Faq – Marketing Digital Orientação para atendimento no tema Marketing Digital


COMO FORMAR PREÇOS NO E-COMMERCE?



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COMO FORMAR PREÇOS NO E-COMMERCE?


Para saber onde você está atuando, é necessário fazer planejamento, assim como ocorre em outras etapas do negócio. Há pontos importantes a serem levantados, entre eles, as condições comerciais do seu segmento, qual é a margem de lucro que é possível obter com elas, apurar custos e quem são os principais concorrentes. O posicionamento da empresa e o público-alvo são determinados pelo valor estipulado para o produto ou serviço. Confira alguns itens que incidem diretamente na determinação do preço e que devem ser considerados na análise:

  • Custo de produção (com a adoção de técnicas que evitem o desperdício);

  • Custo operacional (equipamentos, mão de obra, funcionários, investimento em marketing e na plataforma onde o site vai funcionar);

  • Custo do produto (embalagem, apresentação, design, marca ou fabricante);

  • Estruturar a logística de entrega ao cliente (frete);

  • Impostos e taxas.

Além disso, a pesquisa de mercado deve contemplar aspectos relacionados à demanda e às variáveis do público-alvo (faixa etária e de renda, preferências e hábitos de consumo etc.). O preço ideal deve considerar os custos com vendas, posicionamento de concorrentes no mercado e o tempo do produto parado em estoque. Analisar essas variáveis indica ao empresário quando é a hora certa para aumentar ou baixar o preço.

O empresário conta com sistemas de precificação inteligente que funcionam por meio de algoritmos capazes de identificar quem são os concorrentes que impactam na venda, os preços que eles estão praticando e, assim, alterá-los diretamente na loja, em tempo real. No lugar de colocar um número fixo, o empreendedor informa uma faixa com limite mínimo e máximo para aproveitar as oportunidades de venda, preservando a margem estabelecida. Isso evita prejuízos. Para que a investida na precificação inteligente da loja online seja bem-sucedida, o empreendedor deve observar alguns aspectos:


  • Configurar o aumento de preço de um produto com base na indisponibilidade dele nos concorrentes. A exclusividade poderá fazer o empresário lucrar mais;

  • Vale a pena integrar o sistema de precificação com os anúncios dos buscadores (a exemplo do Google Adwords), aumentando a verba para ganhar mais destaque;

  • Monitorar os diferenciais oferecidos pelas outras lojas, como frete grátis e desconto na compra à vista (boleto ou débito automático), para equipará-los;

  • Acompanhar as estratégias de marketing dos concorrentes para descobrir como tem sido o desempenho deles e, assim, tomar decisões que deem vantagem ao negócio.

  • Quando você faz isso, a precificação funciona de maneira eficaz. Com isso, empregue seus esforços em outros setores do empreendimento que precisem ser aprimorados. Assim, a marca poderá ser fortalecida no mercado.

Fonte: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/precos-dinamicos-garantem-competitividade-no-e-commerce,97f81b23d56ee410VgnVCM1000004c00210aRCRD

  1. COMO MELHORAR A ENTREGA, NO PRAZO PROMETIDO?


O e-commerce exige cuidados específicos em relação às entregas, aos prazos e ao relacionamento com o cliente. Sendo assim, a logística é um ponto-chave para o sucesso do seu comércio eletrônico. As formas de entrega do produto podem variar. Para evitar transtornos, avalie qual delas adapta-se melhor ao seu comércio e serviço. Por exemplo, fretes com os Correios ou com as transportadoras podem ser utilizados.

As transportadoras têm a vantagem de não apresentarem restrições quanto ao peso da encomenda e a não estarem sujeitas a problemas de greve, situação que pode afetar, por exemplo, os Correios. Por sua vez, os serviços dos Correios são conhecidos pela maioria dos clientes, o que gera credibilidade. Além disso, possuem transparência no sistema de entrega. Pode-se, ainda, pensar em entregas alternativas, dependendo do porte ou tipo da empresa, como a contratação de motoboy ou a utilização de transporte próprio da loja para a entrega mais rápida do produto. Além do veículo próprio, a empresa pode sugerir a opção de escolha do cliente quanto à transportadora.

Uma entrega segura e de sucesso também diz respeito ao estado em que o produto chega ao seu destino final. Artigos frágeis precisam de cuidados especiais na embalagem e durante o transporte para evitar que cheguem danificados. A proteção pode ser feita com plástico-bolha ou qualquer outra embalagem reforçada que proteja contra quedas. É importante manter o cliente informado sobre a movimentação do produto. Se ocorrer algum atraso, a empresa deve comunicar o comprador sobre o motivo da demora e mostrar interesse em ajudá-lo. Não prometa entregas rápidas, se a estrutura logística não permitir. Evite a insatisfação do cliente, estabelecendo faixa de datas para que o produto chegue e o consumidor possa acompanhar tudo.
Fonte: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/logistica-no-e-commerce-entregar-o-produto-no-prazo-e-fundamental,685f55a4873c4410VgnVCM1000003b74010aRCRD

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/conheca-dicas-para-sucesso-das-entregas-no-e-commerce,21d4cc31effce410VgnVCM2000004d00210aRCRD

  1. COMO MEDIR A PERFORMANCE DA LOJA VIRTUAL?


Métricas são um conjunto de parâmetros que medem a performance de um website ou de uma campanha de publicidade no meio virtual. Essas ferramentas são consideradas a parte vital de uma estratégia digital e auxiliam empresários na tomada de decisão dentro das empresas. Os indicadores de desempenho do e-commerce, conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators), são fundamentais para obter métricas. Os KPIs são utilizados para a avaliação do e-commerce em relação à área comercial e ao marketing.

Esses indicadores permitem números de cliques em links específicos, visualizações, retorno oferecido pela propaganda dos produtos divulgados no meio digital, custo por clique (custo de propaganda dividido pelo número de cliques gerados) e, ainda, verificam a taxa de abandono (quando os clientes clicam na compra e desistem). Os KPIs mensuram áreas importantes, no entanto, para garantir gestão quantitativa que seja suficiente, é preciso ir além de metas de vendas e conversão de compras.

A taxa de rejeição online (conhecida como bounce rate) é um dos principais exemplos de métrica. Ela reflete o percentual de usuários que deixam o site na primeira página que visitam. Ela é medida por meio do canal de tráfego (ou origem) do usuário, isto é, de onde ele veio para a sua loja online. Também pode ser medida pelo número de visitas no site de destino (landing page) do anúncio e pela quantidade de visitantes que saiu do site sem fazer cliques. Uma taxa de rejeição alta significa que a empresa teve visitas no seu comércio eletrônico, mas os potenciais consumidores não se interessaram pelo produtos que a loja oferece. Para que a taxa de rejeição seja baixa, a empresa precisa analisar as informações fornecidas nos relatórios e buscar formas de atrair mais seu público-alvo.

Igualmente, o empresário pode alterar os anúncios ou palavras-chave que buscam o site nas páginas de entrada (ou destino). Ambas ações farão com que as pessoas que acessam a sua loja online encontrem informações e produtos desejados


Fonte: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/utilize-metricas-corretas-para-o-seu-e-commerce,a799438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD


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