Universidade estadual de campinas


PERFIL DOS CHAGÁSICOS HIPERTENSOS ACOMPANHADOS EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA



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PERFIL DOS CHAGÁSICOS HIPERTENSOS ACOMPANHADOS EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA


Laura Bertanha (Bolsista SAE/UNICAMP), Prof. Dr. Luís Alberto Magna (Co-orientador), Prof. Dr. Eros Antonio de Almeida (Co-orientador) e Profa. Dra. Maria Elena Guariento (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Com a diminuição das reinfecções e melhora da terapêutica os portadores da doença de Chagas estão cada vez mais idosos, havendo superposição dos efeitos deletérios das doenças crônicas, como a hipertensão arterial(HA), com os agravos próprios da doença de Chagas. Este estudo objetivou evidenciar as características clínicas e laboratoriais de uma população de chagásicos, quanto à associação dessa enfermidade com a HA, avaliando os prontuários de portadores de doença de Chagas, com idade superior a 25 anos, matriculados no Ambulatório do GEDoCh, de 1983 a 2003, considerando-se: idade, sexo, cor, forma clínica da doença de Chagas, IMC, etilismo, tabagismo, dislipidemia, diabete, dispepsia, ansiedade e obesidade. Os dados foram submetidos à análise estatística, com nível de significância de 5%. Verificou-se que os chagásicos hipertensos(CH) eram mais idosos, tinham níveis de glicemia, LDL-colesterol e colesterol total maiores, que os não hipertensos(NCH) (p= 0,028; 0,005; 0,024; 0,017, respectivamente). Havia mais mulheres do que homens no grupo CH (p=0,015). Os paciente do grupo CH apresentavam mais a forma clínica cardíaca da doença de Chagas(F2), do que os do grupo NCH(p=0,04). A idade foi mais elevada nos pacientes com F2 em comparação com os pacientes com a forma não cardíaca da doença(p=0,003). Os chagásicos hipertensos têm características clínicas e laboratoriais similares a dos demais hipertensos.

Doença de Chagas - Hipertensão arterial sistêmica - Fatores de risco


B0135

PERCEPÇÃO DE ESCOLARES COM BAIXA VISÃO SOBRE O USO DE AUXÍLIOS ÓPTICOS EM SALA DE AULA


Daniela Alves dos Santos (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Maria Elisabete Rodrigues Freire Gasparetto (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Por necessitar de auxílios para enxergar melhor o escolar deficiente visual precisa ter consciência de sua dificuldade visual e da importância do uso de tais auxílios e gerir possibilidades de enfrentamento que o auxiliem no processo de aprendizagem e nas relações com os outros. Decorrente dessa problemática, este estudo tem por objetivo pesquisar o uso e adaptação dos auxílios ópticos por escolares com baixa visão e suas opiniões acerca da melhora visual para realizar atividades em sala de aula. Para tal foi desenvolvido um questionário através de pesquisa exploratória que será aplicado por meio de entrevista. A bibliografia referencial descreve que apesar dos auxílios ópticos beneficiarem significativamente o uso da visão residual e conseqüentemente a aprendizagem, o escolar com baixa visão pode sofrer situações de constrangimento por ações de profissionais e de colegas. Este fato pode prejudicar o uso dos auxílios ópticos e provocar alteração emocional. A remoção dessas barreiras depende de esclarecimentos aos professores, colegas e familiares sobre a deficiência visual e suas implicações.

Deficiência visual - Baixa visão - Educação do deficiente visual


B0136

QUALIDADE DO SONO EM IDOSOS COM DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICATÍTULO DO TRABALHO


Karina Corrêa (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Maria Filomena Ceolim (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
As doenças vasculares periféricas, afecções crônicas freqüentes nos idosos, trazem prejuízo a vários aspectos da qualidade de vida, por exemplo à qualidade do sono. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade (subjetiva) do sono de idosos com doença vascular periférica, atendidos no Hospital das Clínicas da Unicamp (Campinas, SP). Foram coletados dados sócio-demográficos e sobre a vasculopatia, bem como o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição; os idosos assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram estudados 19 homens e 13 mulheres (73,8 ± 8,5 anos de idade), todos com vasculopatia nos membros inferiores, 25 do sistema arterial; 28 idosos referiam dores e 26, prejuízo em atividades de vida diária; dois usavam indutores do sono e oito, analgésicos. Os idosos dormiam poucas horas por noite (6,0 ± 2,3 horas), a eficiência do sono era baixa (73,5% ± 24,4%) e a latência prolongada (69 ± 86 minutos); os fatores mais implicados na perturbação do sono foram nictúria, despertar precoce, latência superior a 30 minutos e dores. A pontuação global média do PSQI indicou sono de má qualidade (9,2 ± 4,0 pontos). Evidenciar os principais distúrbios de sono e a freqüência dos mesmos poderá subsidiar condutas dos profissionais de saúde visando um padrão de sono mais saudável para esses pacientes.

Idoso - Sono - Patologias vasculares


B0137

TRIAGEM AUDITIVA EM ESCOLARES DE 7 a 8 ANOS


Amanda Ballarin (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Maria Francisca Colella dos Santos (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O objetivo da pesquisa é analisar o desempenho de escolares de 7 a 8 anos na triagem auditiva.Foram triadas 73 crianças do Prodecad/Unicamp.A triagem auditiva foi constituída pela meatoscopia, timpanometria e pesquisa do reflexo acústico ipsilateral, além dos testes especiais de Localização Sonora, Memória Seqüencial para Sons Verbais e Não Verbais. A partir da Meatoscopia observamos que 7 crianças (9,6%) apresentaram excesso de cera no meato acústico externo, e portanto não foram submetidas aos outros testes.Verificamos que 87% dos escolares apresentaram curva timpanométrica do tipo A, enquanto que 9% apresentaram curva timpanométrica do tipo Ar, mostrando uma rigidez do sistema tímpano-ossicular e 3%das crianças apresentaram curva do tipo C. Quanto aos reflexos acústicos,62% dos escolares apresentaram resultados normais. Ao considerarmos os testes de Imitância Acústica, as crianças que falharam foram encaminhadas para avaliação otorrinolaringológica e audiológica completa. No Teste de Localização Sonora em 5 Direções observamos que 94% dos escolares avaliados apresentaram resultados normais.No teste de sequencialização sonora para sons instrumentais, 65 % das crianças obtiveram resultados normais e com sons verbais os resultados normais corresponderam a 71% das crianças. Ao considerarmos os testes do processamento auditivo, 53% apresentaram resultados normais. A triagem auditiva é de grande importância, seus resultados possibilitam o estabelecimento de condutas adequadas, que podem minimizar conseqüências de uma alteração auditiva no desenvolvimento da fala, linguagem e aprendizado escolar.

Triagem auditiva - Escolares - Processamento auditivo


B0138


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