Universidade estadual de campinas


Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo



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Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo

H0538

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL EM CENTROS URBANOS:NOVOS MODELOS


Maria Julia do Amaral Mazetto (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Leandro Medrano (Orientador), Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC, UNICAMP
O Brasil, durante grande parte do século passado, procurou resolver a questão da habitação coletiva de interesse social construindo periferias. Essa versão urbana do modelo modernista centro europeu, tornou-se uma das faces mais visíveis e contestadas de nossa arquitetura. Como crítica a essa prática, a partir dos anos 1990, surgem novas alternativas de desenho urbano que buscam reverter o quadro de exclusão gerado por esses grandes complexos habitacionais. Caracterizadas como intervenções parciais em pontos estratégicos da cidade consolidada, em especial nas áreas centrais, procuram a reorganização do território através da compreensão de seu potencial histórico, infra-estrutural e cultural. Distante do antigo modelo centro/periferia são propostas que potencializam ações que incorporam a necessidade de crescimento do setor habitacional à estrutura parcialmente ociosa dos centros metropolitanos. O concurso nacional de arquitetura “Habitasampa” (organizado em 2004 pelo IAB-SP e PMSP), por sua repercussão e abrangência, tornou-se um dos pontos mais importantes e polêmicos dessa política. O presente projeto organiza um levantamento técnico e gráfico dos três primeiros colocados desse concurso, através de entrevistas a seus autores, visitas técnicas e levantamento bibliográfico. Desenvolve também uma análise crítica dos projetos e seu contexto histórico, por argumentos teóricos baseados na bibliografia pesquisada. As conclusões derivadas desse trabalho pretendem contribuir para a realização de novas propostas aprimoradas em seus fundamentos e forma.

Habitação de interesse social - Reurbanização de centros urbanos - Habitação em áreas centrais




Faculdade de Educação Física

H0539

A EDUCAÇÃO DO CORPO E A NOVA HIGIENE


Andre Dalben (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Carmen Lúcia Soares (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
Em 1939 inicia-se a impressão pela Igreja Adventista do Sétimo Dia do periódico brasileiro “Vida e Saúde”. Sua divulgação, já na década de 1940, mostra-se bastante ampla, com distribuidores em todo o território nacional. Escrita em sua grande maioria por médicos utiliza-se de uma linguagem popular para atingir seu público alvo, a família, mais especificamente a figura da mulher. Apresenta como conteúdo preocupações relativas à alimentação, pediatria, cultura física e beleza, difundindo, a partir destes temas, o que seria higiene e saúde. Práticas corporais como a ginástica, o esporte, a educação física escolar, os banhos, além da vida ao ar livre e da alimentação são destacados em seus artigos que se propõem a iniciar o leitor nos conhecimentos científicos relativos ao corpo. Desta forma, este trabalho de cunho bibliográfico-documental consiste na compreensão dos ideais de saúde e beleza presentes no discurso médico-higienista de “Vida e Saúde” durante a década de 1940 a partir das práticas corporais existentes nos conteúdos de seus artigos. Ao ideal de beleza encontra-se intimamente ligado o de saúde, ambos vistos a partir de uma perspectiva de “leis naturais” pertinentes ao pensamento médico-higienista. Neste sentido, formas de educação do corpo voltadas para o saudável e para o belo são exaltadas destacando-se, entre elas, a ginástica, pelo caráter científico e utilitário a ela atribuído historicamente.

Higienismo - Educação do corpo - Práticas corporais


H0540

BRINCANDO NO HOSPITAL: CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PARA CRIANÇAS COM DISFUNÇÃO NEUROMOTORA


Valéria Ribeiro de Souza Fiorin (Bolsista PIBIC/CNPq ) e Prof. Dr. Edison Duarte, Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O comportamento humano para ser vivido no brincar, somente será válido se não tiver propósito ou intencionalidade. (MATURANA E ZOLLER, 2004). Permitir que a atividade motora infantil ocorra na espontaneidade livre da brincadeira, é dar importância à perspectiva infantil e a contribuição do brincar sobre o seu desenvolvimento. Para as crianças com Disfunção Neuromotora(DN), que possuem como rotina o ambiente hospitalar, a intervenção neste contexto pode ser uma forma de amenizar os efeitos negativos causado por ele, devido às constantes intervenções profissionais que sofrem. O propósito de nosso projeto foi a criação deste espaço e sua adaptação de acordo com as necessidades apresentadas pelas crianças, para que pudessem vivenciá-lo livremente, explorando suas capacidades através de uma nova perspectiva. Neste espaço o objetivo da pesquisa foi analisar mudanças de comportamento ocorridas nas crianças, após as atividades lúdicas, através da percepção de seus responsáveis. As atividades foram executadas em local criado no Hospital das Clínicas – UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), ao lado do setor de fisioterapia neurológica infantil. De acordo com os resultados colhidos, foi constatada alteração no comportamento das crianças, relacionada ao ambiente hospitalar e na sua relação com o brincar. Com este estudo fizemos uma avaliação da contribuição da brincadeira, inserida em outro contexto, para o desenvolvimento infantil de crianças com DN, ampliando dessa forma a área de atuação do profissional de Educação Física, sob uma nova perspectiva.

Recreação terapêutica - Brincar no hospital - Criança hospitalizada


H0541

PROPOSTA DE ATIVIDADES CIRCENSES E O AUTO CONCEITO DO ADOLESCENTE


Daniela Helena Calça (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Elaine Prodócimo (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O estudo teve por objetivo analisar o auto-conceito de um grupo de adolescentes de um bairro de periferia participantes de um projeto de atividades circenses. A aplicação destas atividades para adolescentes, em que o auto-conceito tem influências importantes, se dá pela necessidade de fazer com que esta faixa etária e esta classe social se sintam incluídas socialmente, assim fica a pergunta: será que este ambiente marginalizado da periferia carrega experiências negativas na vida destes adolescentes e reflete em seu auto-conceito? A metodologia que utilizamos foi a aplicação da escala fatorial de auto-conceito (Tamayo, 2001) modificada por Yoshinaga (2003) com aplicação em dois momentos (início e final do período de aulas) e também coletas de registros sistemáticos durante o período. Analisando os dados obtidos com 7 sujeitos, observamos que estes apresentavam uma tendência positiva nas respostas e que se manteve na segunda aplicação com melhora na maneira como eles se percebem como pessoa, no auto controle e na receptividade social. Não encontramos diferenças nos selfs ético-moral e somático. Acreditamos que o pouco tempo de trabalho, no total foram 32 aulas com a duração de 1 hora e meia, ao longo de 8 meses, não foram suficientes para uma mudança significativa no auto conceito destes adolescentes. Concluímos que esta percepção requer um trabalho de longo prazo e as atividades circenses são um bom meio para auxiliar na construção do auto-conceito.

Artes circenses - Adolescente - Auto conceito;


H0542

A FÉ E SUA RELAÇÃO COM AS INTELIGÊNCIAS PESSOAIS EM ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL


Tiago César Fuzaro (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa Dra Elaine Prodócimo (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
Tal estudo tem por finalidade estudar os fatores emocionais e religiosos junto ao esporte, ou seja, analisar a relação entre a fé e as inteligências pessoais (intrapessoal e interpessoal) nas interações entre os jogadores de futebol de um time da série A da região de Campinas e buscar responder algumas questões tais como: um jogador pode ser preferido pelos seus parceiros de trabalho por causa de suas atitudes que indiretamente demonstram a sua fé? Para atingir o objetivo nos pautamos no referencial teórico construído por Howard Gadner em sua teoria das Inteligências Múltiplas, buscando analisar a influência da crença em seu aspecto religioso no estímulo às inteligências intra e interpessoal. No estudo de campo foi aplicado um questionário de cunho qualitativo, com perguntas abertas, relacionadas com o tema proposto (fé e inteligências pessoais) e também utilizado um sociograma (conjunto simbólicos gráficos) para evidenciar as relações entre os atletas. Os dados mostraram que existe uma preferência por jogadores que aparentemente possuem uma religiosidade. Possivelmente, as inteligências (inter e intra) pessoais estão diretamente relacionadas com a religiosidade, não pelo ato religioso em si, mas sim pelos códigos morais os quais podem ser construídos na pessoa através de sua fé. Logo se um jogador é preterido ou preferido pelos outros, diagnosticamos que tal fato pode estar relacionado com suas religiosidade.

Fé - Inteligência - Futebol


H0543

ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DO KUNG FU PARA PESSOAS DEFICIENTES VISUAIS: ESTUDO DE CASO DO PROJETO DE EXTENSÃO EM ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA NA FEF-UNICAMP


Liana Garcia Ferreira Rocha (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. José Julio Gavião de Almeida (Orientador), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O Kung Fu enquanto conteúdo da cultura corporal rico em significações e possibilidades físico-motoras traz inúmeros benefícios bio-psico-sociais, tais como melhorias da coordenação motora, autoconfiança, auto-estima, além de contribuir para o desenvolvimento da percepção espacial e consciência corporal, conteúdos importantes de serem trabalhados em um programa de educação física, especialmente para pessoas com deficiência visual. O objetivo principal deste trabalho foi estudar as diferenças no processo de ensino-aprendizagem do Kung Fu para pessoas videntes e com deficiência visual. Iniciamos a pesquisa com revisão de literatura sobre os temas deficiência visual, Kung Fu e estratégias de ensino, seguida da observação sistemática das aulas de Kung Fu para pessoas videntes que possibilitaram a elaboração e aplicação de um projeto piloto desta arte marcial para um grupo de pessoas cegas e com baixa-visão. Como resultado, constatamos que o ensino do Kung Fu para as pessoas com deficiência visual não difere do praticado pelas pessoas videntes, no que se refere aos equipamentos e as técnicas. Concluímos que com o devido tratamento pedagógico, adequação dos mecanismos de informação, adaptações relativas ao espaço físico e recursos materiais adequados, as pessoas com deficiência visual podem e devem ter acesso e oportunidades para desenvolverem suas potencialidades praticando esta arte marcial.

Deficiência visual – Kung fu – Estratégias de ensino-aprendizagem


H0544

PERFIL SÓCIO-CULTURAL DAS ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO DE JUDÔ: UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO DOS DISCURSOS DE ESPORTISTAS PARAOLÍMPICAS


Mariana Simões Pimentel Gomes (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. José Júlio Gavião de Almeida, Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
Nosso estudo busca entender o fenômeno mulheres com deficiência inseridas no esporte paraolímpico, mais especificamente no Judô, a fim subsidiar uma investigação de cunho sócio cultural, centrada na questão de como ocorre a entrada dessas atletas no desporto de alto rendimento, seus anseios, suas frustrações, seus traumas e os motivos de sua permanência na modalidade. Nas características do tema, com base em Thomas e Nelson (2002), caracterizamos nossa pesquisa como qualitativa, pois se constitui numa amostra restrita, em um ambiente natural, organizado no mundo real, sendo que a análise dos dados será feita através da interpretação do pesquisador das entrevistas realizadas com as esportistas que participarão dos Jogos Mundiais de Judô para cegos e deficientes visuais. Buscamos estabelecer um diálogo entre a Teoria Sociológica de Norbert Elias com a Teoria da Análise de Conteúdo como fundamento metodológico, sendo que, realizar-se-ão análises das entrevistas das voluntárias, para que comparemos, os resultados internacionais com os nacionais e possamos sugerir medidas que gerem uma intervenção direta e que objetive a obtenção de medalhas para o Brasil nesta modalidade esportiva.

Mulher - Judô - Judô paraolímpico


H0545

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ESPORTE NA CIDADE DE CAMPINAS: ANÁLISE DA GESTÃO ATUAL NO ANO DE 2006


Paulo Cezar Nunes Junior (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Silvia Cristina Franco Amaral (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O trabalho tem por objetivo analisar as políticas públicas para esporte desenvolvidas pela Secretaria de Esportes Cultura e Lazer da Prefeitura Municipal de Campinas durante o ano de 2006 por meio de suas ações. Mais especificamente, a pesquisa visa buscar uma compreensão das dimensões políticas do projeto “Segundo Tempo”, adotado por esta gestão. Utilizei-me do método qualitativo de pesquisa, através de dois caminhos: a análise documental – em cima de leis, projetos e propostas de campanha; da análise observacional – visitando os locais de execução do projeto e conhecendo os trâmites políticos do setor de esportes; e de entrevistas semi-estruturadas, com responsáveis pelo setor. A pesquisa tem por finalidade discutir o planejamento, bem como o modelo de gestão, e a participação cidadã na execução de política pública pra esporte, dando um panorama geral das principais correntes políticas e da tônica que envolve os objetivos e interesses deste setor. Como resultados iniciais, citamos a distância entre elaboração e execução dos projetos, além da baixa participação popular.

Política pública - Esporte - Participação popular





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