Capitulo 3: religião como espetáculo de cultura


Referências Bibliográficas



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Referências Bibliográficas
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1 Este paper é uma versão do terceiro capítulo da minha tese de doutorado, apresentado no GT: Performance, Drama e Sociedade durante o 30º Encontro Anual da Anpocs, Caxambu, out de 2006. Ver: (SANTOS, 2005).

2 Professora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Sergipe, coordenadora do Grupo de Pesquisa Ritual, Festa e Performance (CNPq /UFS).

3 O termo é utilizado pelo autor para se referir metaforicamente às estruturas transnacionais criadas na modernidade que se desenvolveram e deram origem a um sistema de comunicações globais marcado por fluxos e trocas culturais. A construção dessa rede possibilitou às populações negras durante a diáspora africana, formarem um cultura que não pode ser identificada exclusivamente como caribenha, africana, americana, ou britânica, mas como todas elas ao mesmo tempo. Trata-se da cultura do Atlântico Negro, uma cultura que por seu caráter híbrido, não se encontra circunscrita às fronteiras étnicas ou nacionais. (Santos, 2005).

4 Em seu estudo sobre o teatro dos bóias-frias, Dawsey (2005, p.16) chama atenção para a distinção estabelecida por Turner entre “performance” e competências: “Ao passo que um enfoque centrado na competência, diz Turner, tende a privilegiar o estudo das gramáticas que subjazem às manifestações culturais, estudos de performance demonstram um interesse marcante por elementos estruturalmente arredios: resíduos, rasuras, interrupções, tropeços, e elementos liminares”.

5 De acordo com a Secretaria de Cultura e Turismo, a atividade turística representa hoje 6,8% do PIB da Bahia, aparecendo nas estatísticas como o segundo mais importante pólo receptor do turismo internacional de lazer e de longa distância no Brasil. Segundo dados da Embratur, entre os dez Estados brasileiros que mais recebem turistas estrangeiros, a Bahia ocupa a terceira colocação, com 21,16%, brigando número a número com São Paulo, que recebe 21,44% do fluxo. Entre as capitais, Salvador, com 15,76%, é superada apenas pelo Rio de Janeiro (36,9%) e São Paulo (18,53%) Disponível on-line no site http:// www.sct.ba.gov.br capturado no dia 21/11/2004

6 Disponível on-line em http:// www.emtursa.salvador.ba.gov.br capturado no dia 30/06/05.

7 O autor assim as descreve: “As operárias pretas usam saias de cores vivas, de larga roda. O tronco coberto da camisa é envolvido no pano da costa, espécie de comprido xale quadrangular, de grosso tecido de algodão, importado da África (...) na cabeça trazem o torso, triângulo de pano cuja base cinge a circunferência da cabeça...”. Uma versão mais luxuosa e aparatosa do vestuário de baiana era usado pelas negras que ostentavam nos braços “vistosos braceletes de ouro” e traziam pendentes na cintura “volumoso molho de variados berloques” destacando-se entre eles grandes figas.

8 No candomblé as mulheres e homens consagrados a orixá masculino executam à sua frente o dobalê, saudação que consiste em deitar-se de bruço tocando o chão levemente com a cabeça. Por sua vez, as mulheres e homens consagrados a orixás femininos executam o iká, saudação que se realiza também de bruço, virando ligeiramente o corpo de uma lado para o outro.

9 Para Goffman (1985, p.71) “a vida é uma encenação dramática. O mundo todo constitui evidentemente um palco, mas não é fácil especificar os aspectos essenciais em que não é”. Ele parte do pressuposto que o comportamento em situação social implica na idéia de performance, significando “toda atividade de um indivíduo que se passa num período caracterizado por sua presença contínua diante de um grupo particular de observadores e que tem sobre estes alguma influência” (p.29).

10 A análise do espetáculo político oferecido pelas festas de largo enseja a realização de um trabalho específico.

11 A Igreja de Santana permanece fechada por todo dia, a exemplo do que acontece na Lavagem do Bonfim.

12 Sobre as relações de Iemanjá com o mito europeu da sereia, ver: Rodrigues (1988); Carneiro (1964)

13 Também participam da festa representantes de terreiros de municípios baianos.

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