EMPREGO DE EXTENSÔMETROS ELÉTRICOS NA MONITORAÇÃO DE ESTRUTURAS
João José Correia (Bolsista PIBIC/CNPq), Prof. Luiz Carlos de Almeida (Co-orientador) e Prof. Dr. José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa (Orientador), Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC, UNICAMP
Este estudo refere-se ao desenvolvimento de uma estrutura treliçada em alumínio, instrumentada com extensômetros elétricos, a fim de possibilitar a compreensão de seu comportamento sob ação de carregamentos diversos. O objetivo básico é a iniciação do aluno em experimentação e monitoração de estruturas. Adicionalmente, o trabalho gerou um modelo reduzido que pode ser utilizado com finalidade didática, permitindo a familiarização dos alunos com equipamentos aquisição de dados e. técnicas de monitoração do comportamento estrutural. Adicionalmente foi construída e calibrada uma célula de carga, que consiste em um anel de aço instrumentado com extensômetros elétricos, apropriada para solicitações em tração ou compressão. Os resultados alcançados atenderam às expectativas, produzindo um modelo reduzido que será empregado pelo professor em disciplinas de Sistemas Estruturais, e no período subseqüente será utilizado pelo aluno para estudos relacionados à aplicação de técnicas de análise inversa para determinação de carregamentos a partir de leituras de deslocamentos e deformações na estrutura.
Monitoração - Extensômetros elétricos - Modelo reduzido
T0884
MODELOS FÍSICOS PARA FINS DIDÁTICOS COM RECURSOS DE MONITORAÇÃO DE ESTRUTURAS
Mariana Minitti Leite Pereira (Bolsista PIBIC/CNPq), Prof. Luiz Carlos de Almeida (Co-orientador) e Prof. Dr. José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa (Orientador), Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC, UNICAMP
O trabalho tem como intuito desenvolver modelos físicos reduzidos para auxiliar no entendimento do comportamento estrutural utilizando técnicas usuais em experimentação e monitoração de estruturas. Foi desenvolvido um aparato de ensaio destinado a permitir diversas combinações de carregamentos a um modelo de viga em escala reduzida, instrumentada com extensômetros elétricos. O aparato consiste em um quadro construído com perfis tubulares de aço tipo Metalon, com parafusos destinados à aplicação das diversas combinações de carregamentos. A aquisição de dados foi realizada com auxílio de equipamento Vishay System 5000. Uma célula de carga construída com um anel de aço de 37 mm de diâmetro com seção 5 mm x 14 mm., instrumentada com um extensômetro elétrico. A utilização do aparato permitiu a análise de uma viga de alumínio, cujas deformações obtidas por extensômetros foram comparadas àquelas previstas por cálculo estrutural com base na Resistência dos Materiais. O aparato deverá ser utilizado pelo professor como equipamento de apoio didático em disciplinas de Sistemas Estruturais, e pela aluna, no período subseqüente, para o estudo comparativo entre deformações obtidas por extensometria elétrica com as obtidas pela técnica de correlação de imagens digitais.
Extensômetro elétrico - Modelo reduzido - Monitoração
T0886
DEGRADAÇÃO DE FORMOL UTILIZANDO PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTOASSISTIDOS
Graciete Mary dos Santos (Bolsista SAE/UNICAMP), Carolina Rittes Turato Farah e Prof. Dr. José Roberto Guimarães (Orientador), Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC, UNICAMP
O formol é um composto orgânico utilizado em larga escala em indústrias, hospitais e laboratórios, como por exemplo, de anatomia. Seu uso trás consigo a crescente preocupação com relação ao destino dos efluentes produzidos, que põem em risco a saúde e segurança das populações humanas e dos ecossistemas naturais, devido ao seu potencial tóxico e carcinogênico. Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de dois Processos Oxidativos Avançados (POA), UV/H2O2 e foto-Fenton, para a degradação de 1200 mg L-1 de formol em solução aquosa. A avaliação da capacidade de redução da concentração do aldeído foi verificada por meio das análises de Carbono Orgânico Dissolvido (COD) e de Peróxido de Hidrogênio residual (H2O2). Para ambos os processos foram utilizados as mesmas condições operacionais, como: proporção mássica de oxidante CH2O:H2O2 / 1:2,27, volume de amostra e oxidante de 12 L, reator fotoquímico de 5 L (102 W) e vazão de recirculação de 1600 L/h. Para o processo foto-Fenton, adicionou-se íon ferroso na concentração de 25 mg L-1 e ácido sulfúrico até obtenção de pH 3. No processo UV/H2O2 a concentração de H2O2 findou-se após um tempo de recirculação da amostra de 210 minutos e com redução de COD de 90,9 %. Para o foto-Fenton, a concentração de H2O2 terminou em 90 minutos de ensaio com redução de COD de 62,6 %. A cinética da reação do processo foto-Fenton apresentou-se maior que para o processo UV/H2O2, porém este mostrou ser mais eficiente na redução do composto alvo. Finalmente, os processos estudados foram eficientes na degradação de formol, pois houve redução na concentração do composto orgânico e certamente na toxicidade da solução, sugerindo a possibilidade de um tratamento conjugado com os tradicionais processos biológicos.
Formol - Processo UV/H2O2 - Processo foto-fenton
T0885
OTIMIZAÇÃO DE MÉTODO PARA ANÁLISE DE FÓSFORO EM EFLUENTES DOMÉSTICOS
Paula R. Coeli Barbosa Senna (Bolsista SAE/UNICAMP), Enelton Fagnani e Prof. Dr. José Roberto Guimarães (Orientador), Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo – FEC, UNICAMP
A análise de fósforo em laboratórios de saneamento é essencial, já que a maior contribuição deste elemento para o meio ambiente é oriundo do esgoto doméstico, que contém em média, como P, entre 3 e 15 mg/L, e em escoamento agrícola 0,05 mg/L. O objetivo deste trabalho é otimizar a análise de fósforo usando quantidades de reagentes e métodos de aquecimento mais seguros e menos onerosos, agilizando o processo e reduzindo a geração de resíduos químicos. A adaptação consiste na adequação das análises propostas pelo método oficial do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater com o método proposto pela "Official Methods of Analysis, of AOAC International". Inicialmente foi verificada a metodologia, usando diferentes tamanhos de vasos reacionais. Aquela que mais atendeu as necessidades do Laboratório de Saneamento-FEC foi a que utilizou tubos de 16 x 100 mm e persulfato de amônio para a digestão, obtendo-se uma curva analítica entre 0,0 a 0,5 mg/L como P. A partir daí foram feitos testes com amostras utilizando como base o Método Ácido Ascórbico 4500-P E da "Standard Methods". Os resultados foram satisfatórios, pois ocorreu uma diferença muito baixa entre os resultados do método adaptado e o proposto. Para uma comprovação mais segura, serão realizados novos testes comparativos, além de aplicar ferramentas estatísticas, garantindo assim a fidelidade dos dados obtidos e a maior confiabilidade na metodologia adaptada.
Análise - Fósforo - Efluente domésticos
T0888
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