Universidade estadual de campinas


Faculdade de Ciências Médicas



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Faculdade de Ciências Médicas

H0491

GRUPO DE CONVIVÊNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS


Andressa da Costa Franceschini (Bolsista SAE/UNICAMP), Leonardo Juliano Silva Reis (Bolsista SAE/UNICAMP), Meire Hellen de Souza (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Adriana Lia Friszman de Laplane (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O presente estudo aborda as relações e interações que ocorrem em um grupo de educação não-formal que se reúne semanalmente no CEPRE/FCM/UNICAMP. O trabalho em grupo tem por objetivo oferecer um ambiente propício à interação social e à aprendizagem por meio da realização de atividades artísticas e lúdicas as quais envolvem a aquisição de conhecimentos. Participam do grupo crianças e adolescentes com baixa visão e cegueira, além da coordenadora (docente) e de estagiários FUNDAP e bolsistas SAE/UNICAMP. As atividades são registradas (muitas são filmadas) para posterior análise e avaliação. O grupo circunscreve um lugar social com certas características e condições. A pesquisa enfoca os modos de interação que se instauram entre os participantes (adulto-criança; criança-criança) e as diferentes formas que essa interação assume. O núcleo teórico da pesquisa é constituído pelos conceitos que relacionam o desenvolvimento humano aos processos de interação entre as pessoas. As análises permitem inserir as situações de interação no contexto mais amplo das relações sociais que se estabelecem nas instituições, contribuindo para a compreensão dos modos particulares de funcionamento dos sujeitos participantes e sugerindo formas de intervenção educacional.

Desenvolvimento humano - Necessidades especiais - Interação social


H0489

RELAÇÕES ENTRE ASPECTOS DA VIDA COTIDIANA DA CRIANÇA E SEU DESEMPENHO EM UMA AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO


Cintia Miyuki Nishida (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Adriana Lia Friszman de Laplane (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O desenvolvimento humano é um fenômeno complexo, influenciado por fatores hereditários, genéticos, ambientais, sociais e culturais. Para acompanhar esse processo diversos instrumentos têm sido elaborados para avaliar principalmente o comportamento motor e cognitivo assim como aspectos mais específicos como a linguagem, a memória e a atenção. O objetivo deste estudo é investigar as relações entre as experiências cotidianas da criança e seu desempenho em uma situação de avaliação estruturada. Os dados sobre o cotidiano da criança foram coletados por meio de um questionário direcionado à mãe/cuidador. Os resultados do estudo sugerem que as atividades realizadas pela criança na sua vida cotidiana (brincadeira, manipulação de objetos, atividades motoras) influenciam o desempenho nas avaliações do desenvolvimento, embora as avaliações padronizadas não tenham se mostrado os instrumentos mais aptos para evidenciar essa influencia.

Desenvolvimento infantil - Avaliação - Experiência prévia


H0490

A IMPORTÂNCIA DO JOGO SIMBÓLICO PARA A AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA


Érica Mayumi Takase (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Adriana Lia Friszman de Laplane (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP

São várias as teorias que apontam a importância do jogo para o desenvolvimento infantil. O jogo pode ser visto como indicador do grau de desenvolvimento motor, cognitivo, social e mesmo emocional. Por isso, a observação e análise da brincadeira em crianças podem ser utilizadas como meios para a avaliação do desenvolvimento. Este trabalho aborda os modos de brincar, e mais especificamente as ocorrências de jogo simbólico em crianças de 2 a 4 anos de idade que participam de um grupo de encontro no CEPRE – FCM – Unicamp cujo objetivo é o acompanhamento do desenvolvimento e a intervenção na área das alterações do desenvolvimento e da linguagem. As sessões do grupo foram registradas em vídeo, em anotações em diário de campo e analisadas a partir da discussão sobre desenvolvimento, interação e aquisição da linguagem com base nas elaborações teóricas dos autores que enfocam a questão. Dentre os resultados do estudo, destacam-se as descrições dos diferentes usos da linguagem em situações de jogo simbólico. As conclusões apontam para a importância de um ambiente social e cultural que valorize a brincadeira simbólica como um dos fatores que podem influenciar o desenvolvimento da criança.

Jogo simbólico - Desenvolvimento infantil - Avaliação do desenvolvimento

H0492

GRUPO DE CONVIVÊNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS


Andressa da Costa Franceschini (Bolsista SAE/UNICAMP), Leonardo Juliano Silva Reis (Bolsista SAE/UNICAMP), Meire Hellen de Souza (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Adriana Lia Friszman de Laplane (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O presente estudo aborda as relações e interações que ocorrem em um grupo de educação não-formal que se reúne semanalmente no CEPRE/FCM/UNICAMP. O trabalho em grupo tem por objetivo oferecer um ambiente propício à interação social e à aprendizagem por meio da realização de atividades artísticas e lúdicas as quais envolvem a aquisição de conhecimentos. Participam do grupo crianças e adolescentes com baixa visão e cegueira, além da coordenadora (docente) e de estagiários FUNDAP e bolsistas SAE/UNICAMP. As atividades são registradas (muitas são filmadas) para posterior análise e avaliação. O grupo circunscreve um lugar social com certas características e condições. A pesquisa enfoca os modos de interação que se instauram entre os participantes (adulto-criança; criança-criança) e as diferentes formas que essa interação assume. O núcleo teórico da pesquisa é constituído pelos conceitos que relacionam o desenvolvimento humano aos processos de interação entre as pessoas. As análises permitem inserir as situações de interação no contexto mais amplo das relações sociais que se estabelecem nas instituições, contribuindo para a compreensão dos modos particulares de funcionamento dos sujeitos participantes e sugerindo formas de intervenção educacional.

Desenvolvimento humano - Necessidades especiais - Interação social


H0493

GRUPO DE CONVIVÊNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS


Andressa Da Costa Franceschini (Bolsista SAE/UNICAMP), Leonardo Juliano Silva Reis (Bolsista SAE/UNICAMP), Meire Hellen de Souza (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Adriana Lia Friszman de Laplane (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O presente estudo aborda as relações e interações que ocorrem em um grupo de educação não-formal que se reúne semanalmente no CEPRE/FCM/UNICAMP. O trabalho em grupo tem por objetivo oferecer um ambiente propício à interação social e à aprendizagem por meio da realização de atividades artísticas e lúdicas as quais envolvem a aquisição de conhecimentos. Participam do grupo crianças e adolescentes com baixa visão e cegueira, além da coordenadora (docente) e de estagiários FUNDAP e bolsistas SAE/UNICAMP. As atividades são registradas (muitas são filmadas) para posterior análise e avaliação. O grupo circunscreve um lugar social com certas características e condições. A pesquisa enfoca os modos de interação que se instauram entre os participantes (adulto-criança; criança-criança) e as diferentes formas que essa interação assume. O núcleo teórico da pesquisa é constituído pelos conceitos que relacionam o desenvolvimento humano aos processos de interação entre as pessoas. As análises permitem inserir as situações de interação no contexto mais amplo das relações sociais que se estabelecem nas instituições, contribuindo para a compreensão dos modos particulares de funcionamento dos sujeitos participantes e sugerindo formas de intervenção educacional.

Desenvolvimento humano - Necessidades especiais - Interação social.


H0495

O LÚDICO NAS INTERAÇÕES CRIANÇA-CRIANÇA: O CASO DAS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA


Carolina M. L. de Souza (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Cecília Guarnieri Batista (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A interação entre parceiros tem importante papel no desenvolvimento, mas tende a ser subestimada no caso de crianças com deficiência. Essas crianças são freqüentemente consideradas incapazes de oferecer alguma espécie de contribuição ao desenvolvimento de seus parceiros. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi observar e analisar, em situações de brincadeira, o papel dos parceiros no desenvolvimento da criança com deficiência. Participaram do projeto crianças na faixa etária de 3 a 12 anos, com diagnóstico de deficiência visual (baixa visão ou cegueira), muitas com problemas orgânicos adicionais e/ou apresentando dificuldades de aprendizagem. Foram gravadas, transcritas e analisadas seis sessões de brincadeira, com duração média de 25 minutos. As análises dos episódios permitiu observar: a) construção conjunta de cenas, mesclando cotidiano e imaginário; b) apropriação de conhecimentos e modos de ação dos parceiros; c) relações de maternagem; d) estabelecimento de diálogos extensos e elaborados sobre temas da atualidade. A análise dos dados apontou para o papel do parceiro na constituição do outro, em situação de brincadeira livre, sugerindo diretrizes para o trabalho voltado a crianças com deficiência.

Desenvolvimento infantil - Interação criança - Brincar


H0496

QUE MODOS DE ATUAÇÃO DO ADULTO FAVORECEM O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA?


Luciana Hueara (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Cecília Guarnieri Batista (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O brincar, como a atividade privilegiada da criança, pode ser um contexto propício para a atuação do adulto na promoção do desenvolvimento da criança, o que é ainda mais relevante no caso de crianças com deficiência. Nesse sentido, o objetivo do presente projeto foi analisar os diferentes modos de mediação do adulto numa situação de brincadeira, envolvendo crianças com deficiência visual, muitas apresentando dificuldades de aprendizagem. As crianças participantes tinham idades entre 3 e 12 anos. Foram realizadas seis sessões de brincadeira, com duração aproximada de 20 minutos. As sessões foram gravadas e transcritas; a análise dos episódios selecionados enfocou os modos de mediação que o adulto exerceu, agrupados nas seguintes categorias: a) organização do ambiente; b) ensino de habilidades (demonstrações do uso, dicas e pistas sobre objetos e atividades); c) brincadeira conjunta; d) intervenção em caso de disputas; e) sustentação e instigação de diálogos sobre temas da atualidade. Considerou-se que a atuação do adulto no papel de mediador, levando em conta o contexto da situação de brincadeira e respeitando as possibilidades e limites das crianças, enriqueceu e ampliou as experiências e elaborações das crianças.

Mediação - Desenvolvimento infantil - Brincar


H0494

CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS POR CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL


Patrícia Rocha Santos de Almeida (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Cecília Guarnieri Batista (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Abordagens recentes enfatizam a importância de oferecer múltiplas oportunidades de caráter educacional às crianças com deficiência. Uma possibilidade é apontada por estudos que propõem “dar voz” à criança por meio da criação espontânea de histórias pelas próprias crianças. No presente projeto, procurou-se oferecer condições para que crianças com deficiência visual (baixa visão ou cegueira), muitas delas com dificuldades de aprendizagem, elaborassem histórias. Foram realizadas 10 sessões, com três grupos de crianças de 3 a 13 anos. As histórias, criadas a partir do contato com brinquedos ou livros ilustrados sem palavras, foram compiladas em livros, e cada criança ilustrou seu livro. Os textos foram classificados em termos da participação do adulto em sua elaboração, a saber: a) adulto como escriba; b) adulto como co-autor; c) adulto como escritor. As narrativas orais foram transcritas e analisadas em termos de: a) caracterização do discurso narrativo, b) coesão e coerência, c) contexto de produção e d) observações sobre o que a narrativa evocava do “mundo infantil”. Os dados permitiram identificar competências e descrever situações de construção de habilidades, nas interações entre crianças e adultos durante a elaboração das histórias e realização de atividades correlacionadas. Os resultados sugerem estratégias para a promoção do desenvolvimento de crianças com deficiência.

Contação de histórias - Crianças com deficiência - Desenvolvimento humano


H0497

FAMÍLIA, DEFICIÊNCIA E REDES SOCIAIS: UM OLHAR SOBRE OS RELACIONAMENTOS


Claudia Rodrigues Monteiro (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Maria de Fátima de C. Françozo (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Redes sociais constituem-se como grupos de pessoas com as quais o indivíduo e a família mantém contato ou alguma forma de vínculo social. As redes podem ser fonte de suporte à família frente a diferentes dificuldades da vida cotidiana, dentre elas, a deficiência. Este trabalho teve como objetivo mapear as redes de relacionamentos sociais de famílias de deficientes, a fim de, conhecendo as fontes de apoio e suporte, subsidiar o trabalho dos profissionais da saúde. Uma abordagem qualitativa de pesquisa foi desenvolvida, utilizando-se entrevistas semi- estrutruradas. A amostra constituiu-se de 18 participantes – mães ou pais de deficientes. Os resultados mostraram que a rede de relacionamentos entrelaça os próprios familiares, parentes distantes, amigos, vizinhos, colegas e clientes do trabalho. As ajudas e suporte provenientes dessa rede configuraram-se no cuidado às crianças, apoio emocional, financeiro e prestação de informações. A busca de melhores tratamentos para a deficiência levou famílias a mudar de cidade, iniciando nova rede de relacionamentos. O grupo de pais curdos traduziu-se como espaço para compartilhar sentimentos e experiências. A rede de relacionamentos pode ser fonte de recursos para profissionais que trabalham com famílias, mas a necessidade de ampliar as informações sobre deficiência em uma rede mais ampla que envolva parentes, amigos, vizinhanças deve ser considerada.

Família - Redes sociais - Deficiência


H0500

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA SURDEZ


Ana Paula Montagnoli (Bolsista FUNDAP) e Profa. Dra. Zélia Zilda Lourenço de Camargo Bittencourt (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A família desempenha papel importante na promoção do desenvolvimento da criança, especialmente daquelas que apresentam algum tipo de deficiência. O objetivo desta pesquisa foi estudar as representações sociais da surdez sob a ótica de pais e responsáveis de crianças e adolescentes surdos do CEPRE. Foram entrevistados 15 sujeitos através de questões abertas. Os dados foram agrupados de acordo com seu núcleo temático em três grandes temas e interpretados pela técnica de análise de conteúdo. O impacto do diagnóstico da surdez na vida cotidiana se revela como “o fim do mundo”, gerando grande dificuldade de aceitação por parte da família, que desconhece outra forma de comunicação que não seja a fala. A surdez é representada como “um fardo”, “sofrimento”, gerando “sentimento de culpa”, “transtorno”, “sobrecarga”. Observou-se a distinção entre os termos “doente” e “diferente” e a atribuição de grande parte do sofrimento à sociedade discriminatória. Questões como “respeito”, “aceitação”, ”socialização”, ”integração” eevolução”, estão relacionadas à reabilitação, assim como sentimentos contraditórios nos pais, sobre a forma de comunicação, a expectativa da fala ou ainda sobre o uso do aparelho auditivo, que concretizam a diferença do filho. Conhecer as representações dos pais sobre a surdez trouxe subsídios para a elaboração de novas propostas de atenção para essas famílias.

Representações sociais - Surdez - Família


H0498

FAMÍLIA, DEFICIÊNCIA E REDES SOCIAIS: UM OLHAR SOBRE OS RECURSOS SOCIAIS


Débora Durante Francisco (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dra. Zélia Zilda Lourenço de Camargo Bittencourt (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
O conceito de redes possibilita novos paradigmas capazes de responder às demandas contemporâneas no campo social. O termo rede não é casual, indicando entrelaçamento de relações e de trocas, nem sempre diretas ou lineares, admitindo a complexidade do social. As redes são suporte para os indivíduos diante das situações do cotidiano, em especial aquelas decorrentes da surdez. Este estudo buscou mapear a rede de recursos sociais acessadas por famílias de usuários surdos, reorientando a prática profissional na busca de estratégias para maior envolvimento das famílias no processo de reabilitação e inclusão social. A investigação de natureza qualitativa tomou como amostra famílias de usuários surdos de um serviço de reabilitação. Entre agosto e dezembro de 2005 foram entrevistados 18 pais ou mães de usuários surdos por meio de questões semi-estruturadas, gravadas e transcritas. Para a análise os dados foram agrupados em categorias. Os recursos sociais mais buscados pelas famílias foram os atendimentos médicos e de reabilitação, observando-se certa descrença em relação aos benefícios públicos e sociais. A carteirinha de transporte municipal, o benefício de prestação continuada (BPC) e o aparelho auditivo foram os benefícios utilizados que refletem a condição social dessas famílias. Com o mapeamento da rede de recursos sociais, pode-se compreender melhor a realidade e como as famílias vivenciam a surdez no contexto de sua reprodução cotidiana.

Redes - Família - Deficiência


H0499

INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE: O OLHAR DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS


Francine Popes de Camargo (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Zélia Zilda Lourenço de Camargo Bittencourt (Orientadora), CEPRE, Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Garantir o acesso, e principalmente a permanência de pessoas com deficiência nas universidades vai muito além de adequar as instalações físicas. No ambiente universitário, essa acessibilidade compreende não só a adequação das barreiras arquitetônicas, mas o provimento de equipamentos e recursos especiais. Esse estudo busca conhecer o que pensam os estudantes universitários deficientes da UNICAMP sobre as condições de acessibilidade da Universidade. Trata-se de investigação de caráter qualitativo, onde foram entrevistados 9 alunos e ex-alunos da Unicamp (6 deficientes visuais e 3 deficientes físicos), que buscam o apoio do Laboratório de acessibilidade da Biblioteca Central. A coleta de dados foi realizada por entrevista semi-estruturada, gravada com o consentimento dos mesmos. Para análise os dados foram transcritos e agrupados em cinco categorias: Acessibilidade, Barreiras, Discriminação, Tecnologias e Apoio. Os achados mostram sentimento de insatisfação com a política de acessibilidade da universidade, que tem dificuldade de implementar ações mais globais de inclusão, reflexo da sociedade que está estruturada para pessoas “normais” e não assimilou os conceitos de desenho universal.

Inclusão - Acessibilidade - Necessidades educacionais especiais





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