Universidade estadual de campinas


Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica



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Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica

H0695

O IMPACTO DO APRENDIZADO DE INFORMÁTICA PARA CIDADANIA EM PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS


Ivana Vívian de Carvalho (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. João Frederico C. A. Meyer (Orientador), Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica - IMECC, UNICAMP
O CDI Campinas - Comitê para Democratização da Informática é uma organização não governamental, que tem como objetivo promover a inclusão digital e social pelo acesso à tecnologia de informação e comunicação. Em parceria com outras instituições cria Escolas de Informática para Cidadania - EICs, a partir da Proposta Político-Pedagógica da Rede CDI, fundamentada em Paulo Freire, que visa uma leitura crítica da realidade do educando. O CDI realiza periodicamente um acompanhamento pedagógico e de gestão nas EICs, dentre as quais, algumas atendem pessoas portadoras de necessidades especiais. No curso, eles têm todo o apoio do educador para realização das atividades e também contam com recursos especiais que os ajudam a utilizar o computador. O curso contribui em vários pontos positivos na vida do educando como melhora na auto-estima, desenvolvimento de suas habilidades, conscientização da cidadania, realizando a inclusão digital e social do educando. As crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais que participam do curso na EIC têm tido grandes avanços no aprendizado de informática e cidadania.

Necessidades especiais - Acompanhamento - Gestor




NEPAM - Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais

H0696

CONFLITOS SOCIAIS EM TORNO DO USO DE RECURSOS NATURAIS NA MATA ATLÂNTICA - ESTUDO DE CASO SOBRE A COMUNIDADE QUILOMBOLA DA CAÇANDOCA - UBATUBA/SP


Isabel Araujo Isoldi (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Lucia da Costa Ferreira (Orientadora), Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais - NEPAM, UNICAMP
A pesquisa teve como objeto de estudo a Comunidade Quilombola da Caçandoca, localizada em área de alta biodiversidade na Mata Atlântica. Devido a diversos fatores como as fortes ações da especulação imobiliária e a urbanização turística do município de Ubatuba, a partir da década de 1970 a comunidade tradicional de quilombolas teve seu modo de vida antigo desestruturado, sendo posta diante de novas lógicas de uso do espaço. Diante de conflitos pela posse da terra, os usos dos recursos naturais, que aseguravam a vida naquele território, se tornaram limitados. O objetivo da pesquisa previu a análise destas transformações, através do levantamento dos vetores propulsores dos conflitos gerados e dos atores envolvidos. A metodologia utilizada contou com a teorização da questão a partir de pesquisa bibliográfica e com a pesquisa de campo participativa, com observação e convívio no cotidiano da comunidade. Os resultados da pesquisa consistem no mapeameto das práticas cotidianas da Comunidade, de modo a analisar o que de fato se transnformou no uso dos recursos naturais.Concluiu-se que a Comunidade Quilolmbola da Caçandoca vive um momento de desorganização social acentuada e da preemente necessidade de reelaboração das práticas cotidianas reprodutoras da vida, diante de uma nova lógica social de uso dos recursos naturais.

Conflitos sociais - Recursos naturais - Comunidade tradicional




NEPO - Núcleo de Estudos da População

H0697

POPULAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: SUA EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO NO TERRITÓRIO


Aline Farias de Souza (Bolsista CNPq) e Profa. Dra. Maria Silvia C. B. Bassanezi (Orientadora), Núcleo de Estudos de População - NEPO, UNICAMP
Essa pesquisa tem como objetivo, estudar a evolução e distribuição da população na cidade de São Paulo e verificar o impacto da imigração internacional, nos diferentes espaços (freguesias/distritos) que compunham esse município, no século XIX e primeira metade do século XX. A fonte básica utilizada são os censos regionais e nacionais publicados no período de 1836 - 1960. A escolha das datas balizas deve-se ao fato de que em 1835 foi inaugurado na cidade a “Organização Estatística da Província”, e no ano seguinte realizado o primeiro levantamento populacional publicado da província, e em 1960 porque a imigração internacional já não tinha mais a antiga importância no conjunto da população paulistana. Além dos censos, outras fontes de época e bibliografia estão sendo consultadas para auxiliar a compreensão dos dados analisados. Mesmo em se tratando de uma pesquisa em andamento, na sua fase inicial, já é possível visualizar que o movimento migratório causou fortes mudanças na dinâmica populacional da cidade, mas elas não ocorreram de forma homogênea e com a mesma intensidade e ritmo nas diversas freguesias/distritos e momentos de sua história.

Cidade de São Paulo - População - Imigração internacional


H0698

ATLAS DA DENGUE NO ESTADO DE SÃO PAULO


José Santos Cossermelli de Andrade (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Roberto Luiz do Carmo (Orientador), Núcleo de Estudos da População - NEPO, UNICAMP
Os processos de rápida urbanização e de industrialização, que caracterizaram o paísapós 1950, originaram áreas urbanas com vastos contingentes populacionais vivendo em condições inadequadas de habitação e saneamento. Tais condições potencializaram os surtos epidêmicos de dengue, tendo em vista a criação de condições propícias à proliferação do Aedes aegypti. Este trabalho tem por objetivo mapear a incidência de dengue nos municípios do Estado de São Paulo, no período entre 1991 até 2004, compilando informações de agravos à saúde, dados sócio-ambientais e de infra-estrutura urbana, reunindo-as na forma do Atlas da Dengue no Estado de São Paulo. Para tanto, foi construído um Sistema de Informação Geográfico (SIG). As fontes de dados utilizadas foram os dados do Ministério da Saúde, através do Datasus e CVE, para os casos de dengue. Para a caracterização socioeconômica foram utilizadas informações do IBGE e SEADE, através dos Censos Demográficos de 1991 e 2000, assim como indicadores sintéticos como o IDH. Observou-se que os focos de maior incidênciaconcentram-se nas seguintes regiões: no Litoral Sul, Baixada Santista; no Leste, em Presidente Prudente, proximidades da rodovia Raposo Tavares; à Noroeste, em Araçatuba, junto à rodovia Marechal Rondon; no Norte do estado, região de Barretos, caminho da Washington Luis e principalmente ao longo da via Anhanguera.

Dengue - População - Saúde


H0699

RELAÇÃO ENTRE ÍNDICES DE DESIGUALDADES sócio-espaciais E A VIOLÊNCIA URBANA: o caso das Regiões Metropolitanas da Baixada Santista e de Campinas


Maurílio José Barbosa Soares (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Tirza Aidar (Orientadora), Núcleo de Estudos da População - NEPO, UNICAMP
Considerando que a violência urbana se trata de um problema estrutural, fruto da exclusão expressa nas desigualdades socioeconômicas, na segregação espacial e no isolamento social, este trabalho utiliza técnicas estatísticas para entender como os índices de mortalidade por homicídios se relacionam com as desigualdades sócio-demográficas da Região Metropolitana de Campinas e da Baixada Santista, contribuindo para o entendimento de como a vulnerabilidade frente ao risco de morrer violentamente, se articula com a configuração sócio-espacial gerada pelo processo de metropolização da região. Fica evidenciado, o diferencial regional para a análise do fenômeno, uma vez que os resultados variam quanto aos espaços estudados. Na RMC, espaços com indicadores sociais (renda e educação) e maior densidade demográfica, tendem a ser os mais violentos, principalmente aqueles em torno da sede da região. Já para a RMBS, nenhum índice de correlação foi estatisticamente significativo. Outro resultado importante é a diminuição da taxas de mortalidade a partir do ano de 2001 em ambas as regiões, principalmente nos municípios mais violentos, ressaltando que a questão da violência deve ser enfrentada com ações articuladas entre os diversos setores da sociedade, academia e poder público.

Desigualdades sociais - Mortalidade - Violência





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