História Universal da Destruição dos Livros Das Tábuas Sumérias à Guerra do Iraque Fernando Báez



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Livros queimados por imoralidade
Uma superstição de natureza ambígua pretendeu destruir toda a edição de Memoirs of a woman of pleasure (1749), romance de John Cleland em que se relatam as experiências sexuais de Fanny Hill, uma prostituta inglesa. O livro foi proibido no mesmo ano de seu aparecimento. Em 1960, grupos de ação moral queimaram exemplares em Manchester, Inglaterra, e no Japão.

O argumento de que era ofensivo voltou a ser utilizado em 1934 por uma corte de Westminster, na Inglaterra, para eliminar todos os exemplares existentes de uma tradução literal do Satyricon, de Petrônio, livro picaresco e incompleto em que se expõe com cru realismo a liberdade sexual dos banquetes romanos.

Uma obra de Louis Lemercier de Neuville (1830-1918), intitulada Le théâtre érotique de Ia rue de La Santé suivi de Ia grande symphonie des punaises (1864), foi condenada pelo Tribunal de Lille, em 6 de maio de 1868, a ser queimada. E não foram poucos os exemplares que desapareceram.


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