Universidade estadual de campinas


ESTUDO COMPARATIVO DA EVOLUÇÃO CLÍNICA DE PACIENTES COM ELT E EET



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ESTUDO COMPARATIVO DA EVOLUÇÃO CLÍNICA DE PACIENTES COM ELT E EET


Henrique Balloni (Bolsista CNPq), Simone Appenzeller e Prof. Dr. Fernando Cendes (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O objetivo foi comparar as manifestações clínicas de pacientes com epilepsia do lobo temporal (ELT) e extratemporais (EET). Foram revisados os prontuários de 124 pacientes (88 com ELT e 36 com EET), com média de idade ao início das crises de 12,8 anos (desvio padrão (DP=9,8) para os pacientes com ELT e de 9 anos (DP=6,9) dos com EET (p=0.03). Antecedente de convulsão febril foi observado em 48 (55%) no grupo com ELT e em 7 (19,4%) nos pacientes com EET (p=0.021). Eventos peri-natais foram mais frequentemente observados em pacientes com EET (p=0.029). Remissão foi observada em 52 (59%) pacientes com ELT e em 27 (75%) dos pacientes com EET (0.035). Conclusão: observamos que pacientes com EET apresentam início das crises mais precocemente, antecedentes de eventos peri-natais. Estas diferenças podem ser devidos a presenca de epilespia refratárias.

Epilepsia - Epidemiologia - Evolução


B0083

INVESTIGAÇÃO DE FATORES QUE INFLUENCIAM A FÁRMACO-RESISTÊNCIA EM PACIENTES COM EPILEPSIA


Natalia Cristina Ianni (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Fernando Cendes (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Em todo o mundo a epilepsia atinge cerca de 60 milhões de pessoas. Só no Brasil acredita-se que 3 milhões de pessoas possuam a síndrome. Em adultos, a epilepsia do Lobo Temporal (ELT) é a mais freqüente e a mais comumente refratária à medicação. Neste trabalho, aspectos clínicos associados à fármaco-resistência e perfil de efeitos adversos de drogas antiepilépticas (DAEs), foram analisados a partir de um questionário estruturado, aplicado aos pacientes atendidos no Ambulatório de Epilpesia do HC da Unicamp. Os pacientes selecionados, foram divididos em dois grupos: um grupo com bom controle de crises (sem crises há mais de um ano) e um grupo de pacientes refratários, isto é, pacientes que não apresentam controle das crises. Comparamos a freqüência de eventos adversos e quantidade de medicamentos utilizados (entre o início da epilepsia e a data da entrevista) por pacientes de ambos os grupos com o teste da soma de postos de Wilcoxon. A análise mostrou que os eventos adversos em pacientes refratários ocorrem com maior freqüência quando comparados com os pacientes com bom controle de crises (p=0.0038), assim como a quantidade de medicamentos utilizados foi significativamente maior para o grupo dos pacientes refratários (p=0,0003). Esses resultados iniciais serão de fundamental importância para a futura análise multifatorial de fármacoresistência em epilepsias parciais.

Epilepsia lobo temporal - Farmaco-resistência - Farmacogenética


B0084

EFEITOS DA DOSE E TIPO DE GLICOCORTICÓIDE NO CRESCIMENTO DE PACIENTES COM HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA POR DEFICIÊNCIA DA 21-HIDROXILASE


Clarissa Cerchi Angotti Ramos (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Gil Guerra Júnior (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Na Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC) há uma baixa produção de cortisol causada na maioria das vezes pela deficiência da enzima 21-hidroxilase (HAC-D21OH). Como tratamento utiliza-se a reposição com glicocorticóide (glico) associado ou não ao uso de mineralocorticóide (mineralo). O crescimento normal ocorre pelo equilíbrio entre a dose de corticóide e a normalização da produção androgênica. O objetivo deste estudo foi avaliar o padrão de crescimento em 45 pacientes acompanhados no HC-UNICAMP com HAC-D21OH em relação ao tipo e dose de corticóide utilizado no tratamento. Como padrão de crescimento foi avaliado o ganho ou não de altura em desvio-padrão comparando-se o z escore da altura final para a idade óssea em relação ao z escore da altura no início do tratamento. Encontrou-se 24 com ganho e 21 com perda (0,1 + 2,6 DP, variando de -6,2 a 8,4 DP). Destes 40 usaram mineralo, 4 usaram prednisona e 41 hidrocortisona. A dose do glico foi de 20,2 + 2,6 mg/m2/dia (11,7 + 26,0). Não foi observada diferença no crescimento em relação ao uso do mineralo (Fisher = 0,13) e a dose do glico (χ2(2) = 2,42, p = 0,29), mas ocorreu diferença em relação ao tipo de glico, com melhor crescimento nos que usaram hidrocortisona (Fisher = 0,04). Portanto, pode-se concluir que nesta amostra de HAC-D21OH existiu relação entre o padrão de crescimento e o tipo de glico utilizado, mas não houve relação com a dose de glico e o uso de mineralo.

Hiperplasia adrenal - 21-hidroxilase - Corticosteróides


B0085

EXISTE RELAÇÃO ENTRE O PADRÃO DE CRESCIMENTO E O CONTROLE LABORATORIAL EM PACIENTES COM HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA POR DEFICIÊNCIA CLÁSSICA DA 21-HIDROXILASE?


Lucas Ricci Bento (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Gil Guerra Júnior (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC) é um erro inato do metabolismo do cortisol causado em mais de 90% dos casos pela deficiência da 21-hidroxilase (HAC-D21OH). Diversos fatores parecem interferir na altura final dos portadores de HCA-D21OH, como a idade ao início do tratamento, a forma clínica, o controle laboratorial ao longo prazo e a utilização de doses inadequadas de glicocorticóides. O objetivo deste estudo foi avaliar o padrão de crescimento de pacientes com HAC-D21OH em relação ao padrão de controle hormonal ao longo do tratamento. Foi feito um estudo retrospectivo com análise dos prontuários de 45 pacientes com HCA-D21OH acompanhados rotineiramente no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do HC-UNICAMP. Como padrão de crescimento foi avaliado o ganho ou não de altura em desvio-padrão comparando-se o z escore da altura final para a idade óssea em relação ao z escore da altura no início do tratamento para a idade cronológica. Encontrou-se 24 com ganho e 21 com perda (0,1 + 2,6 DP, variando de -6,2 a 8,4 DP). Foi observada diferença em relação a forma clínica da doença – os virilizantes simples perdem altura (χ2 = 6,43, p = 0,01), em relação ao controle da 17-OHprogesterona sérica (χ2 = 9,75; p = 0,001) e androstenediona sérica (χ2 = 3,97; p = 0,04). Portanto, pode-se concluir que nesta amostra de HAC-D21OH existiu relação entre o padrão de crescimento, o controle laboratorial e a forma clínica da doença.

Hiperplasia adrenal - 21-hidroxilase - Controle hormonal


B0086


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