Universidade estadual de campinas


VALIDAÇÃO DE PROTOCOLO DE TESTE EM ESTEIRA ERGOMÉTRIA PARA AVALIAÇÃO DECAPACIDADE E POTÊNCIA AERÓBICA EM CORREDORES



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VALIDAÇÃO DE PROTOCOLO DE TESTE EM ESTEIRA ERGOMÉTRIA PARA AVALIAÇÃO DECAPACIDADE E POTÊNCIA AERÓBICA EM CORREDORES


Thiago Fernando Lourenço (Bolsista SAE/UNICAMP), Lucas Samuel Tessutti (Co-Orientador), Prof. Dr. René Brenzikofer (Co-Orientador), Faculdade de Educação Fisíca - FEF e Profa. Dra. Denise Vaz de Macedo (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
Muitos pesquisadores têm buscado desenvolver modelos de avaliações alternativos, que permitam a utilização também dos parâmetros submáximos de exercício relacionados ao VO2max, os chamados “limiares”. No entanto, a maioria dos testes propostos na literatura foram originalmente desenvolvidos para a avaliação de cardiopatas ou indivíduos não-atletas. Nosso objetivo nesse estudo foi comparar um teste proposto na literatura com uma nova proposta de teste incremental em esteira ergométrica para avaliação do VO2max, limiar ventilatório (LV) e ponto de compensação respiratória (PCR) de corredores fundistas. A reproditibilidade do novo teste também foi avaliada. Participaram do estudo 13 corredores amadores, peso (66.1 ± 5.8 kg), idade (38.4 ± 4.8 anos), altura (167.9 ± 5.5 cm) e VO2max (46.4 ± 1.6 ml/kg*min). Os resultados mostraram diferenças significativas para VO2LV, tLV, e VO2PCR (p < 0,05) entre os dois protocolos. Não houve diferença significativa somente nos valores de VO2max (p>0,05). Os resultados mostraram a reprodutibilidade desse novo teste de esforço máximo, específico para fundistas, desenvolvido por nós.

Testes de esforço máximo - VO2 max - Fundistas


B0249

METODOLOGIA ALTERNATIVA PARA AULAS PRÁTICAS DE IMUNOLOGIA QUE FAZEM USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DESENVOLVIMENTO E UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS


Andréia Pimentel Gurgueira (Bolsista PIBIC/CNPq), Fábio T. M. Costa (Co-orientador) e Prof. Dr. Eduardo Galembeck (Orientador), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
Hoje em dia buscam-se alternativas ao uso de animais tanto na área experimental quanto na educacional. Métodos tradicionais de ensino fazem o uso de materiais impressos, como livros, cadernos e manuais que, atualmente são complementados por outros métodos, como vídeos, que vem se impondo como um dos principais recursos contemporâneos de ensino, treinamento, atualização profissional e divulgação de informação. O objetivo deste trabalho é a elaboração de vídeos que possam ser usados em aulas de Imunologia, tanto no ensino presencial como no ensino a distância, oferecendo aos alunos material didático complementar sobre os temas abordados nas aulas práticas. A disciplina de Imunologia Básica – BM381, que é oferecida no curso de Ciências Biológicas, teve o experimento da uma aula prática, “Manipulação de animais de laboratório – Coleta de órgãos linfóides e separação de células” filmado. Foram produzidos 4 vídeos, O primeiro dos vídeos mostra as etapas da anestesia e seus efeitos. O segundo vídeo mostra o processo de sangria branca, a qual possibilitou a coleta do sangue do animal. O terceiro vídeo apresenta o processo de dissecação e coleta dos órgãos linfóides (baço, timo e linfonodo) que serão utilizados em uma outra etapa. O último vídeo mostra o baço coletado sendo fatiado, com o auxilio de uma pinça e tesoura, e posteriormente sendo macerado, para obtenção assim de um meio contendo células sanguíneas e esplênicas, que serão utilizadas num segundo momento para a contagem de viabilidade celular através da Câmara de Neubauer.

Vídeo educativo - Imunologia - Alternativa


B0250

METODOLOGIA ALTERNATIVA PARA AULAS PRÁTICAS DE IMUNOLOGIA QUE FAZEM USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DESENVOLVIMENTO E UTILIZAÇÃO DE SIMULAÇÕES


Francisco Cubo Neto (Bolsista PIBIC/CNPq), Prof. Dr. Fábio T. M. Costa (Co-orientador) e Prof. Dr. Eduardo Galembeck (Orientador), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A utilização de computadores no ensino vem se mostrando extremamente viável devido a presença de animações e simulações, inexistentes em livros didáticos. No ensino superior, animais são freqüentemente utilizados em laboratórios tanto para a pesquisa como durante as aulas. Hoje em dia buscam-se alternativas para tais práticas. A experimentação animal já pode ser substituída sem causar prejuízos ao aprendizado, fato já comprovado em diversos artigos científicos, mostrando que estudantes do ensino médio e superior aprenderam tão bem utilizando alternativas, e em alguns casos até melhor, em relação àqueles em que se foi empregado o método tradicional, principalmente no caso de aulas demonstrativas. No presente projeto pretende-se substituir duas aulas práticas de Imunologia para o ensino superior, elaborando assim um software educacional capaz de ser utilizado tanto presencialmente como no ensino a distância. Para isso, o software conta com quatro vídeos detalhando os experimentos em questão, aliados a imagens, animações, tutoriais e uma simulação do experimento de contagem de células utilizando uma Câmara de Neubauer virtual, desenvolvido com uso do Macromedia Flash, software utilizado na criação do material didático. A simulação gera uma imagem capturada de um microscópio, a qual permite o usuário clicar sobre as células, marcando-as e efetuando assim sua contagem. Um gabarito é apresentado quando necessário, indicando qual o erro cometido. As imagens são randomicamente escolhidas dentre cinco disponíveis, evitando assim que o usuário decore seu conteúdo.

Software educacional - Câmara de Neubauer - Simulação


B0251

AVALIAÇÃO DE FERRAMENTAS DESENVOLVIDAS PARA ANÁLISE DE VIAS METABÓLICAS


Renato Milani (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Eduardo Galembeck (Orientador), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
Há vários sistemas atualmente disponíveis para estudo de informações advindas de dados moleculares. Muitas vezes, contudo, tais sistemas não integram dados de diferentes origens, da genômica à proteômica. Nesse sentido, no Laboratório de Tecnologia Educacional do IB-Unicamp foram desenvolvidas duas ferramentas, a GenPath e a ECPath, possibilitando a integração eficiente de tais dados e oferecendo ao usuário uma interface de acesso apropriada. Neste projeto, propôs-se a análise da interface e dos dados retornados pelas ferramentas, a partir da comparação com o retorno obtido de um banco de dados criado especificamente para fins de análise comparativa. O banco de dados padrão, criado em MySQL, contém informações sobre a glicólise, uma via metabólica cujos mecanismos bioquímicos apresentam-se bem estabelecidos. Tais informações, referentes às enzimas glicolíticas e consistindo de 'EC numbers', organismos e seqüências biológicas, entre outras, foram extraídas de diferentes bancos de dados de vias metabólicas, de modo a garantir a diversidade e maior confiabilidade dos contra-dados. Os resultados foram obtidos consultando o banco de dados padrão e as ferramentas, comparando-se os retornos obtidos. No geral, as ferramentas mostraram-se consistentes com as consultas realizadas, retornando dados relevantes ao pesquisador, o que atesta sua validade em pesquisas envolvendo biologia molecular.

Ferramentas de bioinformática - Glicólise - Bancos de dados de vias metabólicas


B0252


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