Universidade estadual de campinas


INFECÇÃO EXPERIMENTAL DE TRÊS LINHAGENS DE MUS MUSCULUS COM LARVAS L1 DE ANGIOSTRONGYLUS COSTARICENSIS



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INFECÇÃO EXPERIMENTAL DE TRÊS LINHAGENS DE MUS MUSCULUS COM LARVAS L1 DE ANGIOSTRONGYLUS COSTARICENSIS.


Denise M. Nogueira, Bárbara D. Bitarello, Poliana R. Cardoso, Tiago A. de Souza, Daniela de O. Dinato, Nathalie G. Giachini, Noemy S. Pereira, Thiago B. Ribeiro e Profa. Dra. Eliana Maria Zanotti-Magalhães (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
Angiostrongylus costaricensis é um nematóide parasita de roedores silvestres que pode eventualmente infectar o homem, causando danos à saúde. O ciclo de vida consiste na infecção de larvas L1 em moluscos, as quais se desenvolvem em L2 e L3 no mesmo. As larvas são eliminadas através da secreção do muco do gastrópode e penetram, por via oral, em roedores. No ciclo desse verme há uma grande variedade de hospedeiros. Foi verificada a suscetibilidade de três linhagens de camundongos (Swiss, BALB/c e C57BL/6) à infecção por larvas L3 obtidas de Biomphalaria glabrata e também a eliminação de larvas L1 pelos roedores. Procedeu-se a infecção de 4 camundongos de cada linhagem com 4 larvas L1 cada. Foi feita a contagem das larvas L1 de cada grupo eliminadas com as fezes utilizando o método de concentração de Rugai, durante 5 semanas. Após esse período os camundongos foram sacrificados para recuperação de vermes adultos. Foi constatada uma maior mortalidade de camundongos Swiss em relação às outras linhagens. Larvas L1 nas fezes foram observadas apenas na 5ª semana e somente em BALB/c e C57BL/6. Nestas duas linhagens, vermes adultos foram recuperados nas artérias mesentéricas.

Angiostrongylus costaricensis - Camundongos - Suscetibilidade


B0256

ATRAÇÃO DE MIRACÍDIOS DE SCHISTOSOMA MANSONI POR BIOMPHALARIA PEREGRINA E BIOMPHALARIA AMAZONICA


Luciana Franceschi Simões (Bolsista FAPESP), Prof. Dr. Arício Xavier Linhares, Prof. Dr. Luiz Augusto Magalhães e Profa. Dra. Eliana Maria Zanotti-Magalhães (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
Biomphalaria glabrata, B. tenagophila e B. straminea são espécies de moluscos vetores naturais do Schistosoma mansoni. B. peregrina é uma espécie com ampla distribuição no Brasil e na região Neotropical. B. amazonica ocorre no Norte e Centro-Oeste do Brasil. Embora não se tenha encontrado nenhum exemplar dessas espécies infectadas naturalmente por S. mansoni, elas são consideradas hospedeiros potenciais do trematódeo, porque em condições laboratoriais podem ser infectadas pelo parasita. Miracídios de S. mansoni são atraídos por moluscos e a intensidade da atração é maior nas espécies hospedeiras naturais do verme, como a B. glabrata e B. tenagophila. Substâncias com o poder de atração miraxonal estão presentes na hemolinfa dos moluscos e na água de condicionamento (água onde vive o molusco). Nesse trabalho foi realizado o estudo da atração miraxonal exercida por exemplares de B. peregrina e B. amazonica, frente ao S. mansoni de linhagens BH e SJ. Verificou-se também a atração miraxonal exercida pela água de condicionamento dos moluscos (SCW). A atração exercida pelas espécies testadas foi comparada com aquela exercida por moluscos simpátricos às linhagens do S. mansoni. As espécies testadas apresentaram capacidade de atração miraxonal maior do que suas SCW. Confirmando sua qualidade de espécie vetora, B. glabrata apresentou maior poder de atração de miracídios.

S. mansoni - B. amazonica - B. peregrina


B0257

ESTUDO DA COMPLEXAÇÃO DE -CICLODEXTRINA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DEANESTÉSICOS LOCAIS EM 1H


Adriana Martini Martins (Bolsista SAE/UNICAMP), Sergio Antonio Fernandes (Co-Orientador) e Profa. Dra. Eneida de Paula (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
Anestésicos locais (AL) são moléculas anfipáticas que têm sua potência anestésica diretamente proporcional à toxicidade. Para tanto, são usadas estruturas de carreadores que aumentam sua solubilidade em meio aquoso e diminuem os efeitos tóxicos, proporcionando também uma liberação controlada in vivo. Ciclodextrinas são oligossacarídeos cíclicos, compostos por seis ou mais unidades de D-glicopiranose unidas entre si por ligações do tipo a (1®4). Para monitorar o encapsulamento da droga, pode-se utilizar a técnica de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), que permite identificar o ambiente químico de cada núcleo num dado sistema em solução. Através da titulação empregando o método de Job e experimentos de difusão através de espectros de RMN de 1H é possível determinar a estequiometria do complexo formado, a constante de associação e o grau de complexação. Os estudos com dibucaína (DBC) mostraram que o complexo se estabiliza 2 horas e meia após o preparo (sob agitação), e a estequiometria indicada é de 1:1 (DBC:-ciclodextrina). Experimentos de ROESY permitiram observar as interações intermoleculares entre a porção aromática da DBC com a cavidade da CD.

Anestésicos locais - Ciclodextrinas - RMN de 1H


B0258

AVALIAÇÃO IN VIVO DA ATIVIDADE ANTI-PLASMODIAL DA VIOLACEÍNA EXTRAÍDA DA CHROMOBACTERIUM VIOLACEUM


Stefanie Costa Pinto Lopes (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Fábio T. M. Costa (Orientador), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A malária continua sendo a principal doença parasitária do mundo, causando morbidade e mortalidade nas regiões tropicais e subtropicais. A malária vem sendo alvo de intensas campanhas com o objetivo de erradicar a transmissão do parasita por meio de inseticidas e quimioterapia. No entanto, essas estratégias não têm sido muito eficazes devido ao surgimento de cepas de parasitas resistentes às drogas convencionalmente usadas. Prevendo o surgimento e a expansão da resistência aos antimaláricos convencionais, é necessário planejar o controle da malária, instituindo estratégias que possam retardar o surgimento da resistência, incluindo a síntese de novos antimaláricos. A violaceína é um pigmento produzido pela bactéria Chromobacterium violaceum, que possui propriedades quimioterápicas contra células tumorais, bactérias, fungos e, também, contra protozoários patogênicos ao homem. Baseado nessa capacidade terapêutica, avaliamos a capacidade desta droga no combate de formas sangüíneas de Plasmodium spp. em modelo de infecção experimental. Análises dos resultados obtidos revelaram a existência de atividade anti-plasmodial, conseqüência de uma redução significativa da parasitemia dos animais tratados com a droga em relação ao grupo controle (infectados e não tratado).

Malária - Violaceína - Terapia


B0259


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