias de olhos", confirman­do que os "discos-voadores" não possuem janelas comuns, porém, escotilhas esféricas, que lembram as aberturas no caso dos transatlânticos. A própria energia magnética que a nave principal fornece para a propulsão dos "discos", sem a qual estes não se moveriam, Ezequiel previu com sagacidade, pois no versículo 21 do capítulo 1°, ele diz: "... porque o espírito do animal estava nas rodas", podendo ser traduzido, "ipsis lite­ris": "a energia magnética da aeronave principal estava nos discos"! Há, mesmo, certa clareza em se identificar os marcianos na profecia de Ezequiel, pois ele descreve o seguinte, no versí­culo 8, do capitulo 1: "... E tinham mãos de homem debaixo das suas asas... ", cuja descrição lembra-nos, muito bem, as pro­tuberâncias que os habitantes de Marte possuem junto às omo­platas, sobre os braços. Outro fato expressivo, Ezequiel notifica no versículo 13, capitulo 10, quando assevera: "E, quanto às rodas, a elas se lhes chamou a meus ouvidos de Galgal", de cuja palavra se fez a corruptela para o verbo "galgar", que se refere a "elevar-se, subir, alinhar, pular, subir repentinamente, elevar-se velozmente, saltar, etc.", ou seja, a representação exata e dinâmica dos movimentos facílimos, que executam os referidos discos, nas suas excursões e mobilidades que espan­tam os terrícolas!

Não podemos prosseguir no assunto, em face da exigüidade deste trabalho mediúnico, embora o observador atento possa encontrar, na Bíblia, através de outras profecias, novas justifica­ções da hora severa e dolorosa que atravessais, bastante conhe­cida entre os marcianos.



PERGUNTA: Sendo a ciência dos marcianos tão adiantada, como se explica desconhecerem a resistência dos nossos metais, a ponto de ignorarem as reações desastrosas como essa que ocorreu?

RAMATIS: Onisciente só Deus. O homem de Marte, embora mais evoluído do que o cidadão terrícola, também ainda é um aluno em aprendizado. Os seus conhecimentos científicos são exatos, mas em relação ao seu orbe. Por conseguinte, é natural que ignore o teor da resistência e vulnerabilidade das substân­cias oriundas de outros planetas. E esse caso, achá-lo-eis bastan­te verossímil se considerardes que, apesar do extraordinário progresso obtido pelos vossos cientistas na esfera do átomo, eles ainda ignoram os efeitos ou reações produzidos pela radioativi­dade da poeira atômica. No entanto, trata-se de um fenômeno que se desenvolve em torno do vosso próprio "habitat".

27

Viagens interplanetárias.

PERGUNTA: Quais as formas das espaçonaves de vôo inter­planetário? Guardam semelhanças com os nossos aviões?

RAMATIS: Há certa semelhança, pois o curso longo de um planeta a outro exige sempre um aparelho cuja sustentação anatômica se aproxime ao vôo da ave gigante. E uma nave de grande porte, alongada, construída também de matéria vítrea e que resiste a 6.000 graus de calor e às pressões incríveis. Suas disposições internas nas acomodações, compartimentos de bagagem, almoxarifado e material de vôo lembram os recursos da engenharia terrestre, em que os ângulos mais triviais estão enquadrados na massa útil. Existem vários tipos, mas não dife­rem quanto às linhas básicas de navegação aérea. São pintadas em cores claras, como é do gosto marciano; as insígnias no dorso referem-se ao número de missões interplanetárias e aos planetas já visitados.

PERGUNTA: Sob a nossa visão terrena, qual o aspecto mais conhecido a que se assemelha essa espaçonave marciana?

RAMATIS: A sua forma se identifica com um "fuso-voa­dor" Nos seus rapidíssimos vôos interplanetários, o material poderoso, mas algo flexível e que reveste todo o corpo, amolda-se um tanto às pressões exteriores. Não há compressão interna.

PERGUNTA: Conduzem muitos passageiros e tripulantes?

RAMATIS: As mais modernas, atualmente, permitem con­duzir até cento e vinte pessoas, embora com certo sacrifício da carga de pequenos aparelhos voadores, que costumam condu­zir no seu bojo.

PERGUNTA: Então, esses aparelhos, "discos-voadores", são transportados em viagens interplanetárias, no interior dessas espaçonaves?

RAMATIS: Em qualquer viagem, são transportados, sem­pre, no mínimo, doze aparelhos de vôo atmosférico; e são estes, realmente, os responsáveis por todas as investigações e contato direto com os mundos visitados. A sua movimentação desem­baraçada para qualquer ângulo e a mutação rapidíssima de velocidade; a rapidez de partida do ponto estático para altas velocidades; seu tamanho adequado para as incursões locais e a redução de energia com os recursos mecânicos mais simples e práticos na sustentação atmosférica contribuem para que esses aparelhos, "discos-voadores", sejam os preferidos para os vôos internos nos orbes. Além disso, possibilitam adaptações urgen­tes em casos de gravidade inesperada quando penetram em atmosfera de planetas desconhecidos.
PERGUNTA: Os cientistas terrenos também estão procuran­do concretizar um vôo em direção à Lua, como seu primeiro objetivo interplanetário.

RAMATIS: Não desmentimos esse futuro advento de vos­sos cientistas; mas deploramos vossa pressa em dilatar frontei­ras planetárias, quando ainda não conseguistes a paz e a har­monia entre a vossa humanidade: Enquanto problemas graves e dispendiosos ainda exigem toda a capacidade de recursos ter­ráqueos, torna-se improcedente e prematuro resolver os que, de nenhum modo, devem antecipar-se às vossas necessidades mais imperativas.

Sim: como se justificar que dissipeis milhões em experiências extemporâneas com engenhos interplanetários, em vez de apli­cardes essas verbas fabulosas na extinção do analfabetismo no mundo inteiro; também, em extinguir essa exposição miserável e chocante, constituída pelos mendigos nus e chagados instala­dos nas praças públicas; e, acima de tudo, destinardes esses milhões em solucionar o drama social constituído por essas crianças, por esses meninos órfãos de pais mortos e "vivos"; e que, formando legião imensa, se encontram nas ruas e nos mor­ros, abandonados como cães sem dono; pois, semelhante espe­táculo não depõe, apenas, contra os governantes de cada país.

É uma calamidade de tuberculose social que avilta e rebaixa a consciência da própria Humanidade!

As vossas pretensas viagens à Lua constituem, pois, mais uma discrepância da vossa mentalidade, da vossa insensibili­dade em relação aos problemas fundamentais da civilização atual e da que se aproxima. Por que, então, cogitardes de ampliar o panorama da vossa visão científica no mundo mate­rial, enquanto ainda tendes um deserto moral no coração?...



PERGUNTA: E por que não é incongruência os marcianos se preocuparem em atingir o nosso planeta?

Yüklə 1,51 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   27   28   29   30   31   32   33   34   35




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©muhaz.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

gir | qeydiyyatdan keç
    Ana səhifə


yükləyin