Classifica uma população
em "limpos de sangue" e
"infectos"
humanos e advertia contra o cruzamento
das raças. Um de seus teóricos foi o
filósofo francês Joseph Gobineau (1816-
1882), que distinguiu os semitas dos
arianos, os quais seriam física, moral e
culturalmente superiores. Essa teoria foi
apropriada no século XX em defesa da
superioridade germânica e induziu as
experiências do Terceiro Reich, na
Alemanha nazista.
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