Às oito horas e cinqüenta e nove minutos de vinte e oito de outubro de dois mil e sete, na sede deste Conselho Federal, reuniu-se o Plenário do Confea em sua Sessão Ordinária número 1


- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente)



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- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Muito obrigado ao Dr. José Magalhães de Souza. Eu queria convidar o nosso Diretor Administrativo e Financeiro, o Lino, pra fazer a entrega do certificado de sua participação aqui conosco e o conselheiro Kleber Santos pra poder fazer a entrega do nosso material institucional. Dr. José Magalhães de Souza, mais uma vez nosso agradecimento.
__________________________FIM DO ANEXO I_____________________________

ANEXO II – APRESENTAÇÃO DO EMBAIXADOR DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA NO BRASIL, QIU XIAOQUI.


- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): Eu quero pedir licença aos conselheiros, para nós recepcionarmos, com muita honra, o Embaixador da China no Brasil, Qiu Xiaoqui, peço ao nosso mestre de cerimônias que já faça o anúncio dessa participação conosco, que muito honra esse plenário e o Conselho Federal.
- ADAHILTON MILTON BELLOTI (Mestre de Cerimônias/Confea): – Senhor presidente, Marcos Túlio de Melo, senhoras e senhores conselheiros federais, internautas, temos o prazer de anunciar a presença do excelentíssimo senhor Embaixador da República Popular da China no Brasil, Qiu Xiaoqui. O Embaixador Qiu Xiaoqui foi primeiro secretário e subsecretário da divisão do departamento de assuntos da América Latina e Caribe, do Ministério dos Negócios da República Popular da China, conselheiro da Embaixada da China, na República do Chile, Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da China, na República da Bolívia, Diretor Geral Adjunto do departamento de assuntos da América Latina e Caribe do Ministério de Negócios Estrangeiros e Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário do Reino Unido, da Espanha e Principado de Andorra. Atualmente, o Embaixador Qiu Xiaoqui é Embaixador da República Popular da China no Brasil. Passamos a palavra ao senhor presidente do Confea, o engenheiro civil Marcos Túlio de Melo.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Embaixador, é uma grande satisfação recebê-lo no plenário do nosso Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, relembrando nosso último encontro, muito prazeroso, em uma jantar que conversamos sobre a articulação que esse plenário e esse Conselho Federal fazia para criar um grupo, que organizou a participação da missão do Confea na Expo Xangai. Já tivemos 3 missões realizadas, estamos com outra, saindo no início de setembro, a nossa 4ª missão e uma última missão, que será realizada em Xangai, em outubro. É uma grande honra para nós, porque as relações, hoje, entre a China e o Brasil, são relações que, cada vez mais, nos aproximam como países, como cidadãos, de uma maneira especial também, como profissionais. Nós tivemos a honra de sermos recebidos nessa última missão em Xangai, primeiramente pelo vice- presidente da Boistil (?), como estivemos conversamos, tivemos a oportunidade de fazer uma visita também à fábrica da Boistil (?) em Xangai, também tivemos a oportunidade de fazer uma visita ao Ministério das Ferrovias, ficamos impressionados com o volume de serviços e obras que estão sendo executados, mais especificamente sobre o trem de alta velocidade, ao saber que lá já estão instalados 12 mil quilômetros de ferrovias de alta velocidade. Tivemos a oportunidade, fomos convidados para uma viagem entre Xangai e Nanquim, nos impressionou, a todos que estivemos nessa viagem, como a qualidade desse transporte está muito avançado. Também tivemos a oportunidade de fazer uma reunião na Associação de Ciência e Tecnologia de Xangai, e lá assinar um convênio de mútua cooperação, visitar também os pavilhões da Expo Xangai, vários pavilhões, praticamente uma cidade inteira, nos impressionou muito ver expostas a perspectiva de futura de mais de 200 países, uma participação que impressionou, pelo número, a todos nós, praticamente todos os dias, um número imenso de visitantes da Expo Xangai. Nos chamou muito a atenção, a participação das crianças e dos jovens nesse processo. É uma satisfação, conforme conversamos com o senhor, a sua presença nesse plenário. Nós temos as lideranças, dos nossos conselheiros federais, de 20 estados brasileiros, nós ainda não temos uma representação de todos os estados, nesse plenário, mas temos representações de 20 estados, temos também o nosso coordenador do Colégio de Presidentes, que está aqui, Jonas Dantas, presidente do Crea da Bahia, também temos a satisfação de ter aqui o nosso presidente do Colégio de Entidades Nacionais, ter a representação do Crea Júnior do Paraná. Dizer para o senhor que estamos sendo transmitidos ao vivo, via internet, para todo país, cada uma das nossas plenárias são acompanhadas por aproximadamente 1500 pessoas, que acompanham permanentemente as nossas plenárias. Queremos repassar, para que o senhor possa passar sua mensagem a esse plenário, ao nosso Conselho Federal. E o professor Li também está presente, ele que nos acompanhou nessas missões, é uma satisfação sua presença conosco.
- QIU XIAOQUI (Embaixador da China): - Prezado senhor Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea, prezado senhor Pedro Lopes Queirós, vice-presidente do Confea, senhoras e senhores, amigos, boa tarde. Para mim é uma grande satisfação estar aqui, me encontrar com os amigos presentes. Em primeiro lugar, queria agradecer o convite do Conselho Federal da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Hoje eu gostaria de trocar opiniões com vocês, sobre a Exposição Mundial Xangai 2010. Os laços entre o desenvolvimento da economia chinesa, o mundo e as relações chino-brasileiras. Tudo começa na Exposição Mundial, é uma frase bem conhecida pelo mundo todo, ela que nasceu em 1851, com a realização da grande exposição de trabalhos da indústria de todas as nações, em 159 anos da história está crescendo e ganhando, cada vez mais, importância. Pela primeira vez que a Expo se realiza em um país em desenvolvimento, a Expo Xangai é mais um grande evento mundial realizado na China, depois dos Jogos Olímpicos de Pequim. Os esforços de todo o país é a sabedoria de todas as nações, a China governa estritamente com os participantes, preparando-se com muito esmero, a fim de mostrar ao mundo uma Exposição Mundial bem sucedida, espetacular e inesquecível. A Expo Xangai será lembrada por sua escola grandiosa, que conta com a participação de 246 países e organizações internacionais, 13 mil correspondentes e mais de 20 mil eventos culturais, durante a Expo 188 dias nacionais e 39 dias honorários, para as organizações internacionais, serão celebrados. Até ontem, o número de visitantes já ultrapassou 41 milhões, o que resulta em uma média de 380 mil por dia, está previsto que até o encerramento, vão trazer 70 milhões de visitantes. A Expo Xangai mostra a reflexão sobre o desenvolvimento humano e a exploração do futuro urbano, a urbanização nos trás, além de uma vida melhor, uma série de problemas, como a exploração populacional, agravamento do trânsito, poluição ambiental, esgotamento de recursos e atritos entre culturas. Como tema principal de melhorar a vida, a Expo Xangai procura disseminar o conceito de uma vida verde, ecológica e ter baixo carbono, os países participantes aproveitam a oportunidade para compartilhar as diferenças de urbanização, difundir e ter avançada sobre o desenvolvimento urbano e discutir sobre o novo modelo de habitação, vida e trabalho. A Expo Xangai proporciona uma oportunidade, para que a China e o mundo se aproximem. Esperamos que, por meio da Expo Xangai, a China conheça melhor o mundo e o mundo aprenda uma imagem da China objetiva, verdadeira [Ininteligível], e insiste no desenvolvimento pacífico que procura benefícios, que defende a cooperação da forma harmoniosa. E Expo Xangai também construiu uma plataforma para promover as cooperações a aprofundar conhecimento e intensificar amizades entre os povos da China e do Brasil. O pavilhão do Brasil na Expo Xangai 2010 é um dos mais procurados no parque de exposição, composto por [Ininteligível] da dezenas urbanas cotidianas, pelos escalão das cidades pulsantes, pela alegria brasileira e correta sustentabilidade e inclusão social. O pavilhão apresenta a diversidade humana e cultural das cidades brasileiras, o dinamismo de suas grandes metrópoles e de uma pulsante economia, com destaque para os setores de alta tecnologia e os principais avanços do país na área de sustentabilidade e de inclusão social e política. Durante a exibição, o pavilhão vai aplicar diversos eventos artísticos, culturais e turísticos, a temática, eventos empresariais e de gastronomia. Estima-se que o número de visitantes vai ultrapassar 2 milhões de pessoas. Aproveitando essa oportunidade, gostaria de convidar, cordialmente, os convidados presentes a visitar a Expo Xangai e conhecer a China e desfrutar o prazer, sejam bem vindos a China. Senhoras e senhores, amigos, a Expo Xangai é uma miniatura que reflete o desenvolvimento da China e sua vinculação com o mundo, no desejo de globalização, não há nenhum exagero em afirmar que a China e o mundo estão estreitamente ligados, na economia, esse vínculo é especialmente estreito. Recentemente a economia mundial vai ser recuperada da crise financeira, no entanto, o impacto de crise financeira ainda não se esgota, o futuro da economia mundial ainda é muito incerto. Nesse conceito, o papel que a China desempenha na economia mundial representa em 3 aspectos: primeiro, a China é um dos motores da economia e comércio mundial, desde 2007 a China se tornou o maior contribuidor da economia mundial, as contribuições correspondem 19,2% do crescimento mundial. Durante a crise, muitos países desenvolvidos entraram na recessão e tiveram suas taxas de crescimento muito reduzidas, a China, por outro lado, mantive o ritmo de crescimento, ampliando ainda mais sua contribuição. O vice-presidente do Banco Mundial, senhor Justin Yifu Lin, estimou que a proporção da contribuição chinesa, no ano corrente, seria 30%. Em 2009, com a influência da crise, o comércio externo da China registrou queda 2% de dólares americanos, porém a contribuição central do comércio chinês ao comércio mundial elevou-se de 7,9, em 2008, para 9%, tornando a China a maior exportadora e segundo maior importador mundial. A Organização Mundial do Comércio confirma que a China está tornando-se o motor do crescimento do comércio global. Segundo, a China é um parceiro responsável e confiável no momento da crise, a inclusão da crise financeira, o país teve sua política, imediatamente, macro econômica, aplicando um pacote de planos composto da política ativa e política monetária adequada, relativamente amenizadas, a fim de preservar o crescimento econômico. Ao mesmo tempo, a China apelou à Cooperação Internacional, propôs que todas as maiores enfrentem juntas as dificuldades atuais. Nos fortalecemos no aumento da política macro econômica com as grandes economias e amigos ativamente nas cúpulas. Nós nos opomos ao protecionismo, defendemos o comércio livre e aprofundamos as cooperações bilaterais regionais e multilaterais, através de organizar delegações de compras no exterior. Nós nos comprometemos a comprar títulos, com valor de até 50 bilhões, nos fundos internacionais. Para evitar com as ondas de choque da crise de dívida soberana da Europa, o governo Chinês utilizou os mecanismos de resgate, lançando pelos países europeus fundo monetário internacional, a gente não vendeu ativos europeus, afirmou um país Europeu, com cortes comercial avaliados com mais de 12 bilhões. Com a recuperação da economia global e a estabilidade da economia interna, a China anunciou, há pouco tempo, que prosseguirá adiante com a reforma de regimento da informação da taxa de câmbio e aumentará a flexibilidade da taxa de câmbio, fato que foi muito bem recebido pela comunidade internacional. Terceiro, a China defende a reforma do sistema financeiro internacional, a recente crise financeira expôs as deficiências existentes no sistema financeiro internacional, a China suporta a idéia que as cúpulas do Grupo 20 sirvam como uma plataforma importante e eficaz, para auxiliar a comunidade internacional a enfrentar crises, supervisionar a cooperação econômica internacional, além disso, sugere que a reforma siga na direção de justiça, inclusão e boa governança, incentivando firmemente a resposta acelerada das instituições financeiras internacionais, e intensificação da regularização financeira. Os países em desenvolvimento, a China trabalha por implementar consensos, quanto a reforma do sistema financeiro internacional, em busca de levar a representatividade dos países em desenvolvimento nas instituições financeiras internacionais, aproveitando o papel da cooperação Chino-Africana e outros mecanismos. A China defende o aprimoramento do sistema monetário internacional e o regime de emissão das moedas de reservas internacionais, a estabilidade das taxas de câmbio, promovendo a diversificação de mais adequação do sistema monetário internacional. Está semeando um papel indispensável no incremento estabilidade, reforma e transformação da economia global, a China é uma força positiva essencial para promover a prosperidade do mundo. A compreensão das características do desenvolvimento da economia chinesa não pode ser completa sem olhar para o outro lado da moeda. Os estados econômicos, vai ser muito menos impressionantes, cada vez que seja divididos por nossa população, [Ininteligível] com 3 bilhões de pessoas, por exemplo, o PIB per capta em 2009 foi somente cerca de 3.600 dólares, ficando atrás de mais de 66, o valor das prestações comerciais per capta foi de 2.600 dólares, 2000 dólares inferior ao nível da média mundial. 800 milhões da população total da China moram nas zonas rurais, 150 milhões vivem abaixo da linha de pobreza, definida pela Organização das Nações Unidas, com renda inferior a 1 dólar americano por dia. A China também encara o desafio de grandes disparidades, de renda entre regiões ou entre as zonas urbanas e rurais, o fato é que a China é grande e pequena, poderosa e fraca, ou seja, o processo de desenvolvimento será longo. Senhoras e senhores, amigos, na qualidade de Embaixador da China no Brasil, a minha principal tarefa é promover constantemente as relações chino-brasileiras, está entendido que isso também é uma procura de todos vocês. Hoje em dia, as relações chino-brasileiras se desenvolvem de forma abrangente, como o Presidente Hu afirmou, as relações entre a China e o Brasil estão ganhando cada vez mais peso estratégico e global, o Presidente Lula também reiterou que as relações chino-brasileiras estão em seu melhor momento. A confiança política, recíproca, vem aprofundando, em abril passado o Presidente Hu Jintao visitou o Brasil e manteve reuniões com o Presidente Lula, durante a qual discutiram detalhadamente as relações bilaterais e temas regionais e internacionais de interesses comuns, alcançando amplo consenso. Na ocasião, foi assinada o comunicado e o plano de ação de consulta de 2010 a 2014. A visita estimulou as relações chino-brasileiras, avançadas para um novo patamar, com continuações e relações nos assuntos internacionais entre os dois países está tendo uma intensidade crescente, nas questões de enfrentamento da crise financeira global, a reforma do sistema financeiro internacional trata do protecionismo, mudança do clima e outros assuntos internacionais e regionais, os dois países se apóiam, um ao outro, assim, desempenhamos um papel cada vez mais relevante ao defender os interesses dos países em desenvolvimento, ampliar a representatividade dos países em desenvolvimento, nas organizações internacionais, somos parceiros da mesma trincheira. O intercâmbio nos campos científicos e tecnológicos, educacional e cultural, vem ampliando-se, o projeto chino-brasileiro de satélite de recursos terrestres, conhecido como modelo de cooperação. As duas partes organizaram uma estação da China no Brasil, no ano corrente, e o mês do Brasil na China em 2011. Foram estabelecidos dois institutos no Brasil, é como partida de um centro de estudo brasileiro, um centro para a cultura brasileira na China. Amigos, todos aqui presentes, o intercâmbio econômico e comercial é considerado um pilar substancial da parceria estratégica chino-brasileira, especialmente nos últimos anos, é um grande salto em comércio, investimento e outras áreas. Entre 2003 e 2008 o crescimento médio do comércio chino-brasileiro avançou 40% ao ano, em 2009, afetados pela crise financeira, o comércio caiu para 42,4 bilhões, contudo, a China ultrapassou os Estados Unidos, como o maior parceiro comercial do Brasil e também se tornou o principal destino das exportações brasileiras. De janeiro a junho, desse ano, o comércio bilateral cresceu 32,51 bilhões, com crescimento de 54,6% em relação ao igual período de 2009, a China continua ocupando o primeiro lugar do maior parceiro comercial, o maior importador e segundo maior exportador do Brasil. Em sua vez, o Brasil tornou-se o 10º maior parceiro comercial da China, ultrapassando países como Rússia e Grã-Bretanha, por muito tempo, investimento recíproco ficava atrás do comércio bilateral, entretanto essa situação está começando a mudar, conforme a estatística da parte brasileira, somente no primeiro semestre do ano corrente, o valor dos projetos de investimento no Brasil, que as empresas chinesas planejam implementar, somará 12 bilhões de dólares norte americanos, caso todos sejam concretizados, a China será o maior investidor no país nesse ano. Além disso, como a instalação da filial do Banco da China, no Brasil, é a entrada no mercado local de outros bancos chineses e a inauguração de representação do Banco do Brasil em Xangai. A cooperação financeira virou uma nova página, o desenvolvimento rápido da cooperação econômica e comercial chino-brasileira reflete a grande complementaridade e o fruto dos esforços, sucessivos dos dois governos e pessoas persistentes, perspicazes, sendo bem recebidos por ambas partes. Entretanto, é lamentável que algumas coisas surgiram, os produtos chineses, ao entrarem no mercado brasileiro, produza impacto na indústria nacional brasileira, havendo recessão às importações da China. Há quem disse que os produtos brasileiros exportados para a China são principalmente matérias primas, o que é desfavorável ao Brasil. Alguém até disse que o motivo do grande investimento chinês é provar os recursos naturais brasileiros. Sinceramente, nenhuma dessas versões é corretiva, nem justa, a medida da expansão contínua do intercâmbio comercial entre os dois países, é bem normal que surjam atritos em algumas áreas, devido a semelhança de várias estruturas das duas economias. Entretanto, no conceito da conjuntura geral da cooperação econômica comercial entre os dois países, esses atritos são apenas pequenos e parciais, vão ser resolvidos através do aumento do volume do comércio bilateral, ou seja, fazer um pólo maior. A restrição da importação dos produtos chineses, por meio de barreira comercial, não se desviam do espírito do comércio livre que os líderes dos dois países promovem ativamente, mas também prejudica as economias de ambos países. As exportações brasileiras de soja, minério de ferro, petróleo e outros commodities à China, são escolhas muito certeiras de complementação, benefício recíproco e ganhos compartidos. A exportação dos produtos mencionados é o diferencial do Brasil e corresponde a mais de 40% da exportação brasileira. O comércio nessas áreas, enquanto apóia o desenvolvimento econômico da China, contribui também para o equilíbrio das contas externas e a estabilidade da macro economia, aumentam a renda do povo e o melhoramento de bem estar da sociedade. Devemos persistir e desenvolver ainda mais a cooperação nessas áreas. A China é um país da economia de mercado, na qual as empresas são protagonistas das atividades econômicas, a China tem um mercado grande, que a exportação atingiu mais de 1 bilhão, no ano 2009. A China está acelerando a transformação do modelo de desenvolvimento econômico e promovendo o ajuste de estrutura industrial, são imensas as oportunidades aos empresários brasileiros para exportar seus produtos de alto valor, aplicado a China. Desejamos, acolhemos a empreitada que os brasileiros aproveitam bem suas próprias entradas para explorar ativamente o mercado chinês e exportar mais e melhores produtos, de alto valor no mercado. Na realidade, muitos empresários brasileiros já fizeram sucesso nesse aspecto, um exemplo excelente é o EBRAER, que já entregou 74 aviões regionais para a China, até junho desse ano, somente esse negócio envolve bilhões de dólares americanos. Como expandir o investimento recíproco entre a China e o Brasil? É uma questão que tem sido discutida frequentemente com os meus colegas brasileiros, a respeito de resposta duvidosa, eu gostaria de ressaltar o seguinte: primeiro, os investimentos no Brasil hão de direcionar que a abrace a exploração dos recursos energéticos e minerais, os projetos de produção de automóvel, siderurgia, equipamentos pesados, como também os projetos da construção da infra estrutura de transporte, energia elétrica e gasoduto. Segundo, os investimentos chineses são comportamento empresariais, a China é um país da economia de mercado, as empresas fazem negócios de acordo com as tarifas de mercado, as empresas também estariam, tanto estatais, como privadas, nesse, a partir do desenvolvimento próprio e regras econômicas, seguindo os princípios de benefício recíproco e ganhos compartidos. Finalmente, os investimentos chineses favorecem o Brasil, empresas chinesas, que vem investir no Brasil, são, em princípio, de produtos de grande prestígio mundial, ressalto a tecnologia, equipamentos, experiências administrativas avançadas, para não dizer de recursos financeiros, tudo isso desempenhará um papel positivo na discussão econômica e social do Brasil. Senhoras e senhores, amigos, a China e o Brasil são dois países emergentes, repletos de esperança, o Brasil dispõe de recursos naturais ricos e um mercado vasto, conseguiu passar tranquilamente a crise financeira, beneficiado das políticas macro econômicas adequadas, vai continuar crescendo no futuro. O Brasil está preparando-se para sediar os Jogos Olímpicos e a Copa Mundial, em 2016 e 2014, o que dá um impulso extra para a economia. A China é otimista em relação a perspectiva do Brasil, está disposta a intensificar a cooperação econômica comercial com o Brasil, aproveitando bem as próprias experiências e com base nos princípios de igualdade, benefício recíproco, [Ininteligível] compartilhadas, como o objetivo de organizar o desenvolvimento e trazer benefícios aos dois povos. Portanto, o governo Chinês gostaria de criar um ambiente amigável para o desenvolvimento contínuo, saudável e forte das relações econômicas e comerciais entre os dois países. Ao mesmo tempo, espero que os empresários e personagens de todos os círculos de sociedade intensifique ainda mais o intercâmbio e aprofunda conhecimento mútuo, supera os obstáculos da diferença nos idiomas, culturas e costumes para consolidar a cooperação de benefício recíproco e ganância compartida, para um futuro mais brilhante. Muito obrigado pela atenção e desculpe pelo o meu português.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Nós compreendemos perfeitamente o seu português. O Embaixador é formado em língua espanhola, tem um domínio bom da língua espanhola e agora está exercitando, um pouco mais, o português conosco, no Brasil, mas deu para compreender perfeitamente bem, nós queremos agradecer. Embaixador, eu não sei se o senhor dispõe de tempo, mas eu gostaria de abrir para que, pelo menos, três conselheiros possam fazer perguntas, todos nós somos muito curiosos em relação a essa potência emergente, que é a China, que há dois dias fomos informados, ultrapassou a economia japonesa já, em termos de PIB, nós que almejamos chegar ao 5º PIB mundial nos próximos 10 anos, teremos muita curiosidade entre nossos conselheiros, e saber como a China conseguiu fazer isso, atingir esse patamar. Se houver essa possibilidade, nós gostaríamos de abrir aqui, para que houvesse a manifestação de alguns dos nossos conselheiros federais. Conselheiro Lino, por favor, que é representante das Instituições de Ensino Técnico no Brasil, e é de Santa Catarina.
- LINO GILBERTO DA SILVA (Conselheiro Federal /IET): - Embaixador, é uma satisfação em tê-lo conosco. Há um ditado popular no Brasil, que quando eu faço um bom negócio, adquiro um automóvel, uma casa, um terreno ou compro uma caneta, eu faço um bom negócio para mim, há um ditado popular que diz: eu fiz um negócio da China. Continua a China sendo assim, para fazer um bom negócio da China?
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