contratuais, que envolve comunicação, consenso e diferenças entre os
indivíduos e os grupos sociais. Estes mantêm laços linguísticos, culturais e no
· interação.
perceptível pelos sentidos. [...]
A sociedade, com sua regularidade, não é nada
externo aos indivíduos; tampouco é simplesmente um "objeto" "oposto" ao
indivíduo; ela é aquilo que todo indivíduo quer dizer quando diz "nós".
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1994. p. 20-21.
· Debata com seus colegas sobre a reflexão contida nesse trecho. Nos dias
atuais das grandes cidades, embora grande parte das pessoas não se
conheça, por que o convívio social permite a afirmação de um "nós", de um
sentido de união entre os indivíduos?
Fim do complemento.
Na aproximação, as pessoas podem se valer do contato face a face ou de
outros meios - dos sinais de fumaça, no passado, à atualíssima comunicação
virtual. Os seres humanos formam unidades sociais, como famílias e
associações diversas, que atendem de forma organizada às suas
necessidades básicas (abrigar-se, comer, vestir, dormir, estar seguro). Essa
capacidade de constituir grupos mostra que somos seres gregários.
A mútua influência entre pessoas e grupos com afinidades supõe troca de
experiências, uma soma do conhecimento que acumulamos. Quando o
agrupamento de pessoas faz circular as informações, estabelecendo redes
sociais em que os indivíduos compartilham interesses, gostos, opiniões, como
no exemplo anterior da professora e dos alunos, temos o fenômeno da
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