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tarix02.11.2017
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História

  • História

    • Religião de característica URBANA
  • Mescla de elementos religiosos e culturais de vários pontos de África e de várias localidades brasileiras, com enforque no que diz respeito à cultura popular brasileira. O autor Lísias Negrão, em uma passagem do artigo intitulado Pluralismo e Multiplicidades Religiosas no Brasil Contemporâneo, exemplifica como se deu a junção dos elementos religiosos dos povos africanos para formar o Candomblé:

  • “Além disso, muitos dos descendentes de negros e índios criaram cultos sincréticos, em que o catolicismo coexiste com crenças e práticas que lhe são estranhas, como o candomblé baiano (e outros cultos afro-brasileiros assemelhados) e as pajelanças do norte e nordeste do Brasil (NEGRÃO, 2008 p. 6).”

  • Segundo Reis, a palavra Candomblé foi utilizada pela primeira vez na Bahia no ano de 1826:

  • “O mais antigo testemunho que temos da utilização da palavra Candomblé é do ano de 1826. Na ocasião, africanos que haviam participado da revolta no Quilombo do Urubu procuraram refúgio numa “casa a que se chama de Candomblé” (REIS, 1986, p. 116).”



Segundo a oralidade, a nação de Ketu surgiu em meados do século XIX. Em seus primórdios conta-se que algumas mulheres que em África eram descendentes diretas das famílias reais de Oyó e Ketu, mais conhecidos como povos Nagôs, se reuniram para cultuar suas divindades. Com a aglomeração de mulheres, surgiu a Irmandade da Barroquinha, que se situava anexada à Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte. Após a transferência de local, a irmandade passou a ser conhecida como Casa Branca do Engenho Velho, ou Ilê Axé Yyá Nassô, considerada a primeira casa de Ketu no Brasil.

    • Segundo a oralidade, a nação de Ketu surgiu em meados do século XIX. Em seus primórdios conta-se que algumas mulheres que em África eram descendentes diretas das famílias reais de Oyó e Ketu, mais conhecidos como povos Nagôs, se reuniram para cultuar suas divindades. Com a aglomeração de mulheres, surgiu a Irmandade da Barroquinha, que se situava anexada à Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte. Após a transferência de local, a irmandade passou a ser conhecida como Casa Branca do Engenho Velho, ou Ilê Axé Yyá Nassô, considerada a primeira casa de Ketu no Brasil.
    • Segundo Carneiro (2008), a Casa Branca deu origem a dois grandes Terreiros de Ketu da atualidade, o Ilê Axé Opô Afonjá e o Ilê Iyá Omin Axé Iyamassé, mais conhecido como Terreiro do Gantois, liderado, durante muitos anos, por Mãe Menininha.




Em 1849, após brigas internas na Barroquinha, Mãe Maria Julia da Conceição Nazaré fundou Gantois, que foi tombado patrimônio histórico pelo IPHAN em 2002. O grande diferencial do Gantois é o fato de que no período de 1922 a 1986, ele foi governado por Mãe Menininha, líder religiosa visionária que conseguiu interagir com outros líderes religiosos de Salvador, como Carneiro constata em sua pesquisa.

  • Em 1849, após brigas internas na Barroquinha, Mãe Maria Julia da Conceição Nazaré fundou Gantois, que foi tombado patrimônio histórico pelo IPHAN em 2002. O grande diferencial do Gantois é o fato de que no período de 1922 a 1986, ele foi governado por Mãe Menininha, líder religiosa visionária que conseguiu interagir com outros líderes religiosos de Salvador, como Carneiro constata em sua pesquisa.

  • Ainda na mesma pesquisa, o autor diz que Mãe Menininha é considerada a mãe de santo que abriu as portas do Candomblé para os brancos. Atualmente o Gantois é presidido por Mãe Carmen, filha carnal de Mãe Menininha. A líder atual coordena projetos sociais voltados à população negra em Salvador – BA.





o Ilê Axé Opô Afonjá nasceu da cisão do Engenho Velho. Em 1909, Mãe Aninha funda o Ilê, que, igualmente ao Gantois, possui uma líder de destaque, Mãe Stella de Oxóssi, que preside projetos sociais voltados à população que vive em situação de vulnerabilidade em Salvador. O Opô Afonjá foi tombado patrimônio histórico em 2002. Esses dados foram retirados do livro Mãe Stella de Oxóssi- Perfil de uma liderança religiosa, produzido por Vera Felicidade de Almeida Campos.

  • o Ilê Axé Opô Afonjá nasceu da cisão do Engenho Velho. Em 1909, Mãe Aninha funda o Ilê, que, igualmente ao Gantois, possui uma líder de destaque, Mãe Stella de Oxóssi, que preside projetos sociais voltados à população que vive em situação de vulnerabilidade em Salvador. O Opô Afonjá foi tombado patrimônio histórico em 2002. Esses dados foram retirados do livro Mãe Stella de Oxóssi- Perfil de uma liderança religiosa, produzido por Vera Felicidade de Almeida Campos.





https://vimeo.com/70586469

  • https://vimeo.com/70586469



O pai da Umbanda foi Zélio Fernandino de Moraes nascido no dia 10 de abril de 1891, no distrito de Neves, município de São Gonçalo no Estado do Rio de Janeiro, o primeiro ritual fora realizado no dia 16 de novembro de 1908, na Rua Floriano de Peixoto, 30 em Neve, São Gonçalo, fronteira com Niterói, pontualmente as 20:00, de acordo com o site Portal do Pai Maneco, neste ritual estavam presente, membros da sociedade espirita, e toda uma multidão, que recebera orientações de como deveriam ser realizados os rituais e de como estes deveriam ser pautados em princípios como a caridade e o amor, este grupo recebera o nome de Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.

  • O pai da Umbanda foi Zélio Fernandino de Moraes nascido no dia 10 de abril de 1891, no distrito de Neves, município de São Gonçalo no Estado do Rio de Janeiro, o primeiro ritual fora realizado no dia 16 de novembro de 1908, na Rua Floriano de Peixoto, 30 em Neve, São Gonçalo, fronteira com Niterói, pontualmente as 20:00, de acordo com o site Portal do Pai Maneco, neste ritual estavam presente, membros da sociedade espirita, e toda uma multidão, que recebera orientações de como deveriam ser realizados os rituais e de como estes deveriam ser pautados em princípios como a caridade e o amor, este grupo recebera o nome de Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.

  • Com o passar do ritual, foram colocando-se instrumentos ditos como elementos de trabalho da religião como o cachimbo ou a guia, dez anos depois foram criadas outras sete tendas Tenda Espírita Nossa Senhora da Guia, Tenda Espírita Nossa Senhora da Conceição, Tenda Espírita Santa Bárbara, Tenda Espírita São Pedro, Tenda Espírita Oxalá, Tenda Espírita São Jorge, Tenda Espírita São Jerônimo sendo as linhas destas tendas de Oxalá, Iemanjá, Ogum, Iansã, Xangô, Oxossi e Exu. Das tendas citadas foram criadas outras 10.000 tendas a partir das sete primeiras, o criador da Umbanda Zélio nunca utilizara dos fenômenos mediúnicos para adquirir bens ou riquezas, pelo contrário muitas vezes conforme o texto estas tendas eram consideradas albergues pelas características das pessoas que frequentavam o lugar.



Este é conhecido como pai da Umbanda pois, após algumas manifestações, e algumas procuras de auxilio e explicações cientificas este foi levado a um centro espírita kardecista, porém nesse centro não eram aceitos espíritos de negros por serem considerados espíritos pouco evoluídos.

  • Este é conhecido como pai da Umbanda pois, após algumas manifestações, e algumas procuras de auxilio e explicações cientificas este foi levado a um centro espírita kardecista, porém nesse centro não eram aceitos espíritos de negros por serem considerados espíritos pouco evoluídos.

  • Portal que conta a história da Umbanda de maneira detalhada, este oferece todo um apoio bibliográfico e histórico sobre o tema de acordo com os parâmetros da religião evitando assim o sincretismo religioso por conta da aproximação do espiritismo kardecista.

  • De acordo com o portal foi buscado o cachimbo a pedido de um espirito de preto velho, e inserido a guia intitulada Guia de Pai Antônio.



Este religião se caracteriza por elementos simbólicos de várias outras religiões por exemplo: do candomblé os cultos aos orixás; das religiões indígenas constrói-se uma imagem do índio expressa pela entidade do “caboclo”; do catolicismo o ritmo dos cantos, as rezas e as venerações aos santos católicos, do “kardeismo”, o discurso cientifico, a crença na reencarnação e evolução espiritual.

  • Este religião se caracteriza por elementos simbólicos de várias outras religiões por exemplo: do candomblé os cultos aos orixás; das religiões indígenas constrói-se uma imagem do índio expressa pela entidade do “caboclo”; do catolicismo o ritmo dos cantos, as rezas e as venerações aos santos católicos, do “kardeismo”, o discurso cientifico, a crença na reencarnação e evolução espiritual.















https://www.youtube.com/watch?v=jzBmnc1DvQ8

  • https://www.youtube.com/watch?v=jzBmnc1DvQ8



https://www.youtube.com/watch?v=IompIMkV1SM

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NEAB UEL – 3371-5599

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