Encuentro de Geógrafos de América Latina (EGAL) XVI EGAL Del 26 al 29 de abril 2017
POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES DE USO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PARAÍBA-BRASIL E SEU ENTORNO
Jacqueline Pires Gonçalves Lustosa – Unidade Acadêmica de Geografia/UFCG
José Gerardo Beserra de Oliveira – Departramento de Geografia/UFC
RESUMO
O manejo inadequado da terra promove sérios e crescentes problemas que ameaçam o ambiente natural e antrópico e que inibem a realização de um desenvolvimento sustentável. Entre estes problemas está a erosão, que é acentuada pela retirada da cobertura vegetal para o cultivo, e que expõe o solo aos processos erosivos que culminam com a sua completa destruição, causadas principalmente pela precipitação. No Município de Cajazeiras, Estado da Paraíba, os solos apresentam taxas de erodibilidade significativas, razão pela qual exigem para seu uso o emprego de técnicas adequadas que busquem antes de tudo o controle da erosão. Essas técnicas de manejo da terra, além de controlarem a erosão, devem buscar a conservação das propriedades físicas e químicas dos solos buscando a conservação de sua estrutura física e de sua fertilidade. A degradação dos solos desse Município vem sendo causada pelas atividades antrópicas, sobretudo pelas mudanças nos sistemas de uso da terra. A principal causa dessas mudanças foi a destruição do sistema de produção denominado binômio gado/algodão pelo bicudo (Anthonomus grandis), em meados dos anos 70, sistema em que a pecuária era associada à agricultura de subsistência. Este sistema foi substituído pela pecuária extensiva como é feita atualmente o qual se inicia com a remoção da cobertura vegetal arbustivo/arbórea original, para obter um aumento da capacidade de suporte provocado pelo aumento da vegetação herbácea que passa a ocorrer. Neste novo sistema de produção deve ser empregada uma carga animal compatível com sua capacidade de suporte, o que não é realizado atualmente, desde que se usa uma taxa de lotação acima desta capacidade. Este fato conduz praticamente à eliminação de toda a cobertura vegetal e consequente aceleração do processo erosivo. Este trabalho teve como objetivo apresentar uma proposta de manejo da terra com base nas potencialidades das associações de solos do município de Cajazeiras-PB, consideradas como sendo as Unidades de Manejo da Terra. Estas potencialidades foram identificadas com emprego de metodologia através da qual foi feita a caracterização da área de estudo com base em seus aspectos geológico, geomorfológico, hidroclimáticos, pedológicos e fitoecológicos. Esta caracterização baseou a determinação de suas capacidades de uso, conforme Lepsch (1991). Os resultados obtidos na pesquisa foi a identificação de cinco Unidades de Manejo que são descritas levando em conta suas potencialidades para o uso e manejo da terra.
Palavras chaves: Capacidade de uso da terra, Unidades de Manejo, Cajazeiras-PB.
I – INTRODUÇÃO
O uso adequado da terra é o passo inicial para conter as perdas expressivas de solos. As várias modalidades de utilização agropastoril têm contribuído para ampliar o quadro de degradação da superfície terrestre.
No Brasil, o espaço geográfico mais vulnerável a degradação é o semiárido nordestino, seja pelas características do seu meio físico, seja pela utilização de tecnologias rudimentares no manejo da terra, que geralmente são conduzidas com a remoção da cobertura vegetal. Grande parte do nordeste localiza-se em áreas de rochas graníticas e gnáissicas do embasamento cristalino e, na maioria destas áreas, o embasamento está recoberto por delgada capa de regolito que, com esta remoção da cobertura vegetal, torna-se muito susceptível à erosão no início do período chuvoso. A falta do emprego de técnicas conservacionistas aliadas a essas características constitui problema ambiental, social e econômico para uma região que, de acordo com o Instituto Nacional do Semiárido (INSA, 2011) abriga 25 milhões de pessoas numa área semiárida de 969.589,4 km² e que corresponde a 11% do território brasileiro.
Da população desta área, 1/3 sobrevive da agricultura e do total da área semiárida, 181.000 km2 estão seriamente atingidos por diferentes níveis de degradação de seus solos, cobertura vegetal e recursos hídricos, concentrando-se essa degradação em maior intensidade em 18.743,5 km2 distribuídos entre os Estados do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte. Piauí, e Pernambuco (MCT/BRASIL 2001). Esses dados revelam a abrangência e magnitude do problema na superfície terrestre, em particular na região nordeste do Brasil. As causas desse fenômeno podem estar vinculadas ao uso inadequado de seus recursos naturais.
Segundo Zocal (2007), o processo de ocupação do solo, atualmente equivocado e sem as mínimas condições técnicas, levou à substituição quase total da cobertura vegetal primitiva, dando lugar a culturas de ciclo curto. De acordo com este autor o constante revolvimento do solo sem tecnologia adequada resultou no maior problema da prática agrícola, a erosão hídrica, que comprometeu os recursos naturais, pondo em risco a produção econômica, pela degradação dos solos e assoreamento dos mananciais que influenciam a qualidade e a disponibilidade da água.
O Município de Cajazeiras, localizado no setor oeste do Estado da Paraíba - Mesorregião do Sertão Paraibano - apresenta características geoambientais peculiares, decorrentes das condições climáticas de semiaridez às quais está submetido. Os Índices pluviométricos abaixo de 800 mm anuais distribuídos irregularmente no tempo e no espaço, temperaturas elevadas durante o ano e o balanço hídrico negativo promoveram a formação de solos pouco profundos e instalação de uma cobertura vegetal de baixa densidade – a Caatinga - que não protege os solos contra o desenvolvimento de processos erosivos (LUSTOSA et. all, 2011).
Os sistemas ambientais do Município de Cajazeiras encontram-se alterados de modo muito significativo com a substituição da cobertura vegetal primária por lavouras e pecuária extensivas. Os desmatamentos desordenados e as queimadas integram tecnologias rudimentares que têm sido secularmente praticados nos sertões paraibanos. (LUSTOSA et al, 2011). A partir desse fato, pode-se inferir que o manejo do uso da terra nesse município desconsidera a sua capacidade de sustentação e produtividade econômica, de modo que os recursos naturais à disposição das várias modalidades de utilização, sobretudo agropastoril, encontram-se alterados. Pois, ao não considerar as limitações e aptidões da terra, o sistema de manejo empregado promove danos consideráveis por desgaste e empobrecimento, por meio de cultivos de culturas perenes, temporárias, pastejo etc.
Diante desse contexto, torna-se necessário e urgente compreender os componentes desse sistema ambiental, contemplando as potencialidades e limitações a ele impostas pelas condições naturais e antrópicas. Para isso, são necessários a caracterização de unidades ambientais e o reconhecimento de suas potencialidades e limitações que possam definir o uso da terra. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de manejo com base nas potencialidades dos sistemas ambientais do município de Cajazeiras como fundamento para determinação do uso adequado da terra no Município e de seu entorno. Para tal adotou-se uma metodologia baseada no Levantamento Utilitário do Meio Físico e Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso desenvolvido e aplicado por Lepsch, 1991. Os resultados obtidos na pesquisa foram cinco unidades de manejo que são descritas e analisadas levando em conta suas potencialidades e limitações para o uso e manejo da terra.
II – MÉTODO DE ESTUDO
A metodologia empregada tem por base uma análise da área de estudo em seus aspectos geológico, geomorfológico, hidroclimáticos, pedológicos e fitoecológicos. Considerando que os solos são a resultante da interação desses aspectos eles foram empregados para fundamentar a identificação das unidades de manejo, conforme indicado no Quadro 1. A estratificação dos solos nele indicada foi feita com base nas associações de solos estabelecidas por Jacomine (1973), que mapeou nove associações na área de estudo.
Pela metodologia utilizada os solos iguais ou semelhantes em termos de determinadas características e propriedades foram agrupados em uma mesma classe, identificando-se, assim, cinco classes, cada uma delas constituindo uma unidade de manejo. Os argissolos, por exemplo, com as nomenclaturas PE03 e PE05, formaram a unidade de manejo PE. Dessa forma foram estabelecidas as cinco unidades de manejo do município de Cajazeiras e seu entorno, denominadas segundo o nome da associação de solos dominante em Jacomine (1973).
Na análise das Unidades de Manejo elas são consideradas em função dos diversos condicionantes da gênese e características de seus solos, e que resultaram, em seus processos de origem, pela ação integrada dos fatores de formação (clima, organismos, relevo, material de origem e tempo), conforme Birkeland (1974, 1999). Essas unidades foram eleitas a partir de um sistema de delimitação esquemático que conduz à formação de setores homogêneos, numa tentativa de aproximação com a realidade geográfica na escala em que se trabalha. Trata-se, portanto, de unidades específicas que foram individualizadas com base nos solos, mas também consideradas, não do ponto de vista da semelhança, de acordo com outros atributos físicos, como clima, relevo, erosividade, erodibilidade e altimetria, mas por se acreditar que assim seria a melhor forma de interpretação da unidade para atender as necessidades que se propõe.
Segundo LEPSCH (1991), a principal exigência para se estabelecer o “melhor uso” da terra decorre de um conjunto de interpretações do próprio solo e do meio onde ele se desenvolve. A disponibilidade dessas informações permite o enquadramento das unidades em um sistema de classificação de uso da terra.
QUADRO 1 – Solos da área de estudo
Associações de Solo de Jacomine (1973)
|
Nomenclatura dos Solos nas Associações
|
% do Solo na Associação (1)
|
Unidade
de
Manejo
|
Jacomine (1973)
|
EMBRAPA (1999)
|
NC1
|
Bruno Não Cálcico
|
Luvissolo
|
60
|
NC
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
40
|
PE03
|
Podzólico
Vermelho Amarelo Eutrófico
|
Argissolo Vermelho Amarelo Eutrófico
|
55
|
PE
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
45
|
PE05
|
Podzólico
Vermelho Amarelo Eutrófico
|
Argissolo Vermelho Amarelo Eutrófico
|
40
|
Podzólico Vermelho Amarelo Eutrófico raso
|
Argissolo Vermelho Amarelo Eutrófico
|
35
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
15
|
Re01
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
70
|
Re
|
Bruno Não Cálcico
|
Luvissolo
|
10
|
Aluviais
Eutróficos
|
Neossolos Flúvicos
|
10
|
Solonetz
Solodizados
|
Planossolo Nátrico Órtico
|
10
|
Re13
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
70
|
Bruno Não Cálcico
|
Luvissolo
|
30
|
Re14
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
65
|
Podzólico
Vermelho Amarelo Eutrófico
|
Argissolo Vermelho Amarelo Eutrófico
|
35
|
Re18
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
70
|
Afloramentos
|
Afloramentos
|
30
|
Re21
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
30
|
Afloramentos
|
Afloramentos
|
70
|
SS4
|
Solonetz
Solodizados
|
Planossolo Nátrico Órtico
|
40
|
SS
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
20
|
Solos Aluviais Eutróficos
|
Neossolos Flúvicos
|
30
|
Vertisol
|
Vertissolos
|
10
|
V4
|
Vertisol
|
Vertissolos
|
50
|
V
|
Solonetz
Solodizado
|
Planossolo Nátrico Órtico
|
20
|
Litólico Eutrófico
|
Neossolo Litólico
|
10
|
Solos Aluviais Eutróficos
|
Neossolos Flúvicos
|
20
| -
Os dados de percentagens dos solos nas Associações indicadas em itálico são de Jacomine (1973).
No QUADRO 2.estão indicados procedimentos adotados na formulação das Unidades de Manejo e das características ambientais da área de estudo representadas nos mapas da FIGURA 1.
QUADRO 02 - Adaptações e procedimentos adotados na formulação das Unidades de Manejo e das características ambientais da área de estudo.
Características
|
Método / Fonte
|
Geologia
|
RADAMBRASIL (1981)
|
Classes de Relevo
|
Por meio dos comandos slope e reclass do software IDRISI 32 sobre o Modelo Digital do Terreno (MDT)( EASTMAN, 2001).
|
Erodibilidade
|
Fator erodibilidade do solo (K), proposto por Bertoni & Lombardi Neto (1999).
|
Erosividade
|
Fator Erosividade da chuva (R), com resultados estimados pelo método de Bertoni & Lombardi Neto (1999).
|
Permeabilidade
|
Adaptado de ANDERSON , 1969.
|
Clima (ETP, ETV,Im, Meses secos, etc)
|
Obtidos pela analise dos fatores climáticos, fundamentado em Thornthwaite (1948, 1955, 1957) a partir de dados pluviométrÍ icos obtidos em SUDENE., 1990, através do uso de programa desenvolvido por OLIVEIRA e.SALES, 2005.
|
Formas de relevo
|
RADAMBRASIL (1973)
|
Altimetria
|
Por meio do comando reclass do software IDRISI 32 sobre o Modelo Digital do Terreno (MDT). ( EASTMAN, 2001).
|
RDF
|
Metodologia proposta por Beltrame (1994)
|
A caracterização das Unidades de Manejo, apresentada no QUADRO 3, foi feita com base na superposição de seu mapa com os de Geologia, Classes de relevo, Erodibilidade, Erosividade, Permeabilidade, Clima (Precipitação, Evapotranspiração Potencial, Evapotranspiração Real, Meses Secos, Índice Efetivo de Umidade), Formas de Relevo, Cobertura Vegetal, Altimetria e Risco de Degradação Física constantes da FIGURA 1.
FIGURA 1 – Mapa das Unidades de Manejo e das características ambientais da área de estudo.
FIGURA 1 – Mapa das Unidades de Manejo e das características ambientais da área de estudo. (Continuação)
FIGURA 1 – Mapa das Unidades de Manejo e das características ambientais da área de estudo. (Continuação)
|
|
QUADRO 3 - Caracterização das Unidades de Manejo
|
Unidades de Manejo
|
NC
|
PE
|
Re
|
SS
|
V
|
Área (Km2 / % da área total)
|
1439,7 / 55,7
|
402,8 / 15,6
|
319,8 / 12,4
|
132,3/
5,1
|
292,0 / 11,3
|
Característica
|
Tipo/ Nível
da
Característica
|
% no Tipo/Nível da Característica
|
Geologia
|
JKra
|
0,4
|
5,3
|
-
|
12,6
|
17,1
|
JKrs
|
1,2
|
0,1
|
-
|
50,2
|
44,1
|
Qa
|
0,6
|
1,5
|
-
|
29,3
|
34,2
|
Qz
|
1,4
|
-
|
3,5
|
-
|
-
|
Y
|
-
|
34,4
|
9,4
|
-
|
1,6
|
Y1
|
1,6
|
-
|
4,6
|
-
|
-
|
Y02
|
0,1
|
6,2
|
4,6
|
-
|
-
|
pEt
|
2,0
|
13,9
|
3,2
|
-
|
-
|
pEchs
|
3,0
|
1,2
|
27,2
|
-
|
-
|
pEn
|
86,9
|
34,4
|
49,5
|
7,8
|
3,0
|
SDCA
|
-
|
1,1
|
-
|
-
|
-
|
Classes
de
Relevo
|
P
|
12,5
|
11,1
|
4,9
|
47,6
|
68,5
|
SO
|
38,4
|
33,9
|
22,8
|
40,1
|
27,0
|
O
|
31,3
|
26,6
|
28,2
|
8,2
|
3,3
|
MO
|
7,5
|
7,5
|
12,1
|
0,8
|
0,6
|
FO
|
9,4
|
17,1
|
27,8
|
0,1
|
0,1
|
M
|
2,5
|
1,7
|
2,8
|
-
|
-
|
E
|
0,5
|
2,2
|
1,5
|
3,3
|
0,5
|
Erodibilidade
|
Média
|
0,1
|
22,1
|
42,5
|
-
|
-
|
Alta
|
99,8
|
77,9
|
44,7
|
100
|
100
|
Muito Alta
|
-
|
-
|
12,8
|
-
|
-
|
Erosividade
|
Baixa
|
25,5
|
30,8
|
64,1
|
54,0
|
-
|
Média
|
50,6
|
29,6
|
24,2
|
45,1
|
71,4
|
Alta
|
23,9
|
39,6
|
1,6
|
0,9
|
28,6
|
Permeabilidade
|
Muito Baixa
|
100
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Baixa
|
-
|
100
|
100
|
100
|
100
|
Precipitação
|
< 850
|
17,2
|
9,6
|
65,4
|
-
|
-
|
850 a 900
|
35,4
|
24,12
|
7,6
|
38,1
|
-
|
900 a 950
|
31,4
|
26,0
|
15,1
|
49,6
|
26,6
|
> 950
|
16,1
|
40,2
|
12,0
|
12,2
|
73,4
|
QUADRO 3 - Caracterização das Unidades de Manejo (continuação)
|
Unidades de Manejo
|
NC
|
PE
|
Re
|
SS
|
V
|
Área (Km2 / % da área total)
|
1439,7 / 55,7
|
402,8 / 15,6
|
319,8 / 12,4
|
132,3/
5,1
|
292,0 / 11,3
|
Característica
|
Tipo/ Nível
da
Característica
|
% no Tipo/Nível da Característica
|
ETP
|
< 1400
|
11,4
|
9,4
|
48,9
|
-
|
-
|
1400 a 1500
|
38,8
|
26,8
|
22,3
|
50,8
|
-
|
1500 a 1600
|
49,1
|
59,8
|
28,3
|
45,3
|
63,3
|
> 1600
|
1,4
|
4,0
|
-
|
3,9
|
-
|
Meses secos
|
7 a 8
|
42,4
|
35,7
|
7,9
|
100
|
49,0
|
8 a 9
|
54,5
|
64,3
|
2,1
|
-
|
51,0
|
Im
|
Seco subúmido
|
3,3
|
19,5
|
9,0
|
24,7
|
-
|
Semiárido
|
96,7
|
80,5
|
91,0
|
78,3
|
100
|
Formas de
Relevo
|
Superfície Tabular Erosiva
|
0,4
|
-
|
0,7
|
-
|
-
|
Formas Covexas
|
21,2
|
3,9
|
18,5
|
-
|
-
|
Formas Aguçadas
|
8,7
|
13,8
|
24,5
|
-
|
7,4
|
Formas Tabulares
|
64,2
|
54,5
|
56,0
|
1,0
|
49,3
|
Superfície Pediplanada
|
5,1
|
27,2
|
-
|
99,0
|
49,7
|
Inselberg e Pontão
|
0,5
|
0,6
|
0,3
|
-
|
0,6
|
Cobertura Vegetal
|
Eas
|
69,1
|
42,8
|
53,1
|
-
|
2,6
|
Edp
|
0,4
|
12,8
|
11,8
|
0,1
|
-
|
Eds
|
6,5
|
-
|
32,4
|
-
|
-
|
Agricultura ,em Eas
|
23,9
|
44,4
|
2,7
|
99,7
|
97,4
|
Altimetria
|
200-240
|
-
|
0,1
|
-
|
-
|
13,2
|
240-280
|
5,3
|
23,7
|
0,1
|
41,5
|
82,8
|
280-320
|
34,4
|
59,4
|
7,4
|
54,6
|
3,7
|
320-360
|
34,0
|
14,2
|
14,2
|
3,4
|
0,3
|
360-400
|
16,2
|
4,8
|
24,2
|
-
|
-
|
400-440
|
5,9
|
4,0
|
24,2
|
-
|
-
|
440-480
|
2,1
|
32
|
9,8
|
-
|
-
|
480-520
|
0,9
|
2,3
|
6,9
|
-
|
-
|
520-560
|
0,5
|
2,0
|
5,1
|
-
|
-
|
560-600
|
0,3
|
1,7
|
3,3
|
-
|
-
|
600-640
|
0,2
|
1,9
|
2,2
|
-
|
-
|
640-680
|
0,2
|
2,2
|
1,7
|
-
|
-
|
680-720
|
0,1
|
1,9
|
0,8
|
-
|
-
|
720-760
|
0,1
|
1,7
|
0,2
|
-
|
-
|
760-800
|
-
|
0,5
|
-
|
-
|
-
|
Risco de Degradação Física (%)
|
11,4
|
11,7
|
11,6
|
10,1
|
10,7
|
Fonte: Os dados de percentagens das características das unidades de manejo em itálico são estimativos dos autores.
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