Universidade estadual paulista “julio de mesquita filho”


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA - PPGZ



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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA - PPGZ

O Programa de Pós-Graduação em Zootecnia foi recomendado pela CAPES, no ano de 1997. Foram selecionados cinqüenta e quatro (54) alunos até o início de 2001, sendo nove em 1997; oito em 1998; dez em 1999; quinze em 2000 e quatorze em 2001, e todos defenderam as suas dissertações até agosto de 2003.

Os candidatos às vagas tinham a formação de Engenheiro Agrônomo, Zootecnista, Médico Veterinário, Biólogo e outras profissões de áreas afins.

É importante lembrar que estando localizado na região Noroeste do Estado de São Paulo, o PPGZ atraiu candidatos da região e dos estados de Mato Grosso do Sul, e Goiás. Sendo o único Programa de Pós-graduação num raio de 300 km, o PPGZ contribuiu para a descentralização da pesquisa e para a formação de pessoal de alto nível. Os grupos de pesquisas que atuaram no PPGZ, não mediram esforços no intuito de equipar seus laboratórios e capacitar seus alunos.

Dos egressos do PPGZ quinze (15) ingressaram na docência do Ensino Superior, estão inseridos nas Faculdades Particulares da região, Faculdades Estaduais de Goiás e Mato Grosso do Sul, onze (11) continuaram a sua formação, ingressando em PPG à nível de doutorado altamente recomendados , tais com UEM/Maringá, USP/ Méd. Veterinária, UNESP/Botucatu, UNESP/Jaboticabal, dezesseis (16) estão trabalhando como autônomo ou em instituições Estaduais ou Municipais e dois (2) estão no Ensino Médio.

Sempre procurou estar desenvolvendo projetos financiados, a infra-estrutura dos laboratórios foram melhoradas sensivelmente apesar do pouco tempo do Programa. Seguindo a política de capacitação docente, incentivou a realização de estágios de pós-doutorado no exterior. Definiu as linhas de pesquisas do PPGZ com base nas linhas de pesquisas do Grupo.

A captação de recursos foi feita através do INFRA3-FAPESP, auxilio para participar em congresso, tanto discentes como docentes, reserva técnica de quatro bolsas de estudo da FAPESP e receitas oriundas da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE) –UNESP Campus de Ilha Solteira.

A PPGZ contribuiu com o ensino de graduação com o estágio docência dos alunos e com trabalhos integrando alunos da graduação, em contacto direto com a pesquisa de campo e laboratorial para facilitar o aprendizado do mesmo.



3.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
3.2.1. PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA
RELATÓRIO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA

Descrição sintética do Projeto Pedagógico

O curso “Tópicos do Ensino de Matemática, Estatística e Computação para Professores do Ensino Médio” teve como objetivo fundamentar, reforçar e complementar o conteúdo de Matemática junto aos professores da Rede Estadual de Educação. Num total de 360 horas/aula, sempre desenvolvidas aos sábados, o curso foi composto de oito (08) disciplinas e de uma monografia.

Fizeram parte do programa as seguintes disciplinas:
01 Fundamentos de Matemática Elementar

02 Geometria Analítica

03 Computação

04 Análise Combinatória

05 Estatística

06 Introdução à Álgebra Linear

07 Matemática Financeira

08 Introdução ao Cálculo Diferencial


Dos cinqüenta (50) ingressantes apenas dezoito (18) foram aprovados em todas as disciplinas, e estavam assim aptos a apresentar as monografias. O calendário do curso foi bastante modificado para atender às necessidades dos alunos, principalmente o período destinado à preparação da monografia, que originalmente não havia sido previsto e teve que ser acrescentado, diante do argumento dos alunos de que durante o ano letivo não tinham tempo para faze-lo. Apenas treze (13) alunos apresentaram as monografias, o que representa 26% do total de ingressantes.

Perfil do aluno

Como o grupo de docentes que atuou no curso já tinha experiência quanto ao oferecimento de cursos de educação continuada, esperávamos alunos com dificuldades, o que ficou claro ao se escolher o elenco das disciplinas do curso. No entanto, ao serem feitas as avaliações, constatou-se o completo despreparo dos professores de Matemática que estão lecionando na rede estadual. Os maiores desastres aconteceram em Geometria Analítica, Introdução à Álgebra Linear e Introdução ao Cálculo Diferencial. Alguns alunos, apesar de terem um diploma de nível superior, não sabiam definir uma parábola, tinham dúvidas quanto à multiplicação de matrizes (e claro, poucos sabiam o que é um espaço vetorial) e nunca tinham visto o conceito de derivada.

Apesar disso, o grupo de alunos que conclui o curso teve um aproveitamento bom.

Observações gerais

O re-oferecimento do curso, no modelo que foi desenvolvido ou com modificações depende do relatório final que será encaminhado, e da disponibilidade de docentes para ministrar as disciplinas e orientar os alunos.

4. PESQUISA

AVALIAÇÃO DA PESQUISA
A pesquisa é um dos patamares da Universidade. Através dela, são gerados os mais diversos conhecimentos e tecnologias que vão impulsionar as ações da humanidade.

Na Universidade a pesquisa é fundamental como base para auxílio nas atividades de ensino tanto em nível de graduação como de pós-graduação, além de gerar técnicas e produtos de extrema importância.

Tanto a pesquisa básica como a aplicada é igualmente importante, e a Universidade tem se apoiado nesta atividade para juntamente com suas outras funções, promover o desenvolvimento, gerando benefícios e bem estar para o homem.

Outro fator importante é que ao se desenvolver as atividades de pesquisa, normalmente, auxiliadas por discente, os professores pesquisadores, estão desempenhando uma importante função de formar massa crítica, novos pesquisadores que vão ampliar ou dar continuidade no desempenho destas atividades.

A pesquisa na Universidade pública, representa uma importante contribuição desta para a população, principalmente porque as condições de trabalho, normalmente em dedicação exclusiva de seus docentes, permitem que os mesmos possam desempenhar tão importante função.

Para desenvolver esta função é importante que o regime de trabalho dos docentes permita que os mesmos estejam inseridos nesta atividade, estando alicerçados por contrato de trabalho que contemplem o desenvolvimento de pesquisas.

Na Figura 1 podem ser observados os dados referentes a distribuição de docentes na Unidade por categoria, nos anos de 1999 a 2004, O ponto fundamental é que do total (195), durante o período, apenas 7 não possuía o título de mestre, e que com o avanço dos anos ocorreu uma redução no número de mestres e doutores e um aumento no número de professores adjuntos e de titulares. Observa-se um significativo aumento no número de professores Adjuntos e Doutores no período de 2002 a 2004, sendo que a partir de 2002 o número de professores Titulares se manteve inalterado.

De modo geral, a Figura 1 evidencia a alta qualificação do corpo docente com 89% apresentando qualificação de doutor ou acima.


Do número inicial (186) ocorreu uma redução de 7 docentes até 2002, com o quadro apresentado nesta época 179 docentes, e o fator importante é que deste total, apenas 4 docentes não estavam inseridos no regime de dedicação exclusiva (40h-RDIDP).

Este fato é bastante importante pois evidencia um quadro de 98% dos docentes com atividades de ensino, pesquisa e extensão, tendo por força do regime de trabalho de desenvolverem estas três atividades, sendo destes docentes que não se encontravam em dedicação exclusiva 3 são da categoria MS-1 e um da categoria MS-2.

Nas Figuras 2 a 9 mostra os dados de distribuição dos docentes por Departamento, onde se pode verificar nos Departamentos de Matemática (Fig. 2) e Física e Química (Fig.3) que basicamente dão suporte a todos os cursos da Unidade, que grande parte dos docentes possuem o título de mestre ou de doutor, com o Departamento de Matemática apresentando uma maior alteração nos níveis de titulação com redução no número de mestres e aumento no número de doutores e de professores adjuntos, enquanto que no Departamento de Física e Química grande parte dos professores se encontravam nas categorias de doutores e de professores adjuntos.

Nas Figuras 4, 5 e 6 podem se observados os dados referentes a titulação dos docentes nos Departamentos de Biologia e Zootecnia (Fig.4), Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos (Fig.5) e Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia, Departamentos estes mais inseridos nos cursos de Agronomia e Ciências Biológicas , da Unidade. Observa-se no período (1999-2004 que o Departamento de Biologia e Zootecnia teve pequena alteração no quadro com mudança de docentes passando da categoria de doutor para adjunto, sendo que o Departamento com 17 e posteriormente 18 docentes, todos possuíam no mínimo o título de doutor. Situação semelhante pode ser verificada no Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos (19 docentes), com 18 doutores e 1 titular, com uma mudança importante em 2001/2002 onde se verificou um aumento no número de professores adjuntos e conseqüente redução no número de doutores, porém evidenciando a alta titulação dos docentes do quadro do Departamento. Já o Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia mostra a presença de docentes nas categorias MS-1. MS-2, MS-3 , MS-5 E MS-6, com a categoria MS-1 permanecendo estável no período (3 docentes) e alterações importantes com aumento de professores adjuntos e titulares em 2001 e mostrando que 75% dos docentes possuem pelo menos o título de doutor.





Nas Figuras 7, 8 e 9 podem se observados os dados referentes aos quadros docentes dos Departamentos de Engenharia Civil (Fig.7), Engenharia Elétrica (Fig.8) e Engenharia Mecânica (Fig.9), onde se verifica que para os três cursos, todos os docentes possuem pelo menos o título de mestre, e que nos três Departamentos ocorreu um aumento na titulação dos docentes, sendo que no Departamento de Engenharia Elétrica ocorreu uma grande formação de professores adjuntos.





O quadro docente dos Departamentos, mostra uma condição altamente favorável para o desenvolvimento de pesquisas, evidenciando um pessoal altamente qualificado, em titulação compatível para desenvolver esta atividade, além de formar novos pesquisadores através das ações em nível de iniciação científica, programas de pós-graduação e aperfeiçoamento. Esta situação ganha ainda, uma maior sustentação com grande maioria (98%) se encaixando no regime de dedicação exclusiva, o que permite ao docente, atuar com tranqüilidade em função de que seu regime de trabalho tem como objetivo englobar as três atividades fins da Universidade: ensino, pesquisa e extensão.

A Figura 10, evidencia a presença de outros profissionais no quadro da Universidade, com um total de apenas quatro docentes atuando como professor substituto (3) ou voluntário (1). Este é um outro fator importante que evidencia a estabilidade do quadro de professores na Unidade, com um número de profissionais muito reduzido que não possuem um vínculo permanente com a Instituição.

Outro fator importante é o aprimoramento em nível de pós-doutorado, e na Figura 11, podem ser observados os dados na Unidade, com os docentes realizando estágios de pós-doutoramento , tanto no exterior como no país. Este é outro fator importante que maximiza a qualidade técnico-científica do corpo docente, além de que na Figura, se verifica uma evolução na atividade de 1999 para 2002, mostrando uma preocupação dos Departamentos em investir na qualificação de seus docentes, o que certamente vai influir no desempenho acadêmico e no nível técnico científico das pesquisas. Na Figura 12 podem ser observados o dados referentes ao total de bolsistas da Unidade, inseridas no programa de produtividade em pesquisa do CNPq. Verifica-se que no período (1999-2002), o número praticamente permaneceu estável (9-11), mas considerando em termos porcentuais, há um espaço bastante interessante a ser preenchido em termos de futuro, tendo em vista a alta qualificação dos docentes em termos de titulação, o que os credencia pleitear este tipo de apoio.






O número de linhas de pesquisa na Unidade, variou de 87 para 115 (Fig.13), com um aumento no ano de 2001 e manutenção em 2002, porém constatando com uma redução nas mesmas, em relação à vinculação com os programas de pós-graduação. Esta alteração provavelmente ocorreu em função de um grande aumento no número de projetos em iniciação científica, e também da adequação das linhas em relação aos programas de pós-graduação.

Na Figura 14 podem ser observados, os números de projetos de pesquisa vinculados à pós-graduação no período 1999-2004, onde se observa um crescimento de 1999 a 2001 e uma pequena retração no período 2001-2004. Esta pequena retração acompanha e justifica o fato observado com relação as linhas de pesquisa onde também foi verificada esta diminuição. Embora a redução não tenha sido drástica, é importante estar atento a estas alterações, uma vez que a interação pós-graduação, linhas e projetos de pesquisa é um trinômio importante na geração de conhecimentos, produtos e tecnologias, e devam estar consoantes nas atividades dos Departamentos e programas de pós-graduação.


Em forma diferente se observa na Figura 15 uma redução no número de .projetos de pesquisas vinculadas as linhas de pesquisa no período 1999-2001, e um posterior aumento em 2002, indicando um direcionamento na condução de pesquisas vinculadas às metas Departamentais, o que indica um bom suporte das metas da Unidade em termos de pesquisa. Este fato se consolida ao observarmos a Figura 16, onde se verifica que o número de pesquisas não vinculadas às linhas de pesquisa da Unidade e da pós-graduação é um número bastante reduzido, e que diminuiu no período 1999-2002, evidenciando um cuidado e atenção no direcionamento das atividades de pesquisa dos Departamentos em termos de metas e filosofia de trabalho.

Com relação à captação de recursos (Fig.17) verifica-se que ocorreu uma boa captação no período, com um pico em 2001, ressaltando que grande partes destes recursos forma captados junto ao CNPq, FAPESP e algumas entidades privadas, revelando uma boa inserção dos docentes com os diferentes segmentos da comunidade científica.


As parcerias foram desenvolvidas com empresas tanto do setor público como do setor privado, evidenciando um bom programa de cooperação entre a Universidade e empresas dos dois segmentos.

No período de 1999 a 2004, verificou-se anualmente, cerca de 300 alunos (graduação e pós-graduação envolvidos em projetos de pesquisa na Unidade, sendo que boa parcela destes com bolsa de estudo (Tabela 1). É importante ressaltar que em relação ao número de pós-graduandos sem bolsa, que houve no período uma retração no número de ofertas de bolsa de mestrado, e que até aquele momento possuía-se na Unidade apenas um curso de doutorado em sua fase inicial, e que várias instituições de fomento vem incentivando a realização de doutorado direto, o que torna extremamente competitiva a demanda por bolsas.

Na Figura 11 podem se observados os dados obtidos para tipos de pesquisa, básica ou aplicada, na Unidade, onde se verifica a predominância de desenvolvimento da pesquisa aplicada, indicativo este que mostra uma preocupação em direcionar as pesquisas para as necessidades da sociedade. Isso porém, é um fato preocupante ao considerarmos que a redução no número de pesquisa básica pode ser prejudicial na geração de tecnologia e d conhecimentos colocando a nação numa situação de dependência, tendo se em vista que em muitas oportunidades a pesquisa básica é um importante suporte para a pesquisa aplicada.

Na Figura 20 podem ser observados os dados obtidos para número de publicações envolvendo revistas arbitradas, trabalhos completos em anais, resumos em anais e outros (livros, capítulos de livros, artigos em jornais, trabalhos em periódicos sem arbítrio). Verifica-se um crescimento bastante significativo na publicação em revistas arbitradas, trabalhos completos em anais e resumos em congressos. No entanto, é importante ressaltar que embora tenha ocorrido um aumento no número de publicações arbitradas em periódicos com corpo editorial, o número médio de trabalhos na íntegra/docente/ano ainda é baixo, em torno de 0,6.


A avaliação dos serviços de apoio à pesquisa evidencia no período, que as condições nos seis anos (1999-2004) foi suficiente para realização das atividades. A presença de um Núcleo de Apoio à Pesquisa é um ponto importante na condução dos trabalhos, onde esse núcleo mostra um importante serviço de suporte. No entanto, alguns aspectos como alocação de equipamentos, reuniões de Departamentos dedicadas ao assunto indicaram a necessidade de enfocar estes fatos para os próximos anos.

O número de horas que os docentes dedicam semanalmente a pesquisa, evidenciou uma média de 30 horas semanais, um número bastante elevado, ao considerarmos que além desta atividade, o mesmo ainda desenvolve atividades de ensino, extensão e gestão administrativa devendo pois ser propostas soluções principalmente no que diz respeito a uma melhor distribuição de tempo para desenvolvimento das atividades.

Outro fato detectado importante é o pequeno envolvimento de técnico- administrativos com as pesquisas realizadas nos Departamentos

Os mais de 60 laboratórios da Unidade, que atendem as atividades de ensino e pesquisa, mostrou que avaliações foram favoráveis a sua adequação para desenvolvimento das atividades, com 82,5 a 89,5% das respostas dos questionários classificando estes laboratórios de suficiente à adequado (Fig.21). Não obstante a estes fatos, tem se que poucos são os laboratórios que são exclusivos para desenvolvimento específico de atividades de pesquisa, necessitando de um investimento da Universidade neste setor. Laboratórios adequados são um alicerce para o desenvolvimento de pesquisas de boa qualidade, o que permite que tanto pesquisadores como a Unidade atinjam um nível de excelência, de forma que possam servir de referência em atividade técnico-científica.

Os grupos de pesquisas estão presentes na Unidade (Fig.22), com um crescimento bastante acentuado em seu número de 1999 para 2004. Este crescimento ocorreu principalmente devido ao incentivo da Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa da Unesp e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.


Os reflexos da presença e aumento no número de grupos de pesquisas são marcantes através do aumento do número de bolsas de iniciação científica e de pós-graduação. Este fato evidencia os grupos como importante fonte norteadora do desenvolvimento de pesquisas na Unidade. Esse fato também refletiu no aumento no número de projetos de pesquisa, onde se observando os dados de 1999 e 2004 se verifica que os projetos dos grupos de pesquisa cresceram de 13 para 73, indicando um crescimento substancial com o aumento no número de grupos.



Outro fato importante é que o grupo de pesquisa é um importante implementador do número de artigos publicados em periódicos com seletiva política editorial, onde a média de publicação dos membros dos grupos de pesquisas é superior (0,71), a média da Unidade (0,6), sendo que participam dos grupos de pesquisa 96 docentes, valor este acima de 50% dos docentes da Unidade.
Tabela 1: Número de Bolsas e Auxílios na Unidade no período de 2001 a 2004

Modalidade

Ano

2001

2002

2003

2004

Auxílio Organização Reunião (Fapesp)

0

0

0

2

Auxílio Participação Reunião (Fapesp)

20

33

23

28

Auxílio Professor Visitante (Fapesp)

2

1

0

1

Bolsas de Doutorado (Fapesp)

7

9

8

4

Bolsas de Doutorado Direto (Fapesp)

0

0

0

2

Bolsas de Iniciação Científica (Fapesp)

53

53

58

59

Bolsas de Iniciação Científica Jr. (Fapesp)

0

0

0

7

Bolsas de Mestrado (Fapesp)

34

27

22

24

Bolsas de Pós Doutorado Exterior (Fapesp)

3

2

0

0

Bolsas de Pós Doutorado País (Fapesp)

1

0

1

1

Bolsas de Treinamento Técnico (Fapesp)

5

8

7

12

Bolsas de Jovem Pesquisador (Fapesp)

1

1

1

3

Projetos de Pesquisa (Fapesp)

13

18

22

26

Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC-CNPq)

24

43

40

53

Bolsas de Iniciação Científica (Fepisa)

16

12

18

10

Auxílios à Pesquisa (Fundunesp)

3

10

12

18

Auxílios à Pesquisa (CNPq)

8

7

6

11

Bolsas PAE/PROEX (Reitoria)

60

60

76

86

Bolsas PEE/PMISA (Prefeitura)

-

10

10

15


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