Geografia 6º ano
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- Texto complementar para o aluno Nosso território: recursos minerais
- Sugestão para o aluno Para ler
- Sugestões para o professor Para ler
- Para assistir
- Capítulo 6. Formação e modelagem do relevo terrestre • Objetivos
- Conteúdos Conceituais
- Orientações didáticas p. 110 e 111
- Texto complementar para o professor Dunas
Página 275 e do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, MG, disponível em: p. 105 Para o primeiro item do Antes de ler desta página, deixe os alunos responderem livremente, com base em seus conhecimentos prévios. Após a leitura do texto, retome as respostas deles e deixe que eles sugiram possíveis correções. Atividade 4. Incentive os alunos a pensar em soluções para esse processo, como o reflorestamento, o combate à erosão, a assistência financeira e técnica à agricultura e à mineração em busca de um desenvolvimento econômico mais sustentável, etc. É possível encontrar informações sobre o tema no site do Núcleo de Estudos e Pesquisas do Senado Federal, disponível em: p. 106 e 107 Os recursos minerais brasileiros e os combustíveis fósseis são o tema escolhido para explorar os conhecimentos de cartografia temática. É possível fazer com que os alunos aprendam os fundamentos da cartografia por meio de mapas temáticos, nos quais a linguagem cartográfica é aplicada a um ou mais temas. Neste caso, são explorados de maneira sistemática os símbolos utilizados para demonstrar o local das jazidas minerais e dos combustíveis fósseis.
O Brasil é um dos principais produtores mundiais de minérios. Possuímos algumas das maiores reservas geológicas do mundo e entre elas podemos destacar: • o Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais; • a província Mineral de Carajás, situada no estado do Pará, com suas jazidas de ferro, manganês, cobre e ouro. O Brasil tem cerca de 8% das reservas mundiais de ferro. Você sabe o que é nióbio? É um mineral muito importante nas áreas metalúrgica, química, eletrônica e nuclear. Pois é! O Brasil tem também as maiores reservas de nióbio no mundo ocidental. IBGE 7 a 12. Disponível em: Sugestão para o aluno Para ler • ZATZ, S. Viva Terra viva. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2003. A ideia de viajar ao interior da Terra surge num dia em que André está ansioso pelas férias e preocupado com a prova de Geografia. Com preguiça de estudar, o garoto se distrai com seu caderno de desenho. E ele tem uma ideia: e se voltasse a viajar na Máquina dos Mundos, o aparelho mirabolante que pode transportá-lo a qualquer lugar?
• ARAÚJO, G.; ALMEIDA, J.; GUERRA, A. G. Gestão ambiental das áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. • CUNHA, S. B. da C.; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. • GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. (Org.). Erosão e conservação de solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. • VITTE, A. C.; GUERRA, A. J. T. (Org.). Reflexões sobre a Geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
• O núcleo: missão ao centro da Terra. Direção: Jon Amiel. Estados Unidos, 2003 (135 min). Para acessar • Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Acessos em: 1º maio 2015. Capítulo 6. Formação e modelagem do relevo terrestre • Objetivos • Compreender a ação dos agentes externos na modelagem do relevo. • Conhecer os processos de intemperismo e erosão. • Identificar a tectônica de placas como agente interno de formação do relevo.
• Entender a formação das principais unidades de relevo. • Estabelecer a relação entre a interferência humana e as alterações na superfície terrestre. • Compreender a importância do conhecimento do relevo no planejamento da ocupação humana e da transformação do espaço. • Conteúdos
• Intemperismo e erosão. • Teoria da Deriva Continental. • Tectonismo. • Vulcanismo e abalos sísmicos. • Principais unidades do relevo terrestre. Procedimentais • Elaboração de desenho esquemático para ilustrar a modelagem do relevo. • Leitura e interpretação de fotos, relacionando-as a diferentes tipos de erosão. • Identificação dos planos de visão em fotografia. • Leitura e interpretação de mapas. • Identificação das unidades de relevo em fotos. Atitudinais • Reflexão sobre a responsabilidade do Estado em evitar tragédias causadas pela erosão decorrente das chuvas. • Sensibilização sobre o preconceito contra novas ideias. • Valorização da cultura dos povos indígenas. • Respeito pelo modo de vida dos povos tradicionais. • Superação da ideia de que as verdades são imutáveis. • Respeito e valorização da opinião dos colegas. • Orientações didáticas p. 110 e 111 A imagem de abertura mostra as características naturais desse trecho da serra do Corvo Branco, parte da serra Geral, no estado de Santa Catarina. Esta área se localiza em uma das partes mais altas do relevo do sudeste. Além das características naturais, chame a atenção dos alunos para o fato de a imagem mostrar a ação humana no relevo, nesse caso evidenciada pela construção de uma rodovia. Comente que a ação humana em unidades de relevo como a mostrada na foto, ou ainda em cordilheiras, só é possível com o desenvolvimento e o avanço da tecnologia, uma vez que essas formas naturais são de difícil acesso. Você pode explorar esses aspectos com os alunos, esclarecendo a relevância de se estudar a formação e a modelagem do relevo terrestre, que tem importante relação com as necessidades e os interesses da sociedade e com suas ações sobre o ambiente natural. Anote as hipóteses levantadas pelos alunos para que elas possam ser verificadas ao final do estudo do capítulo.
O objetivo do boxe é levar o aluno a refletir sobre a responsabilidade social do poder público, assim como sobre as ações solidárias de toda a sociedade em relação às vítimas de tragédias. Um exemplo comum em muitos lugares do Brasil são os deslizamentos de encostas de morros, que muitas vezes soterram casas, causando prejuízos financeiros e mortes. Mostre aos alunos que a função do Estado é, entre outras, zelar pelo atendimento ao direito à moradia digna e segura. Dessa forma, é dever das autoridades impedir a ocupação de áreas de risco. Conduza a discussão para que eles percebam que há necessidade de desenvolver uma ampla política habitacional no país. É importante lembrar também as vidas perdidas, a destruição e o recomeço das vítimas sobreviventes que, em geral, ocorrem em condições muito difíceis. Destaque a atuação não só do Estado, mas também de associações civis, ONGs e população em geral, no auxílio à população atingida. Você pode comentar que, no entanto, em casos de tragédia, as autoridades do Estado e os membros das associações em geral agem de maneira paliativa, ou seja, auxiliam a população, mas não resolvem o problema da habitação em áreas de risco. Relembre com os alunos alguns casos de desastres naturais que atingiram a população, como os deslizamentos ocorridos em vários municípios da região serrana do estado do Rio de Janeiro no início de 2011, os piores já registrados no Brasil. Incentive-os a citar casos ocorridos no próprio município ou no estado.
O texto a seguir auxilia o entendimento sobre a formação de dunas e as possíveis implicações dessa forma de deposição de sedimentos em relação ao uso dos espaços. Texto complementar para o professor Dunas Dentre as diversas formas de deposição de sedimentos eólicos atuais, destacam-se as dunas. Existem duas principais classificações para dunas: uma considerando seu aspecto como parte do relevo (morfologia) e outra considerando a forma pela qual os grãos de areia se dispõem em seu interior (estrutura interna). A classificação baseada na estrutura interna das dunas leva em consideração a sua dinâmica
de formação, sendo reconhecidos dois tipos: as dunas estacionárias e as migratórias. Nas dunas estacionárias, os grãos de areia vão se agrupando de acordo com o sentido preferencial do vento, e estas ficam imóveis devido à umidade que aglutina os grãos, ou por obstáculos internos como blocos de rocha, troncos etc., ou ao desenvolvimento de vegetação associado à duna. No caso de dunas migratórias, diversas técnicas são usadas na tentativa de imobilizá-las. A mais eficiente no momento tem sido o plantio de vegetação psamofítica (que se desenvolve bem em solo arenoso) ou de certas gramíneas na base da duna. Com isso, o deslocamento dos grãos é impedido e a duna torna-se estacionária.
Se julgar oportuno, fale um pouco sobre a força da gravidade com os alunos. Explique que se trata de uma força de atração exercida por todos os corpos. Na Terra, é a força da gravidade que nos puxa para baixo quando pulamos, por exemplo. É ela também que define nosso peso, que nada mais é do que a força da atração que a superfície da Terra exerce sobre nosso corpo. No link a seguir, da Britannica Escola, é possível encontrar mais informações sobre o tema, explicadas de forma simples e didática: Yüklə 2,37 Mb. Dostları ilə paylaş:
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