Universidade estadual de campinas


INFLUÊNCIA DO POLIMORFISMO 936 C/T DO GENE VEGF NA SUSCEPTIBILIDADE AO CÂNCER DE MAMA ESPORÁDICO



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INFLUÊNCIA DO POLIMORFISMO 936 C/T DO GENE VEGF NA SUSCEPTIBILIDADE AO CÂNCER DE MAMA ESPORÁDICO


Priscilla Muniz Ribeiro da Silva (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Carmen Silvia Passos Lima (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é o principal fator angiogênico para a ocorrência do câncer de mama (CM). A variante CC do polimorfismo 936 C/T do gene VEGF parece estar associada à maior produção do fator com conseqüente aumento do risco para a doença. O objetivo deste estudo foi o de verificar se o referido polimorfismo gênico influencia a ocorrência do CM, bem como suas manifestações clínicas, em brasileiras. O DNA genômico de 235 pacientes com CME e 235 controles, pareados aos pacientes por raça, foi genotipado por meio da reação em cadeia da polimerase e digestão enzimática. Notamos freqüências similares do genótipo CC em pacientes e controles (40,8% vs 37,8%, P= 0,26). Porém, o genótipo CC foi mais freqüente em pacientes com idade à menarca maior que 12 anos comparado àquelas com menarca mais precoce (52,4% vs 28,1%, P= 0,03) e em pacientes com tumores de grau histológico III do que naquelas com tumores dos graus I + II (70,7% vs 10,2%, P= 0,01). Concluímos que o polimorfismo VEGF 936 C/T parece não influenciar a ocorrência da doença em nosso meio. Entretanto, o genótipo selvagem CC parece estar associado à idade da menarca das pacientes e à agressividade do tumor. Estudos adicionais são necessários para a confirmar o efeito do polimorfismo gênico em nossa população.

Câncer de mama esporádico - Polimorfismo 936 C/T do gene VEGF - Susceptibilidade


B0067

A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM BAIXA VISÃO


Ana Flavia Rodrigues Pinto (Aprimoranda FUNDAP), Eneida Miyuki Tsuji (Aprimoranda FUNDAP) e Profa. Dra. Cecília Guarnieri Batista (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O desenvolvimento de crianças com deficiência pode ser promovido por meio de projetos educativos, nos quais se destaca o papel das relações interpessoais. O objetivo deste trabalho é apresentar o estudo de caso de Mário (nome fictício), com quatro anos no início do estudo, diagnóstico de agenesia de corpo caloso e baixa visão. A coleta de dados foi realizada ao longo das sessões dos grupos de convivência no Cepre, com análise de registros e transcrições de sessões, em três momentos da intervenção (intervalos de 18 meses), em que se observou: 1- início do atendimento: fala pouco inteligível, interações caracterizadas por diálogos iniciados pela criança (reiterativos, sempre com o mesmo tipo de pergunta), e sem que ela respondesse às iniciativas dos outros. 2- período intermediário: fala mais articulada, participação em algumas atividades propostas por adultos, reconhecimento de figuras. 3- período final: diálogos mais longos, mais respostas aos adultos, maior iniciativa na manipulação de objetos, alguns exemplos de reação às ações de parceiros, reconhecimento de numerais, letras e palavras em logotipos. Os resultados foram relacionados às estratégias utilizadas, especialmente à mediação pedagógica, e indicaram possibilidades de ensino para crianças com múltiplas dificuldades.

Relações interpessoais - Mediação pedagógica - Deficiência visual


B0068

A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM BAIXA VISÃO


Ana Flavia Rodrigues Pinto (Aprimoranda FUNDAP), Eneida Miyuki Tsuji (Aprimoranda FUNDAP) e Profa. Dra. Cecília Guarnieri Batista (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O desenvolvimento de crianças com deficiência pode ser promovido por meio de projetos educativos, nos quais se destaca o papel das relações interpessoais. O objetivo deste trabalho é apresentar o estudo de caso de Mário (nome fictício), com quatro anos no início do estudo, diagnóstico de agenesia de corpo caloso e baixa visão. A coleta de dados foi realizada ao longo das sessões dos grupos de convivência no Cepre, com análise de registros e transcrições de sessões, em três momentos da intervenção (intervalos de 18 meses), em que se observou: 1- início do atendimento: fala pouco inteligível, interações caracterizadas por diálogos iniciados pela criança (reiterativos, sempre com o mesmo tipo de pergunta), e sem que ela respondesse às iniciativas dos outros. 2- período intermediário: fala mais articulada, participação em algumas atividades propostas por adultos, reconhecimento de figuras. 3- período final: diálogos mais longos, mais respostas aos adultos, maior iniciativa na manipulação de objetos, alguns exemplos de reação às ações de parceiros, reconhecimento de numerais, letras e palavras em logotipos. Os resultados foram relacionados às estratégias utilizadas, especialmente à mediação pedagógica, e indicaram possibilidades de ensino para crianças com múltiplas dificuldades.

Relações interpessoais - Mediação pedagógica - Deficiência visual.


B0069

ASSOCIAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL


Ariella Cabral de Lima (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Clarissa Waldige Mendes Nogueira (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
As manifestações clínicas mais comuns da Síndrome Pré Menstrual (SPM) como irritabilidade, edema, aumento do apetite e desejo por doces podem levar a ganho de peso. Por outro lado, o Índice de Massa Corpórea (IMC) relaciona-se com níveis de esteróides sexuais. Com o objetivo de analisar a associação entre SPM e IMC foi realizado estudo descritivo de corte transversal entrevistando 135 mulheres saudáveis de 20 a 40 anos no Centro de Saúde Santa Mônica e no Ambulatório de Ginecologia e Planejamento familiar do CAISM-UNICAMP. Foram excluídas as grávidas ou com atraso menstrual maior de 45 dias, as portadoras de patologias endócrinas ou neurológicas, as usuárias de anticoncepcionais hormonais e as histerectomizadas. A análise estatística foi realizada pelo teste exato de Fisher, considerando significativos p> 0.05. A SPM, definida por presença de alguns sintomas intensos na fase pré-menstrual, pelo menos um emocional, que provocam danos à vida da mulher, teve prevalência de 49,6%. Cerca de 24,4% assinalaram aumento de apetite na fase pré-menstrual. A obesidade, definida por IMC >30 foi encontrada em 23%. Destas 35,5% tinha SPM, sem diferença significativa com as não obesas. Também não encontramos diferença em cor, ter companheiro, trabalhar fora, ter atividade ou disfunção sexual, regularidade do ciclo, gestações. Conclusão – Não encontramos associação entre SPM e obesidade.

Síndrome pré menstrual - Índice de massa corpórea - Obesidade


B0070


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