A saída da APlaC foi inesperada e bastante dolorida, pois havíamos chegado a pouco tempo por lá, meus filhos estavam estudando em uma escola recém inaugurada, minha esposa estava muito bem profissionalmente e não estávamos lá por mais de 1 ano e três meses, foi assim que recebi o chamado para mais uma vez começar o trabalho em uma nova instituição da igreja, a União Nordeste Brasileira com sede em Recife. Em 1996 comecei o ministério de publicações em 8 estados do Brasil. Ao chegar em Recife encontramos um local modesto, com salas pequenas, mas com um grupo de pastores sonhadores. A nova sede estava sendo comprada e Deus mostrou um belo lugar para a futura sede da UNEB. Voltei a estudar administração em Olinda, comecei tudo de novo, desde o zero, pois já havia passado mais de 10 anos que havia deixado o curso de administração. Em Recife foram anos de muito trabalho, mas de muitas alegrias. Éramos uma grande família, morávamos quase todos em um condomínio da instituição, 11 famílias com cerca de 20 crianças, que momento glorioso foi esse no trabalho, na família e na igreja. Assumi também o ministério da saúde e de comunicação, fiquei sobrecarregado, mas as coisa foram acontecendo naturalmente e tudo ia dando certo. Na união tivemos com presidente o Pr. Helder Roger, homem visionário, amigo e comprometido com os pequenos grupos, aprendi muito com ele. Formamos fortes laços de amizades e aprendizados uns com os outros. Éramos poucos, mas muito próximos uns dos outros. Lá estavam, Pastores Ivo Vasconcelos, Jair Góis, Ivan Goes, Erton Köhler, Miguel Pinheiro, Francisco, aprendi muito, mas muito mesmo com esses amigos e irmãos, valeu.
Durante 5 anos trabalhamos com amor e carinho nessa geografia do pais, frequentei a Igreja de Boa viagem, uma igreja animada, cheia de jovens e uma boa liderança. Eu e minha esposa juntamente com uma regente, a Margareth, formamos um coral de jovens, tínhamos 75 jovens e isso foi marcante de verdade na minha vida, a ponto de quando fomos embora do nordeste eles fizeram 5 despedidas para nossa família, tudo isso pelo carinho e liderança que vivemos com eles naqueles anos. Cantamos em diversas igrejas, shoppings, Teatros e realizamos algumas viagens com eles. Batizei 8 jovens do coral e isso amalgamou ainda mais esse grupo. Formamos uma família de verdade, e minha liderança sobre eles foi de uma benção sem medida até hoje. Em julho de 2011 voltei a Recife nessa igreja para realizar uma semana de oração e boa parte daquilo que tinha acontecido nos anos de 1996 a 2001 voltaram com força e amor.
Foi muito difícil quando o chamado da Associação Paulista Central chegou as minhas mãos, pensamos muito sobre o assunto, mas como das outras vezes, aceitamos voltar para São Paulo mesmo com dor no coração.
APaC – Associação Paulista Central
Chegamos em Campinas em 2001 para dirigir o departamento de Publicações. A associação já era um campo bem estabelecido, com fortes instituições dentro de sua geografia como: CPB, IASP, UNASP, então o que precisava ser feito era manter o bom trabalho já feito e criar novas frentes de trabalho. Começamos bem animados, montamos um forte grupo de colportores estudantes e no final de 2001 chamei um jovem cheio de energia, Éden Serrano, para cuidar dos colportores estudantes. Ele foi uma benção no trabalho, montamos juntos um projeto, já realizado em outros campos, chamado Sonhe Alto, conseguimos recrutar mais de 250 jovens para participarem, levamos todo o grupo para uma sede de treinamento da associação e lá ficaram dois meses trabalhando, na época recebemos nossos lideres da DSA e da CG para presenciarem o que estava acontecendo no projeto.
Nesse período em Campinas voltei a estudar administração com ênfase em Marketing e finalmente consegui concluir em 2004.
Sentido uma necessidade de novos desafios, fiz um acerto com o pastor Oliveiros, então presidente da APaC, para ter uma experiência como pastor distrital já que nunca tinha sido até o presente momento, depois de muita conversa e oração recebi o chamado para ser pastor distrital em Valinhos, cidade ao lado de Campinas.
VALINHOS – SP
Cheguei em Valinhos pronto a ter um novo desafio no meu ministério, pois até ali não tinha sido pastor distrital pois desde quando havia me formado em teologia havia somente trabalhado em departamento tais como: Publicações, comunicação, Escola sabatina, ministério pessoal, saúde e temperança, mordomia. A igreja me recebeu com muita alegria, pois mais uma vez estava começando um trabalho novo, pois o distrito de Valinhos estava começando junto comigo. No começo as coisas não foram fáceis pois tínhamos poucos membros pois era um projeto novo e desafiador, estávamos focando uma classe diferenciada para o trabalho. Um irmão empresário havia reformado toda a igreja, colocado bancos especiais, ar condicionado, Piano de cauda, tudo de primeiro qualidade, tudo isso focando um grupo que normalmente é esquecido pelo trabalho evangelístico, mas éramos poucos membros para essa grande tarefa. No começo eu abria a igreja, ligava os aparelhos, o ar condicionado, pregava, cantava, orava, alias fazia quase tudo, mas com o tempo as coisa foram melhorando e depois de estar ali por 3 anos tínhamos uma igreja com mais de 100 membros e tudo funcionando a contento. Cuidei ainda de 3 outras igrejas, aprendi muito com meus irmãos lideres. Fernandes, líder da igreja do Von Zuben, homem sério com os assuntos da igreja, Fran, mulher de Deus, consagrada e missionária.
Em 2006 comecei o mestrado em teologia, pois entedia a necessidade de fazer uma boa reciclagem dos meus conhecimentos, pois desde minha formatura até 2004 trabalhava no escritório e agora estava na linha de frente do ministério como distrital.
Tive que reaprender muitas coisas, mas a bondade dos irmãos e a paciência dos lideres fizeram que a estrada ficasse menos esburacada.
JUNDIAI
Estava feliz em Valinhos, mas a igreja entendeu que precisariam do meu trabalho na igreja central de Jundiaí e foi assim que em 2008 fui para cuidar desse distrito. Encontrei uma igreja com uma forte liderança, uma igreja com o desafio de crescer e construir uma nova igreja. O terreno estava comprado e começamos a jornada para essa empreitada.
Essa igreja era animada. Bons programas, liderança animada, cheia de ideias e recursos. Passei a amar e aprendi muito com eles. Pude colaborar bastante também.
LAPA – SP
Passamos 1 ano em Jundiaí e recebemos um chamado para pastorar o distrito da Lapa, que é composto por duas igrejas: Lapa e Vila Buarque.
Desde 2009 nos encontramos na Lapa. Aqui conclui o mestrado em Teologia em 2010.
Ao chegar na Lapa encontrei alguns novos desafios. Reativar uma escola que a muito estava fechada, mas que no passado havia sido uma referência no bairro e na igreja. É lógico que isso não dependia somente da igreja, pois ela não tinha os recursos para fazer frente a tamanha empreitada, mas com a ajuda de Deus e a visão dos lideres da associação foi reativada a escola da Lapa que em 2011 teve 270 alunos e 2012 com próximo a 600 alunos. Isso só aconteceu porque a igreja da Lapa e a associação entraram muna boa parceria e juntas decidiram ir enfrente. Foram milhares de reais ali investido, mas que os resultados certamente virão.
No distrito da Lapa temos irmãos fantásticos que tem me ensinado e permitido que eu exerça minha liderança servidora sobre eles.
Foi aqui no distrito da Lapa que comecei o mestrado em liderança, e espero que eu não continue a mesma pessoa em minha liderança, espero poder receber uma visão melhor de mim mesmo e ter a oportunidade de executar uma liderança servidora em meu trabalho. Fui convidado pelo pastor Sidionil Biazzi para participar desse mestrado, entendo que ele viu algo em que eu possa crescer e colaborar com as minhas atuais e futuras responsabilidades dentro da organização.
Espero que o programa me ajude a ser um líder melhor estou aqui para crescer e aprender a servir mais e melhor.
Liderança Pessoal
Fundamentos Filosóficos
Sendo a 5a geração de adventistas tive o privilegio de ter uma visão bastante religiosa em meus primeiros anos. Logo cedo minha atenção foi direcionada aos assuntos filosóficos e espirituais de minha fé. Depois de ter a certeza dos conceitos formados através dos anos, me dirigi para ao mundo acadêmico onde recebi uma cosmovisão religiosa, preparando-me para servir e ajudar meu semelhante.
Como afirma Night, (2001), “são nos primeiros anos da vida que recebemos a visão para o futuro”
Experiências
Artefatos das experiências passadas
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DOC. 01, 01a – Marca paginas da serie “Verdades que transformam vidas”, realizado nas IASD da Lapa e Vila Buarque em São Paulo.
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DOC. 03 – Carta do chamado para pastorear a IASD da Lapa em 2008
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DOC. 05 – Certificado de participação das 40 madrugadas com Deus em junho de 2006 na Estância Arvore da Vida.
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DOC. 07 – Declaração de Pastor da IASD da ARJ em 21 de junho 1988.
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DOC. 10 – Palestrante do programa da IASD do Capão Redondo intitulado “Café da manhã com Deus”.
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DOC. 13, 14 – Boletim formatura mestrado em Teologia
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DOC. 15 – Histórico acadêmico do mestrado em teologia onde cursei matérias de fundamentos filosóficos.
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DOC. 18 – Foto de palestra do seminários de “Noites de esperança”na IASD Lapa nos domingos de 2011.
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DOC. 28 – Histórico escolar do ensino médio onde cursei matéria de psicologia aplicada a profissão, temas relevantes a minha formação filosófica.
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DOC. 29a, 29b – Histórico acadêmico da faculdade de teologia onde constam matérias relacionadas a essa competência.
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DOC. 30 – Diploma da Faculdade em Teologia.
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DOC. 31 – Diploma do Mestrado em Teologia.
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DOC. 35, 35b – Boletim da minha ordenação ao ministério pastoral em Fevereiro de 1992.
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DOC. 36 – Reportagem da R.A. sobre a Ordenação pastoral de Fevereiro de 1992.
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DOC. 46 – Encontro Casais pastoral – APaC 2006.
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DOC. 47 – Carta Chamado para iniciar meu ministério pastoral no RS.
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DOC. 48 – Carta Chamado para trabalhar em Recife na UNeB.
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DOC. 49 – Diploma de participação no Seminário de prosperidade com Deus em junho de 1998.
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DOC. 52 – Certificado de educação continua da DSA em 2002.
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DOC. 53 – Certificado de educação continua da DSA em 2003.
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DOC. 57 – Certificado de Analista da Arquitetura Humana.
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DOC. 60 – Certificado de Profissão de Fé.
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DOC. 64 – Certificado de educação continua da DSA em 2004.
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DOC. 65 – Certificado de educação continua da DSA em 1997.
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DOC. 69 – Credencial de ministro adventista.
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DOC. 77 – Certificado de participação no simpósio bíblico teológico em junho de 2002.
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DOC. 113 – Histórico acadêmico da faculdade de administração de marketing da universidade UNIESP em Hortolândia concluído em 2004, cursei a matéria de filosofia aplicada a profissão.
Experiências Planejadas
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Fazer as tarefas de aprendizagem propostas em cada módulo do Mestrado em Liderança.
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Ler livros e artigos científicos, conforme bibliografia da competência em trabalho em equipe, para a elaboração da reflexão teórica e prática.
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Concluir até janeiro de 2014 o MBA em liderança oferecido pela Andrews University, para me preparar melhor na liderança servidora.
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Ler o livro “Liderança Uma Questão de Competência” sobre liderança e filosofia conforme bibliografia abaixo, até o final de 2012. Isso será proveitoso no desenvolvimento dessa competência.
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Realizar o seminário do Espírito de Profecia em Outubro de 2012 na IASD lapa e IASD Vila Buarque.
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Ler os livros e artigos científicos, conforme bibliografia mencionada abaixo. Creio que será muito útil para a aplicação da competência na minha vida pessoal e profissional.
Artefatos das experiências Planejadas
Bibliografia
KNIGHT, George R; GROSCHEL JR., Amilcar. Filosofia e educação: uma introdução da perspectiva crista. São Paulo: Imprensa Universitária Adventista, 2001.
LAPIERRE, L. Gerir, 2005. Retirado de http://www.hec.ca/pages/laurent.lapierre
Marinho, Robson, In OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de & MARINHO, Robson (Orgs.). Liderança - Uma Questão de Competência. 1 Ed. São Paulo. Editora Saraiva, 2006.
RUSSO, R. F. S. M.; RUIZ, J.M. CUNHA, R.P. Liderança e influência nas fases da gestão de projetos. Produção; São Paulo; v.15; n.3 set./dez. 2005.
STANDISTH, Colin D. e RUSSELL R. Standith. Uma visão Adventista de Educação. São Paulo. Alfa 2007.
WHITE, Ellen G. Educação. São Paulo. Casa Publicadora Brasileira.
Liderança Pessoal
Ética, Valores e ESPIRITUALIDADE.
O que é Ética? Segundo o dicionário Aurélio ética é: Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana. É ciência normativa que serve de base à filosofia prática.
"A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta" (VALLS, 1993, p.7)
“A ética, independente da dimensão em que se apresenta social ou individual, tem como objetivo, servir à vida, sua razão é o ser humano, seu bem estar, de forma que provenha a felicidade”. ( The Encyclopaedia Britannica, 1991. PP. 808-845)
Experiências
Artefatos das experiências passadas
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DOC. 01, 01a – Marca paginas da serie “Verdades que transformam vidas”, realizado nas IASD da Lapa e Vila Buarque em São Paulo.
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DOC. 03 – Carta do chamado para pastorear a IASD da Lapa em 2008
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DOC. 05 – Certificado de participação das 40 madrugadas com Deus em junho de 2006 na Estância Arvore da Vida.
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DOC. 07 – Declaração de Pastor da IASD da ARJ em 21 de junho 1988.
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DOC. 10 – Palestrante do programa da IASD do Capão Redondo intitulado “Café da manhã com Deus”. Foto
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DOC. 13, 14 – Boletim formatura mestrado em Teologia
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DOC. 15 – Histórico acadêmico do mestrado em teologia onde cursei matérias de fundamentos filosóficos.
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DOC. 18 – Foto de palestra do seminários de “Noites de esperança”na IASD Lapa nos domingos de 2011.
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DOC. 28 – Histórico escolar do ensino médio onde cursei matéria de psicologia aplicada a profissão, temas relevantes a minha formação filosófica.
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DOC. 29a, 29b – Histórico acadêmico da faculdade de teologia onde constam matérias relacionadas a essa competência.
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DOC. 30 – Diploma da Faculdade em Teologia.
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DOC. 31 – Historico escolar do curso de enfermagem onde realizei a matéria de Etica aplicada a profissão.
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DOC. 32 – Diploma do Mestrado em Teologia.
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DOC. 33 – Participação no encontro de casais em Recife – 2000
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DOC. 34 – Certificado de bodas de Opala – 24 anos de casado com Lilian Reis
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DOC. 35, 35b – Boletim da minha ordenação ao ministério pastoral em Fevereiro de 1992.
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DOC. 36 – Reportagem da R.A. sobre a Ordenação pastoral de Fevereiro de 1992.
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DOC. 38, 39 – Cartão de agradecimento pelo trabalho pastoral realizado em Valinhos de 202005 a 2007.
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DOC. 41 – Cartaz informando a passagem da caravana do poder em 2011 na IASD Lapa, onde lideramos a equipe de evangelismo local.
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DOC. 46 – Encontro Casais pastoral – APaC 2006.
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DOC. 47 – Carta Chamado para iniciar meu ministério pastoral no RS.
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DOC. 48 – Carta Chamado para trabalhar em Recife na UNeB.
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DOC. 49 – Diploma de participação no Seminário de prosperidade com Deus em junho de 1998.
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DOC. 52 – Certificado de educação continua da DSA em 2002.
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DOC. 53 – Certificado de educação continua da DSA em 2003.
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DOC. 55 – Participação do seminário sobre os “Povos Bíblicos” em Maio de 2010.
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DOC. 57 – Certificado de Analista da Arquitetura Humana.
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DOC. 58 – Carta de agradecimento pelos serviços prestados ao departamento de publicações da APaC de 2001 a 2005.
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DOC. 60 – Certificado de Profissão de Fé.
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DOC. 64 – Certificado de educação continua da DSA em 2004.
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DOC. 65 – Certificado de educação continua da DSA em 1997.
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DOC. 66 – Diploma de participação no seminário de Mordomia Cristã e Vida familiar em 1998.
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DOC. 68 – Certidão de casamento com Lilian Borreli dos Reis em Agosto de 1987.
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DOC. 69 – Credencial de ministro adventista.
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DOC. 70 – Boletim da IASD Lapa em homenagem ao dia do pastor.
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DOC. 73 – Certificado de participação no concilio bíblico e uso da voz em Setembro de 2010.
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DOC. 77 – Certificado de participação no simpósio bíblico teológico em junho de 2002.
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DOC. 90 – Certificado de participação do curso de Enriquecimento Matrimonial em julho de 1999 em Recife.
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DOC. 91 – Programa do casamento de Rafael e Raquel em que dirigi a cerimônia de casamento em 2010.
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DOC. 93 – Capa do programa da vigilia na IASD Central Paulistana em Maio de 2010.
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DOC. 94 – Participação na vigilia da IASD Central Paulistana em Maio de 2005.
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DOC. 95 – Convite das bodas de prata do meu sogro.
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DOC. 100 – Certificado da minha boda de Palha em 2010.
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DOC. 101, 102, 103, 104, 105 – Boletim informativo da XVIII Trienal da ARJ de 16 a19 de Dezembro 1992. Eu administrava o departamento de Publicações.
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DOC. 106, 107, 108, 109, 110, 111 – Boletim informativo da XVII Trienal da ARJ de 29 de Novembro a 02 de Dezembro de 1989. Eu administrava o departamento de Publicações.
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DOC. 113 – Histórico acadêmico da faculdade de administração de marketing da universidade UNIESP em Hortolândia concluído em 2004, cursei a matéria de filosofia aplicada a profissão.
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DOC. 114 – Boletim da IASD de Valinhos onde preguei sobre Escolhas na vida em 09 de Dezembro de 2006.
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DOC. 115 – Boletim da IASD de Valinhos de 12 de Agosto de 2006, sermão – “Declaração de Fé”.
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DOC. 116 – Boletim da IASD de Valinhos de 22 de Outubro 2005, sermão – “Um dia para ser lembrado”.
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DOC. 117 – Boletim da IASD de Valinhos de 10 de Novembro 2005, sermão – “O significado do Natal”.
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DOC. 118 – Boletim da IASD de Valinhos de 24 de Junho de 2006, sermão – “A Teologia do desespero”.
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DOC. 119 – Boletim da IASD de Valinhos de 25 de Novembro 2006, sermão – “A necessidade de mudança”.
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DOC. 120 – Boletim da IASD de Valinhos de 29 de Julho 2006, sermão – “O Sonho de Deus”.
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DOC. 121 – Boletim da IASD de Valinhos de 28 de Janeiro de 2006, sermão – “As marcas de um Cristão”.
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DOC. 122 – Boletim da IASD de Valinhos em 03 de Dezembro 2005, sermão – “Desistir Nunca”.
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DOC. 123 – Boletim da IASD de Valinhos em 08 de Abril de 2006, sermão – “Uma vida Heroica”.
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DOC. 124 – Boletim da IASD de Valinhos em 12 de Novembro de 2005, sermão – “Os nãos de Deus”.
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DOC. 125 – Boletim da IASD de Valinhos em 15 de Abril de 2006, sermão – “A pergunta mais importante”.
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DOC. 126 – Boletim da IASD de Valinhos em 24 de Setembro de 2006, sermão – “Poder do Amor”.
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DOC. 127 – Boletim da IASD de Valinhos em 23 de Setembro de 2006, sermão – “Do meu jeito”.
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DOC. 128 – Boletim da IASD de Valinhos em 21 de Janeiro de 2006, sermão – “Aproveitando as oportunidades”.
Experiências Planejadas
Artefatos das experiências Planejadas
Bibliografia
BERGAMINI, Cecília Whitaker. O Líder Eficaz. São Paulo: Editora Atlas, 2002 .
BIGNOTTO, Newton. As fronteiras da ética: Maquiavel. In: NOVAES, Adauto (org.). Ética. São Paulo: Cia das Letras e Secretaria Municipal de Cultura, 1992, p.5-22.
CNBB. Promocão dos valores éticos. Folha de São Paulo: São Paulo, 8 maio 1993.
Ethics, in The Encyclopaedia Britannica: a dictionary of arts, sciences, literature and general information. 11.a ed. New York, 1911. Pp. 808-845.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988, p. 214.
KOUZES, James M. e POSNER, Barry Z. O Desafio da Lideranca. Trad. Ricardo Inojosa. 9ª . edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991 VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. 7a edição Ed.Brasiliense, 1993, p.7
VAZQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. 16. ed. Rio de Janeiro.
SMITH, P. B., PETERSON, M. F. Liderança, organizações e cultura. São Paulo: Pioneira, 1994.
Liderança Interpessoal
Trabalho em Equipe
INTRODUÇÃO
Na história da Humanidade, nunca se enfatizou tanto a importância do trabalho em equipe como nos dias atuais. A prática tem comprovado que o trabalho em equipe funciona.
Hoje em dia, entretanto, não basta ser um membro eficaz, é preciso ser um membro eficaz dentro da equipe. Em outras palavras, é preciso que se leve em conta os objetivos comuns do conjunto.
Quero começar essa competência fazendo uma declaração a muito conhecida do grande filósofo Teilhard de Chardin; “no men is an island”, ou seja, “nenhum homem é uma ilha”. Isto significa que o homem não consegue viver isoladamente e precisa um dos outros para a sua sobrevivência.
A experiência humana é passada pela convivência em grupo, é na troca constante e continua que nos desenvolvemos observando comportamentos, corrigimos erros, acertamos diálogos, crescemos como indivíduos e nos desenvolvemos como ser humano.
Baseando-se nessa frase e parando para analisar ao nosso redor, veremos que o ser humano precisa do outro para poder conviver, tanto na sua vida pessoal e, muito mais, em sua vida profissional e organizacional.
No ambiente de trabalho é essencial o trabalho em equipe, trabalhar em conjunto para poder obter melhores resultados, afinal, várias cabeças pensam melhor que uma, e o interessante é poder juntar ideias, trocar conhecimentos e experiências, e assim agregar melhores resultados para a equipe. Assim, cada indivíduo é uma engrenagem inteligente dentro do conjunto de realizações. Cada qual é peça importante para que se atinjam os objetivos estabelecidos pela equipe.
O grupo que quer se tornar uma equipe deve ser orientado por quatro princípios básicos: união, disciplina, trabalho e profissionalismo, sem isso, não há como obter sucesso. Para isso é preciso que todos estejam dispostos a trabalharem em prol de excelentes resultados, trabalhar lado a lado confiando em seu colega de trabalho e tendo uma grande cumplicidade.
Quero dar um bom exemplo daquilo que estou afirmando. Vejamos a construção de um edifício, todos têm que executar a sua parcela com muita responsabilidade e competência para que não resultem danos à obra. Desde o engenheiro, o arquiteto, o mestre de obras e o mais humilde pedreiro são importantes para se atingir um bom resultado no final da construção. Um tijolo mal colocado, uma viga malfeita, a massa mal preparada, um pequeno buraco deixado por descuido, podem ocasionar, ao longo do tempo, o desmoronamento do edifício.
Outra parte importante para uma equipe é o seu líder, o “cabeça” desse grupo, quem irá direcionar seus companheiros de trabalho em suas atividades, auxiliando e dando todo o respaldo que eles necessitarem.
Vamos ver o que o maior líder nos ensina.
A vida em sociedade é Lei Divina. É por essa razão que até os animais buscam agregar-se para atingir os objetivos de sobrevivência. Geralmente, caçam em bandos, voam em bandos, organizam verdadeiras colônias, onde cada um exerce função específica dentro das necessidades comuns.
Jesus nos Seus ensinos, fala-nos do feixe de varas.
Um feixe de varas é uma equipe coesa e homogênea. O que não quer dizer varas idênticas, mas unidas entre si.
As varas possuem suas características individuais, e, ajustadas umas às outras tornam o feixe tão resistente que ninguém as pode quebrar. E se uma delas é retirada, todo o conjunto se desequilibra.
Uma vez mais temos que reconhecer a sabedoria de Jesus Cristo, pois quanto mais conhecemos os Seus ensinamentos, mais evidente se torna a Sua grandeza.
Vejamos algumas sugestões daquilo que deve ou não ser feito para um bom trabalho em equipe.
- Fazer fofoca do colega ausente: É importante manter sempre a ética e o profissionalismo em seu ambiente de trabalho, para poder manter a harmonia, o respeito aos colegas e evitar maiores complicações no relacionamento interpessoal.
Falar dos outros é sempre delicado, portanto, se você tem algo a dizer para seu colega diga diretamente a ele, desta forma, evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários.
– Rejeitar o trabalho em equipe: Trabalhar em grupo é importante para o seu crescimento e os demais, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais.
Trocar seus conhecimentos e poder aprender com seus colegas, dividindo o trabalho para poder colher melhores resultados. Se um funcionário não estiver disposto a trabalhar em equipe será um elo quebrado e, certamente, não trará o resultado esperado pela equipe.
- Não ser antipático: Procurar sempre um bom relacionamento com seus colegas.
O fato de o trabalho exigir concentração do colaborador, não significa que ele não possa ser cordial.
- Não deixar conflitos pendentes: Resolver com seu colega todos os males entendidos, não deixando que um pequeno assunto tome uma grande proporção e gere problemas posteriores.
- Escutar seu colega: É importante escutar a todos, Isso estimula a participação e a receptividade de novas ideias e soluções.
Toda relação com outra pessoa é uma troca, por isso, é importante escutar quem esta ao seu lado e ouvir que informação ela tem a passar, pode ser de extrema importância e ajudará você em seu trabalho.
- Respeitar a diversidade: Saber que as pessoas são diferentes, tanto no seu lado profissional como no pessoal, e respeitar, utilizando essa diversidade para agregar maiores valores e conhecimentos.
- Não perder a calma com sua equipe: Saber dialogar em todos os momentos sem perder a calma e mantendo sempre o respeito.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo o dicionário Aurélio equipe é o conjunto de pessoas que se aplicam a uma tarefa ou a um trabalho. Segundo Casado (2002), uma equipe nada mais é do que uma reunião de pessoas que possuem crenças e valores comuns.
Maximiano (1986 ), declara que uma equipe é comumente usado para designar grupos de pessoas que trabalham juntas numa missão, projeto, departamento ou qualquer outra parte ou espécie de organização.
Peter Drucker (1981) escreveu que toda e qualquer instituição deve ser estruturada e organizada para estimular e promover o talento e as capacidades internas na organização de forma a suscitar nos homens a tomada de decisões, a oportunidade de explicitar suas habilidades e competência como perspectiva de crescimento. A colaboração entre os empregados em uma organização ou setor pode ser entendida como trabalho em equipe, definido como o conjunto ou grupo de pessoas que agem e interagem para realizar uma tarefa ou determinado trabalho. O trabalho em equipe valoriza cada pessoa, permitindo que todos participem de uma mesma ação, facilitando disseminação de conhecimento que é determinante nas relações humanas, pois motiva o grupo a procurar, de forma eficaz, os objetivos traçados.
Para Katzenbach (1994), o trabalho em equipe é formado por um grupo de pessoas em pequena quantidade em que o conhecimento é complementado, os membros são compromissados com as metas e todos se mantêm conjuntamente responsáveis pela performance e alcance do objetivo.
Quando falamos em equipe logo vem a mente que se trata de duas ou mais pessoas que desenvolvem tarefas com um objetivo único, de comum acordo; de outra maneira, equipe é a união de grupo de pessoas em torno de objetivos desenvolvidos pelo próprio grupo. Para Heller (1998), uma equipe de verdade é uma força dinâmica, mutuante, viva, formada por pessoas que se reúnem para trabalhar. Elas discutem objetivos, avaliam ideias, tomam decisões e buscam juntas suas metas.
Os integrantes de uma equipe de trabalho compartilham objetivos e resultados, isso quer dizer que a partir dos objetivos pessoais constroem um ou mais dos objetivos que atendam ao anseio de todos os integrantes da equipe. Porém não é tão fácil assim trabalhar em equipe, pois muitas vezes é necessário abrir mão dos objetivos pessoais para atender aquilo que toda a equipe definiu, e hoje em dia é difícil desenvolver essa características nas pessoas, é como afirma Larson e LaFasto(1989), os conceitos de dedicação e unidade estão incluídas na definição de “equipe” e o maior empecilho para a formação de uma equipe é o conflito entre os objetivos pessoais e os objetivos do grupo.
Com relação ao trabalho em equipe, de acordo com Davis e Newstrom (2001) alguns funcionários executam sozinhos tarefas operacionais, mas a maioria deles trabalham em pequenos grupos onde seus esforços se unem como as peças de um quebra-cabeça. Quando um trabalho é independente, eles agem como um grupo de trabalho e buscam desenvolver uma condição de elaboração denominada trabalho em equipe, que nada é mais é que um pequeno grupo cooperativo que se encontra regularmente, estando comprometido numa ação coordenada. Quando os membros sabem os objetivos, contribuem responsável e entusiasticamente para a tarefa e se dão apoio mútuo, eles estão demonstrando um trabalho em equipe, que nada mais é que um pequeno grupo corporativo que se encontra regularmente, estando comprometido numa ação coordenada. Quando os membros sabem dos seus objetivos, contribuem responsável e entusiasticamente para a tarefa e se dão apoio mútuo, eles estão demonstrando trabalho em equipe.
Alderfer (1977), São grupos reais. Isso é, são sistemas sociais íntegros, que se completam com limites, interdependência entre membros, com papéis diferençados. Os membros se relacionam por uma relação de confiança. São interdependentes para algum propósito comum, e eles invariavelmente desenvolvem papéis especializados dentro do grupo.
Em uma equipe, os membros têm que depender da cooperação dos elementos do grupo para alcançar suas metas. De acordo com Robbins & Finley (1997), em nossa vida profissional e pessoal, as equipes ocupam um lugar importante. Porém, segundo os autores, um grupo de pessoas não é uma equipe. O que caracteriza uma equipe é o alto grau de interdependência dos componentes, direcionada para a realização de uma meta ou tarefa. As pessoas concordam sobre uma meta e concordam que a única maneira de atingi-la é trabalhar em conjunto (Albino, 1999). Neste contexto, a equipe de trabalho gera uma sinergia positiva; ou seja, o nível de desempenho é maior que a soma dos esforços individuais (Robbins, 1999).
Segundo Peters (1987), as equipes inevitavelmente obtêm melhores resultados que uma coleção de indivíduos. Como os membros da equipe compartilham recursos e divulgam informação, as equipes coordenadas experimentam maior produtividades, usam recursos mais efetivamente e resolvem problemas melhores que os indivíduos.
Um provérbio chinês diz que “por trás de um homem capaz sempre existem outros homens capazes”. A verdade é que o trabalho em equipe está no cerne de qualquer grande feito. A questão não é se as equipes têm valor. A questão é se reconhecemos esse fato e nos tornarmos melhores participantes da equipe. É por isso que afirmo que “um” é um número muito pequeno para se alcançar a grandeza. Você não pode fazer nada de valor real sozinho. (Maxwell, 2011, p.19)
O líder deve motivar a sua equipe e ter sensibilidade para delega funções. Para Maxwell (1995, p.183): Como líderes de equipes, devemos reconhecer quais são as funções que precisam ser preenchidas pelos membros de nossa equipe para que ela atinja sua meta. E quando virmos uma função que não estiver sendo preenchida, devemos fazer ajustes na equipe para termos certeza de que o trabalho será cumprido.
Conforme Bergamini (1982), a chegada a objetivo comum em equipe depende necessariamente de relacionamento aonde há ou não interação para atingir objetivos organizacionais. Moscovici (2001) destaca que as pessoas que compõem a equipe trazem seus valores, sua filosofia e orientação de vida. A interação permite conhecimento mútuo e identificação de alguns pontos comuns que servirão de base para a elaboração de normas coletivas, tácitas e explícitas. Moscovici (1999) descreve também que a interação está presente em toda a organização e é o que mais influência no rumo das atividades e resultados.
Marinho (2005), no capítulo 3 de seu livro que tem como titulo O Líder e Sua Equipe: Um Caso de Amor! Traz um conceito um tanto diferente e inovador onde se propõem um envolvimento tal da liderança, a ponto de se ter um relacionamento de amor mútuo entre líder e liderados, considerando a forte influência de fatores emocionais no exercício da liderança e ressaltando a necessidade de inteligência emocional no comportamento das equipes. Neste capitulo ele defende com clareza que a verdadeira liderança: “é um caso de amor!”, ou seja, existe uma forte dependência um do outro, Margerison e McCann (1996), afirma que os membros de uma equipe devem ter um propósito em comum e depender uns dos outros para o desempenho definitivo. No trabalho, a maioria das tarefas é feita em base individual, mas o esforço total define o ‘trabalho em equipe’.
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