Não sei. Comece a quebrar a cabeça nisso. Consegue? Tenho de dar um telefonema.
Conferiu as horas no relógio. Nove e meia da manhã. Checou o BlackBerry: nada novo de Crown Heights. Com certeza não acreditaram que ele aceitara as exigências do rabino feitas no telefonema do dia anterior—que recuasse e esperasse sentado. Era óbvio que não iam acreditar nisso: afinal, haviam mandado um homem segui-lo exatamente porque sabiam que ele não pararia.
Nove e meia. Alguém da editoria "Internacional" estaria lá a essa hora. Além disso, não podia dar-se o luxo de deixar para muito mais tarde. Discou o número, quase que em prece. Por favor, que seja Andy.