Fronteiras da Globalização 3



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4. c

5. d

6. b

7. b

8. d

TESTES DE VESTIBULAR



1. c

2. c

3. a

4. b

5. b

6. c

7. e

8. b

QUESTÕES DE VESTIBULAR



1. a) Alguns fatores, tais como o aumento populacional da região, o crescimento da economia (agronegócio), novos investimentos estatais e particulares somaram-se ao maior potencial hidráulico disponível no Brasil. As usinas de Belo Monte, no rio Xingu (Pará), e usinas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira (Rondônia), são exemplos dessa recente expansão hidrelétrica.

b) O Nordeste é privilegiado porque sua localização geográfica é favorecida por um regime de ventos sempre atuante, o que favorece seu aproveitamento eólico. Além de também receber grande incidência solar, favorecendo a geração de energia solar.

c) O solo apresenta características de intensa atividade vulcânica em seu passado geológico, o que determinou uma boa fertilidade de algumas áreas agrícolas (terra roxa), e o predomínio de um relevo planáltico favorece a geração de energia elétrica a partir do aproveitamento de seus rios.

2. Uso mais intenso: Centro-Sul. Uso menos intenso: Amazônia. O aluno pode citar dois destes itens: irrigação; uso de agrotóxicos; máquinas e tratores; veículos para transporte; local para armazenamento; adubação e correção do solo; controle de erosão e fertilidade do solo; assistência técnica para plantio e cultivo.

Unidade 6 - Comércio, transportes e telecomunicações (p. 256)

Capítulo 21 - O comércio exterior brasileiro (p. 257)

Refletindo sobre o conteúdo (p. 265)



1. a) Balança comercial pode ser entendida como a relação entre o que um país exporta e o que ele importa. Quando há saldo positivo, isto é, quando um país exporta mais do que importa, dá-se o nome de superavit comercial. A situação inversa é chamada de deficit comercial.

b) De 1995 até 2000, a balança comercial brasileira foi deficitária, apresentando deficit comercial. Entre 2001 e 2013, ela mostrou um crescimento, passando a ser superavitária. Mas em 2014 ela voltou a ser deficitária.



2. a) Ambos demonstram a queda das exportações brasileiras, favorecendo a balança comercial deficitária a partir de 2014.

b) O Brasil, em 2013, ocupava a 22ª posição entre os principais exportadores do mundo, detendo uma fatia de 1,3% do comércio mundial. Em 2014, em razão da queda de suas exportações, o país passou para a 25ª colocação, com 1,2% do mercado mundial.



3. a) A soja e o minério de ferro.

b) A China vende produtos manufaturados para o Brasil, que, por sua vez, vende produtos primários para a China. Os produtos manufaturados possuem valor agregado superior ao valor das commodities, e isso pode fazer com que o atual superavit brasileiro fique cada vez menor. Outra consideração que pode ser feita: o preço das commodities no mercado internacional sofre maiores oscilações e depende do clima e das safras, ao contrário do que acontece com o preço dos produtos manufaturados. Então, conclui-se que esses contextos não são favoráveis à manutenção do superavit brasileiro no comércio com a China.

c) A China, atualmente, se encontra inserida em dois importantes contextos, um demográfico e outro econômico, que atraem a atenção comercial de todas as nações. A China é detentora do maior mercado consumidor (maior população mundial) e também o país com o maior índice de crescimento econômico.


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