Plano de açÃo identificaçÃO



Yüklə 68,46 Kb.
tarix05.09.2018
ölçüsü68,46 Kb.
#76854

PLANO DE AÇÃO

1. IDENTIFICAÇÃO

Instituição de Ensino: Colégio Estadual Cataratas
Município: Cascavel
NRE: Cascavel

Coordenadora/o da Equipe Multidisciplinar: Maria Lucia da Silva Reolon


Componentes da Equipe Multidisciplinar:
Pedagoga: Vanilda Dias da Silva e Maria Lúcia da Silva Reolon;

Ag. Ed.I: Deonice Bernabe de Souza e Neura Vieira da Silva;

Ag. Ed. II: Anita de Almeida e Adilson José Ferreira;

Segmento Pais: Solange Vaz da Silva

Professor(a) da área de Códigos, Linguagens e suas Tecnologias: Zoraide Santos de Santana e Vânia Jarouszuk Amâncio;

Professor(a) da área de Humanas: Lurdes Gamla e Maria Luzia Carlos de Almeida;

Professor(a) da área de Exatas: Eneas Chiamulera e Sílvia Leticia Ribeiro de Souza Barros;

Professor(a) da área de Ciências da Natureza: Iria Schlickmann e Veroni Magalhães;




2. JUSTIFICATIVA

A sociedade contemporânea é marcada por transformações históricas e sociais muito significativas, e para garantir e acompanhar estas mudanças à escola precisa ter clareza sobre o indivíduo que busca formar. Se vive no que se convencionou chamar "Sociedade da Informação", na qual o conhecimento, em um sentido amplo, é o bem de maior valor, é neste contexto que devemos incentivar a quebra de um importante paradigma: a compreensão histórica da contribuição da raça negra para o processo de passagem de uma competição individualista para uma sociedade que visa o bem-estar coletivo.
Em “Educação e Mudança”, Freire nos enriquece com suas análises das possibilidades que detêm o sistema educacional no processo de mudança da sociedade. Refere-se à responsabilidade do profissional de educação com a sociedade, na qual desenvolve suas atividades, e de seu compromisso em colaborar com um processo de transformação. Segundo Paulo Freire, o compromisso, próprio da existência humana, só existe no engajamento da realidade, com cujas “águas” os homens verdadeiramente comprometidos ficam “molhados”, ensopados.
Para que haja comprometimento do profissional com a sociedade, primeiramente o mesmo deve ser comprometido por si, reconhecendo que não pode estar fora de seu contexto social, no qual por meio das inter-relações constrói seu eu. Para tanto, não podemos nos julgar como profissionais “habitantes” de um mundo estranho, simplesmente nos alienando. Isso significa negar o compromisso verdadeiro, sendo que para Freire, esse verdadeiro compromisso é a solidariedade.
É uma forma organizada de avanço educacional no encaminhamento de ações que promovam a valorização dos estudantes e comunidades afrodescendentes e indígenas, bem como em encaminhamentos legais, interferências e resoluções de problemas relacionados ao contexto escolar e que envolvem práticas escolares preconceituosas, discriminatórias, racistas, sexistas e homo fóbicas.

É neste contexto que propomos um trabalho embasado nas seguintes constatações: o trabalho em grupo e, especialmente entre disciplinas diferentes, cria a necessidade de comunicação e compreensão, promovendo de forma natural a habilidade empática dos integrantes. A complexidade das relações intraescolares decorrente de questões que envolvem preconceitos, desrespeito às normas legais da sociedade nos remete a observar que o sistema educacional, muitas vezes, reforça esses problemas e exclui o “diferente”, ou o que se “sente diferente” e, em alguns casos, isso se agrava com a falta de informações corretas e encaminhamentos legais para a resolução dos mesmos. Por ser o índio e os negros responsáveis pela construção da cultura de nosso país, serão realizadas atividades que valorizem ações positivas na sociedade atual.




3. OBJETIVO GERAL

Desenvolver ações que efetivem a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena das Leis Nº 10.639/03 e Nº 11.645/08.

I. Analisar, identificar e combater os problemas relacionados a astigmatismos baseados em diferenças biológicas, religiosas, sexuais, culturais, sociais, étnicas, entre outras características individuais ou sociais e interferências no processo de ensino e aprendizagem, a partir de estudos teóricos e ações práticas sobre o tema.




  1. Proporcionar atividades que incentivem à sensibilização da consciência de cidadão social, histórico que possui a capacidade de intervir positivamente na construção de uma sociedade mais humanitária.

III – Compreender que as Histórias da África, dos Afro Brasileiros e dos Indígenas são relevantes para a sociedade brasileira e que a escola tem o papel de protagonista no processo de ensinar e aprender, por intermédio da Equipe Multidisciplinar, na perspectiva de superar a desigualdade racial e a exclusão social em que vivem as populações negras e indígenas em nossa sociedade.


4. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES


Ações Práticas didático-pedagógicas para efetivar o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena nas disciplinas curriculares.



  • Exposição de biografias de autores negros e não negros que se dedicaram à produção literária da temática africana e afro brasileira.

  • Refletir utilizando o teatro, sobre a situação dos escravos nos primeiros anos do Brasil Colônia, avaliando a situação dos escravos desde sua captura e vinda África, até os trabalhos realizados no Brasil, seja nas fazendas de açúcar, nas minas ou nas cidades;

  • Apreciar músicas que tratam da temática valorização da afro descendência e propõem mensagens e reflexões sobre preconceito e discriminação (Martinho da Vila, Daniela Mercury, Cidade Negra, Gilberto Gil, Jorge Bem Jó, Gabriel o Pensador...)

  • Brasil Africano da Estética à Culinária, dos Costumes à Religião

  • Compreender que nas duas margens do Atlântico se estabeleceram padrões culturais comuns, que podem ser vistos na habitação, na cozinha, nas vestimentas, nas festas, na língua, nos costumes e na religiosidade.

  • Ressaltar a intensa contribuição das matrizes africanas na área da linguagem e da culinária.

  • Produzir glossário ilustrado com diversas palavras de origem estrangeira que

passaram a fazer parte de nosso vocabulário.

  • Conscientizar por meio da abordagem histórica-crítica, sobre a importância do corpo e do cabelo como ícones na construção da identidade negra brasileira.

  • Pesquisar a origem do samba-de-roda e do maracatu e apresentar as mesmas.

.

  • Exposição de biografias de autores negros e não negros que se dedicaram Sortear para cada aluno um representante dos à produção literária da-africanos e/ou seus descendentes na construção temática africana e afro econômica, social e cultural da nação (Brasil) entre brasileira.-eles: Zumbi, Luiza Nahim, Padre Mauricio, Luiz -Gama, Cruz e Souza, João Candido, André Refletir utilizando o Rebouças, Teodoro Sampaio, José Correia Leite, teatro, sobre a situação-Solano Trindade, Antonieta Barros, Edison dos escravos nos-Carneiro, Lélia Gonzáles, Beatriz Nascimento, primeiros anos do Brasil-Milton Santos, Guerreiro Ramos, Clóvis Moura, Colônia, avaliando a-Abdias do Nascimento, Henrique Antunes Cunha, situação dos escravos-Tereza Santos, Emmanuel Araújo, Cuti, Alzira desde sua captura e-Rufino, Inaicyra Falcão dos Santos, Machado de vinda da África, até os-Assis, Lima Barreto, Luiz Gama, Aleijadinho, Ana trabalhos realizados no-Maria Gonçalves, Paulo Lins, Maria Firmina dos Brasil, seja nas fazendas-Reis, Carolina Maria de Jesus, Joel Rufino dos de açúcar, nas minas ou-Santos, Elisa Lucinda, Mel Adún, Conceição nas cidades.Evaristo, Fátima Trinchão e Elizandra Souza.

  • Após solicitar a elaboração de trabalhos com o intuito de enaltecer e valorizar artistas negros que se destacam no cenário artístico-cultural do país.

  • Proceder um estudo sobre a vida de cada um deles, selecionado algumas informações relevantes produzindo biografias.

  • Montagem de peças teatrais tendo como tema a Diáspora Africana, os Mitos da Criação Africanos, Renascimento da Mãe África em Terras Brasileiras.

  • Pesquisa e análise de charges e piadas racistas.

  • Solicitar aos alunos que reproduzam através de fotografia e/ou banners as obras de aleijadinho para exposição no dia da consciência negra.

  • Levantamento do léxico relacionado aos hábitos alimentícios e pratos típicos; os professores poderão incentivar o estudo e a pesquisa lexical dos ingredientes e pratos utilizados na culinária com intervenção africana, dos nomes e suas origens africanas; construção de cadernos de receitas de comidas e bebidas típicas com ilustrações e também a confecção de cartazes pelos alunos a serem expostos nos refeitórios; feijoada, quiabo, canjica, abará, bobó de camarão, xinxim de galinha, aluá, broa, acarajé, acaçá são algumas sugestões.

  • Solicitar a cada aluno que monte um glossário ilustrado com alguns exemplos de palavras correntemente utilizadas que tem sua origem nas diversas línguas faladas pelos diferentes povos africanos.

  • Pesquisar diversas histórias do folclore africano, reproduzir e ilustrar a mesma e no dia da consciência negra expor em um varal.

  • Pesquisa sobre as vestimentas e maquiagem utilizadas pelas africanas. Confeccionar roupas simples que representem o traje original das africanas.

  • Pesquisar sobre algumas danças: SAMBA DE RODA é uma dança que os negros do Congo e de Angola; BATUQUE é a dança de roda onde os africanos mostravam a sua cultura; JONGO era uma "brincadeira", uma dança de roda dos antigos escravos; MARACATU é uma manifestação cultural da música folclórica pernambucana afro-brasileira; MAXIXE foi o primeiro tipo de dança urbana surgida no Brasil

  • Produção de máscaras africanas e mandalas.

  • Pesquisar em sites, revistas, jornais entre outros, fazendo levantamento da população negra no Brasil, no estado do Paraná e no município de Cascavel, as condições de trabalho (renda), profissão. Tabular os resultados e produzir gráficos e tabelas.

  • Pesquisa de campo na cidade sobre a situação dos afrodescendentes em contexto local.

  • Apresentação e análises dos dados coletados por meio de gráficos e tabelas. Exposição dos dados à comunidade escolar e local por meio de seminários e outros materiais de divulgação.

  • Pesquisar e identificar elementos geométricos utilizados na Arte Indígena.

  • Entregar um mapa do Brasil para cada grupo com a divisão política dos Estados e solicitar que ampliem, em seguida marquem as manifestações culturais Afro Brasileiras e Indígenas que ocorrem em cada região.

  • Pesquisar sobre a religião afro-brasileira. Dividir a turma em grupos, cada grupo deverá pesquisar sobre um dos Orixás abaixo e apresentar em forma de painéis.

Exú: senhor da comunicação

Ogum: senhor dos caminhos e do progresso

Oxossi: o grande caçador, provedor da comunidade

Ossain: senhor das folhas

Omolu: dono da Terra

Oxumaré: serpente-arco-íris

Xangô: divindade dos raios e trovões

Oya-iansã: deusa guerreira

Oba: guerreira caçadora

Yemanjá: mãe universal

Ewá: educadora ética

Nana: mãe ancestral

Oxum: senhora da fertilidade

Oxalá: senhor da paz



  • Trabalhar a história local dos afrodescendentes, o objetivo é fazer com que os alunos percebam as relações entre o passado (os conteúdos estudados em História) e o tempo presente, observando as mudanças e permanências nas relações estabelecidas entre os diferentes grupos étnicos e da situação dos afrodescendentes na sociedade brasileira.

  • Proceder estudo dos alimentos de origem africana mais consumidos e de seus feitos no organismo;

  • Estudo das proteínas, carboidratos, lipídios, minerais etc, presentes nesses alimentos e sua importância.

  • Confecção de cartazes, com os resultados, pelos alunos a serem expostos no refeitório.

  • Estudar sob os aspectos biológicos a histologia e o evolucionismo, destacando a África como berço do desenvolvimento humano.

  • Debater conceitos e preconceitos de termos como RAÇA, ETNIA, EVOLUÇÃO HUMANA.

  • Contribuições dos povos africanos e de seus descendentes para os avanços da Ciência e da Tecnologia; e dos indígenas no uso das ervas medicinais.

Ação Mobilizadora de Reconhecimento e Valorização Afro-Brasileira, Quilombola e Indígena.






  • Mobilizar ações na escola que promovam o estudo da História, da influência da Cultura Afro-Brasileira, Indígena e Quilombola, por meio de conteúdos estabelecidos nas Diretrizes Curriculares, Legislação vigente, Projeto Político Pedagógico e Plano de Trabalho docente entre outros; a fim de despertar a comunidade escolar, como um todo, para uma cultura de respeito entre as mais diversas relações étnico-raciais e sociais.




  • Articular na escola a realização de planos, projetos, seleção de conteúdos e métodos de ensino cujo foco, seja a construção do ser humano integral: envolvendo todas as questões necessárias para a formação ética do ser social e histórico.




  • Oportunizar a reflexão através de diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos relacionados à Cultura Africana e Indígena, valorizando a ascensão cultural e social do negro e índio.




  • Utilizar diferentes linguagens – verbais e não verbais, matemática, gráfica, plástica e corporal para expressar e comunicar ideias, interpretar e usufruir produções culturais relacionadas ao tema, no contexto escolar.




  • Buscar a valorização das diferentes identidades do bairro em ações de reconhecimento da história e da cultura.




  • Organizar eventos culturais sobre a Cultura Afro-Brasileira e Indígena, expondo aspectos da arte, dos costumes, das comidas típicas, das celebrações, das influências políticas e das interferências na atualidade.




  • Propor ações que possibilitem a conscientização e o enfrentamento contra todo o ato discriminatório, seja ele biológico, étnico racial, religioso, de gênero ou social.




  • Promover ações para que haja o reconhecimento da identidade pessoal e resgate do sentimento de pertença a um determinado grupo.



Ação de incentivo à autodeclararão.

  • Propõe-se o tema Reconhecimento e Valorização Afro-brasileira, Quilombola e Indígena, para uma ação mobilizadora que tem como objetivo instigar os estudantes negros e indígenas a assumir com orgulho os atributos de sua diferença.

  • Discutir sobre o preconceito e discriminação contra os povos indígenas e afro descendentes

  • Fortalecer identidades, rompendo com as imagens negativas em relação a estética negra e indígena

  • Superar posturas e ações naturalizadas de distintas manifestações do racismo, do preconceito e da discriminação, que funcionam como elementos que criam obstáculos para que os estudantes negros, quilombolas e indígenas se autodeclarem, se auto identifiquem assumindo seu pertencimento.



Ações para a Promoção de Igualdade Racial garantindo a participação e atuação multiplicadora dos Agentes Educacionais e Estudantes integrantes da EM.



  • Sensibilizar, problematizar e discutir sobre o papel da escola na construção da identidade étnico-racial.

  • Buscamos formar os indivíduos de acordo com os valores coletivos por entendermos que é necessário desconstruir um histórico unilateral (valores da cultura branca) e resignificarmos de forma ampla e justa a cultura afro-brasileira e indígena. Isso porque acreditamos que se faz necessário promovermos de forma positiva a trajetória religiosa, esportiva, política, cultural e educacional;

  • Estudar, por meio de vídeos, pesquisas e outros meios disponíveis, os movimentos sociais, percebendo-os como organização racial, étnica, divulgação de direitos civis, sociais e culturais estabelecidos na Constituição Federal.

  • Fazer um levantamento na Escola dos materiais disponíveis na Biblioteca, Multimeios, Laboratório de Informática e Coordenação Escolar relacionados à História e Cultura Africana, Afro-brasileira,

Indígena e outros temas afins.


Elaborar relação de Filmes e Recortes Fílmicos, Textos, Literatura, Documentários, Narrativas e Sites para a socialização com os professores e estudantes sobre a temática Africana, Afro-brasileira e Indígena;
Disponibilizar e organizar um espaço próprio na Biblioteca da Escola com: Literatura Específica, Imagens, objetos Iconográficos, Lista de Filmes, Documentários, Músicas, entre outros, voltados para a História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena;

  • Organização de momentos culturais e exposição de trabalhos, recreio dirigido com brincadeiras da cultura afro indígena, canções que promovam reflexão, respeito e valorização da cultura.



Realização do seminário na Semana da Consciência Negra.



  • Acolhida aos alunos, comunidade escolar e demais convidados;

  • Apresentação do Hino Nacional Brasileiro e da África;

  • “Palavra” da direção;

  • Apresentação cultural de abertura (dança), contemplando a cultura afro e indígena;

  • Abertura das salas ambientes para visitação à exposição de trabalhos;

  • Palestras temáticas (A Beleza, A Riqueza e a Resistência dos Povos Africanos, Afro Brasileiros e Indígenas)

  • Apresentação cultural (declamação de poesias);

  • Almoço (com pratos típicos)



Ações pedagógicas o assessoramento e monitoramento das EM das instituições de ensino.



CAMPO A SER PREENCHIDO SOMENTE PELA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DOS NRE.


5. CRONOGRAMA





AÇÕES

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

Estudos dos Marcos Legais

X

X










Encontro I da E.M.

X













Análise e Organização de materiais diversos

X

X

X







Encontro II da E.M.




X










Redimensionamento dos PTD’S

X

X

X







Elaboração do Plano de Ação




X

X







Encontro III da E.M.







X







Atividades com alunos




X

X

X

X

Encontro IV da E.M.










X




Semana da Consciência Negra













X

Encontro V da E.M.













X

Avaliação da ações













X

Reavaliação do Plano de Ação da E.M.













X

6. AVALIAÇÃO





Este Plano de Ação não é só uma expectativa, mas uma possibilidade de consolidação, com acervo de valores e potencial de mobilizações diversas, observando e construindo estratégias de educação de atitudes.
O mesmo não pretendeu – tampouco haveria essa possibilidade – esgotar o tema; ao contrário, procurou indicar metas para planejamentos futuros.
Sendo o processo de avaliação permanente e necessitando de uma constância, como em nossa escola atualmente o sistema avaliativo é trimestral, e daremos seguimento a esta determinação.

7. REFERÊNCIAS





BASTIDE, Roger. O Candomblé da Bahia: Rito Nagô. São Paulo. Edusp, 1978.
BOUCIER, Paul. História da dança no ocidente. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 20 dez. 1996. .

_____. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 9 jan. 2003. Disponível em: .


_____. Lei 11.645 de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultural Afro-Brasileira e Indígena.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.


_____. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, 2004. Disponível em: .
_____. Ministério da Educação. Orientações e Ações para a Educação das Relações Etnicorraciais. Brasília:MEC/Secad, 2006.
_____. Ministério da Educação. Grupo de Trabalho Interministerial. Contribuições para a Implementação da Lei 10639/2003: Proposta de Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana – Lei 10639/2003. Brasília, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/contribuicoes.pdf.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal da dança. São Paulo: Icone, 2000.
CARVALHO, Marco Antonio de. Cultura negra. São Paulo: Editora Três, 2000.
ELIADE, Marcia. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes. 1992.
FREIRE, P. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
FREIRE, P.Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 3ªed. São Paulo: Editora Paz e Terra S.A., 1997.
GOMES, Nilma Lima. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
JACCOUD, Luciana. O combate ao racismo e à desigualdade: o desafio das políticas públicas de promoção da igualdade racial. In: THEODORO, Mário (org.). As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição. Brasília: IPEA, 2008.
LARA, Silvia Hunold e PACHECO, Gustavo. Memória do Jongo. Rio de Janeiro:
Folha Seca, Campinas: Cecult, 2007.
MAÇANEIRO, Marcial. Religiões & ecologia: cosmovisão,valores, tarefas /
Marcial Maçaneiro. São Paulo: Paulinas, 2011.
PARANÁ. Secretaria de Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica- Educação Física, 2008.
PEREIRA, Amauri Mendes. Escola: espaço privilegiado para a construção da cultura de consciência negra. In. ROMÃO, Jeruse (org.) História da educação do negro e outras histórias. Brasília, 2005.
VERGER, Pierre. Notas sobre o culto aos Orixás e Voduns na Bahia de Todos os Santos, no Brasil e na Antiga costa dos Escravos, na África, 2ª Ed. São Paulo: USP, 2003.
-Os desafios da Meta 8 do Plano Nacional de Educação – Juventude, Raça, Cor, Renda e Territorialidade. Disponível no: http://www.publicacoes.inep.gov.br/portal/download/1845




Data: Setembro/2017
Yüklə 68,46 Kb.

Dostları ilə paylaş:




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©muhaz.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

gir | qeydiyyatdan keç
    Ana səhifə


yükləyin