Relatos completos de avanços correlatos em folclore podem ser en-contrados em R. M. Dorson (org.), Folklore Research Around the World, Bloomington, 1961; Folke Hedblom, Methods and Organization of Dialect and Folklore Research in Sweden'; Sean O'Sullivan, The Work of the Irish Folklore Commission"; Alan Bruford, The Archive of the School of Scottish Studies"; Stanley Ellis, An Introduction to the Work of the (Leeds) Institute of Dialect and Folk Life Studies", OH, 2,2 e 4, 1; e Roger Abrahams, Story and History: a folklorist's view", OHR, 1981. Com rela-ção a história oral, história e sociologia, ver o artigo de revisão de Martin Bulmer, Sociology and History: Some Recent Trends", Sociology, 8, 1, pp. 137-50, e Philip Abrams, Historical Sacio logy, 1982, cap. 9.
Sobre as origens da 1~istória oral francesa: Joutard, Ces vais; levanta340
mentos mais completos do movimento da história oral em diversas regiões encontram-se em: Paul Thompson, Oral History in North America"; Rolf Schuursma, The Sound Arcbive of the Film and Science Foundation and the Dutch Radio Organisation"; Paul Thompson, "lhe Bologna Conference" e Oral History in Israel"; Andrew Roberts, lhe Use of Oral Sources for African History; Terence Ranger, 'Personal Reminiscence and the Experience of the People in East Central Africa"; Paul fliompson, The New Oral History in France"; Jorgen Burchardt e Carl Erick Andre-sen, Oral History, People's Histoiy and Social Change in Scandinavia"; Paul lhompson, Oral History in Belgium"; Stephen Thompson e Yang Li-wen, Oral History in China' - OH, 3, 1; 1,2; 5, 1; 4, 1; 6, 1; 8, 1; 8, 2; 11, 1; e 15, 1, respectivamente; Aspasia Camargo, Valentina da Rocha Lima e Lucia Hippolito, 'The life history approach in Latin America", IS, 1985; Anna Bravo e David Ellwood, Oral history and resistance history in Italy", Sven Lindqvist, Dig where you stand" e Paul Thompson, "lhe humanistic tradition and life histories in Poland", in Our Com mon History.
1. Michelet, Histoire de la Révolution Française, Paris, 1847, 2, p. 530: ia tradition orale"; Thompson, 2, p. 241.
2.Reeditado como Oral Tradition as History, 1986, expondo um ponto de vista semelhante, ainda que muito mais cautelosamente.
3.D. T. Niane (org.), Sundiata: an epic of old Mali, 1965, p. 1.
4.Haley, Black History, Oral History and Genealogy", OHR, 1973, pp. 14-7.
5.Trad. de L. Shirley-Price, 1955, p. 34. Sobre os frades espanhóis no México, Georges Baudot, Utopie et histoire au Méxique, Paris, 1977.
6.Desse modo, das 164 cartas régias de Eduardo, o Confessor, que ainda existem, apenas 64 são aceitas como autênticas: M. T. Clanchy, From Memory to Written Record: England 1066-1307, Folkestone, 1979, p. 249.
7.P.89.
8.Works, trad. de W. F. Fleming, Nova York, 1927: V, p. 62, XI, p. 9 e XVIII, pp. 6, 8 e 15; Thompson, 2, p. 67.
9.James Boswell, Journal of a Tour to the Hebrides with Samuel Johnson, Ll. D, 1785, pp. 425-6.
10.Trad. de R. Rawlinson, 1728, pp. 276-8.
11. Thompson, 2, p. 67.
12. I, pp. 382-4,418.
13.David Vincent, "lhe decline of oral tradition ia popular culture", in R. D. Storch (org.), Popular Culture and Custo~n in Nineteenth-century England, 1982; Marilyn Butler, informação pessoal.
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14.From Mouths of Men, 1976, p. 179; sir Walter Scott, Tales ofM Landtord, 1816.
15.Oliver Lawson Dick (org.), Aubreys Bri e! Lives, 1949, p. xxix.
16.1968, p. 1 (Hoskins); David G. Hey, An English Run Community: Myddle under the Tudors and Stuarts, Leicester, 1974.
17.James Everett, Wesleyan Methodism in Manchester and li l4cinity, 1, 1827; e o ministro batista Josiah lhompson, de Londres, coir pilava testemunhos sobre as antigas congregações dissidentes em 1772-84 agora na Biblioteca Dr. Williams, Londres (informação de John Walsh Antoine Court entre os protestantes franceses na década de 1730.
18.Smith, The Working Man's Way in the World, being th Autobiographv of a journeyman printer, 1853; também, Eleanor Ede (org.), The Autobiography of a Working Mau, 1862 - especialmente noti vel por seu estilo vivo, quase falado. A série How 1 Became a Saci ai ist, da década de 1890, ilustra o testemunho de conversão ao contrário. Ver a listas completas, que incluem mais de um milhar de autores do século XIX, em John Burnett, David Vmcent e David Mayall (orgs.), The Autobio graphy of the Working Class: An Annotated Critical Bibliography, 1-11] 1750-1945, 1985-7.
19.Oberschall, p. 81. A série alemã de Gõhre começou com Cai Fischer, Denkwürdigkeiten und Erinnergungen eines arbeites, Leipzi1 1904 - trabalhador numa olaria. Um dos clássicos do novo gênero fc posteriormente traduzido para o inglês: Adelhaid Popp, The Autobiograph of a Worldng Woman, 1912. Na França, a autobiografia da classe trabalha dora começou com militantes e com a Revolução de 1848 e a Comuna d Paris de 1871, mas continuou sendo uma raridade; em lugar disso, a expe riência da classe trabalhadora era apresentada em romances e jornah como sonhos (de camponeses) e pesadelos (de operários): Lejeune, Je est un autre, p. 251.
20.1797, p. ii.
21.Eileen Yeo, Mayhew as a Social Investigator", in E. P. Tlhompson e E. Yeo (orgs.), The Unknown Maylzew, 1971, pp. 54-63 Henry Mayhew, London Labourandthe London Poor, 1851.
22.Maiy Higgs, Glitnpse mio the Abyss; Jack London, The People of the Abvss, 1903; George Orwell, Down and Out in Paris and London, 1933; Sherard, pp. 41-3; Harold Wright (org.), Letters of Stephen Reynolds 1923, p. 109, carta para lom Woolley, de 25.10.1908, e Daily News, de 22.5.1923. Ver também o inteligente prefácio de Seems So!
23. Our Partnership, 1948, pp. 27 e 158; Margaret Cole, Beatrici Webb, 1945, p. 59.
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24.Economic Journal, xvi, p. 522.
25. Michael Twaddle, On Ganda bistoriographf, e Robin Law, Tarly Yoruba historiography", Histoiy in Africa, 1 (1974), pp. 85-100, e 3 (1976), pp. 69-89; Charles Morrissey, 'Why call it 'Oral History2", OHR, 1980, pp. 29 e segs.; A Brief Account of the Literary Undertakings of Hubert Howe Bancroft, 1883; J. W. Caughley, Hubert Howe Bancroft, Historian of the West, Berkeley, 1946; Willa Baum, "Oral History: a revi-ved tradition at tbe Bancroft Library", Paqfic North West Quarterly, abr. 1967, pp. 57-64.
26.Pp. v, 3, 520.
27. Pp. iv-vi, 1, 5 e 11. David Hume e Edward Gibbon trabalharam de maneira igualmente cuidadosa.
28 . H. P. Rickman (org.), Meaning in History, 1961, pp. 85-6.
29. Trad. de G. G. Beny, p. 17.
30. Carta de Acton aos colaboradores: Fritz Stem, 77w Varieties of History, Nova York, 1956, p. 247.
31. Langlois e Seignobos, pp. 129, 134, 155, 175, 196; Collingwood, p. 131.
32. The Struggle for Mastery in Europe, 1848-1918, Oxford, 1954, pp.569-72.
33. Listener, de 1.0 2.1973, p. 148; English History 1914-45, Oxford, 1945, p. 609; Struggle for Mastery, p. 574.
34.Walter Lowe Clay, The Prison Chaplain: a Memoir of the Rei'. John Clay, Cambridge, 1861. Discussões inteligentes sobre a sociologia da história de vida de Chicago encontram-se especialmente em James Bennett, Oral History and Delinquency: the Rethoric of Criminology, Chi-cago, 1982, e Abrams, Historical Sociology, 1982.
35. II. L. Beales e R. 5. Lambert, 1934.
36. B. Malinowski, 'Myth ia Primitive Psychology", in W. R. Dawson (org.), The Frazer Lectures, 1932, p. 97; cf. Sex and Repression in Savage Society, 1927, p. 104; Radin, p. vüi. Em relação à tradição antropo-lógica norte-americana, ver Plummer, Documeras of Life, Gordon W. Allport, The Use of Personal Documents in Psychological Science, Nova York, 1942; L. Gottshalk, C. Kluckhohn e R. Angell, The Use of Personal Documents in History, Anthropology, and Sociology, Nova York, 1947. Entre exemplos notáveis, encontram-se Walter Dyk, San of Old Mau Hat: a Navaho autobiography, Nova York, 1938; Sidney Minta, Worker in the Cane: a Puerto life history, New Haven, 1960; Oscar Lewis, Pedra Marti-nez: a Mexi can peasant and hisfamily, 1964; Helen Hughes, The Fantasric Lodge, 1961. Robert Redfield organizou 76 entrevistas com Manuel Gamio
343
numa coletânea temática, The Lífe Story of the Mexican Jmmigrant, 1931. Entre as raras contribuições britânicas ao método, encontra-se a utilização mais interpretativa de histórias de vida em Geoffrey Gorer, Himalayan Village: au account of the Lepchas of Sikkim, 1938; e uma notável e pre-cursora história de vida de mulher em Mary F. Smith, Baba of Karo: a woman ofthe Muslim Hausa, 1954.
37. Pp. ix-x. Somebody também brincava com esse tipo de idéias em Nova York: prova disso é a caricatura do professor Sea Gull, com seu vasto projeto de 'An Oral History of Our Time", uma história informal da "mul-tidão dos mais humildes", incompleta após 26 anos de bebedeiras pelos botequins e de noites passadas em pensões baratas, feita por Joseph Mitchell em McSorley 's Wonder]lil Saloon, 1938, pp. 68-86.
38. Tianjin Daily, de 28.4 e 20.6.1958.
39.Franco Ferrarotti, Vita di baracati, Nápoles, 1974 e Vite di perife-ria, Milão, 1981; Alessandro Portelli, Biografia di una Cittâ, lurim, 1985; Luisa Passerini, Torino operaia e fascismo, Roma, 1984; Nuto Revelli, Il mondo dei vinti e L'anello forte, Turim, 1977 e 1985.
40.Lutz Niethammer, "Die .Jahre weiss mau nicht...": Lebensgeschichte und Sozialkidtur itn Ruhrgebiet 1930 bis 1960; «Hinter-her merkz mau... "; e "Wir Kriegen jetzt andere Zeiten", Bonn, 1983-85; Maurice Halbwachs, Les Cadres sociaux de la mémoire, Paris, 1925. Na França, o estudo do folclore local desenvolveu-se no início do século XIX, especialmente nas regiões periféricas da Bretanha e da Provença; o estudo nacional sistemático do dialeto e da etnologia camponesa foi instaurado a partir da década de 1870 e o Museu das Artes e Tradições Populares, de Paris, foi fundado em 1937. O interesse popular pela história oral foi des-pertado pelo Grenadou: paysan français, Paris, 1966, de Alaín Prévost, uma história de vida da vida em família, do trabalho no campo e da guerra na zona rural do norte, próximo a Chartres, proveniente de gravações em fita, mas inteiramente reescrita. Foi tclevisionada e inspirou uma série de autobiografias populares na década de 70, entre as quais os best-sellers de Pierre Jakez Hélias, Le clie vai d'orgue ii, Paris, 1975 (da Bretanha) e de Serge Grafteaux, Métné Santerre, Paris, 1975 (sobre a filha de um mineiro do Norte). A apresentação na televisão do filme "Le Chagrin et Ie Pitié", em 1971, um documentário sobre o colaboracionismo numa pequena ci-dade durante a ocupação alemã, baseado em entrevistas retrospectivas, também foi um fator importante no início do trabalho de história oral.
41.Pp. 12-3.
42.P. 214.
43.SSRC Newsletter, de 3 1.7. 1976, p. 6.
344
44.From Moushs of Meu, p. 187.
45. Uma crítica recente, mais moderada, mas ainda incompreensiva, da história oral a partir desse ponto de vista encontra-se em Louise Tilly e no debate subseqüente sobre "People's History and Social Science Histoiy", IJOH, 6, 1.
46.OH, 1, 3, p. 46.
47. P. 142: Marwick na verdade mudou a partir de então, mas muito relutantemente - edição de 1981, p. 141.
48.Um ataque mal-humorado â idéia de que vale a pena conversar com pessoas comuns foi feito por P. O'Farrell, professor australiano de história, no Quadrant, nov. 1979, pp. 4-8, ao resenhar esse livro.
Capitulo 3 - As contribuições da história oral
História econômica: Elizabeth Roberts, Working-class standards of living in Barrow and Lancaster, 1890-19 14", Economic History Review, 1977; Christopher Storm-Clark, "lhe Minem, 1870-1970: a Test-Case for Oral History", l/ictorian Studies, XV, 1; Allan Nevins, Ford, 1954-62; George Ewart Evans, Where Beards Wag Ali, a fundição, mão-de-obra de migrantes em cervejaria, operários qualificados. Em relação à pesca: George Ewart Evans, The Days fiar We Have Seen, 1975; lrevor Lummis, Occupation and Society: the East Angiian Fishermen 1880-1914, Cambridge, 1985; Paul lhompson, com a colaboração de lony Wailey e Trevor Lummis, Living the Fishing, 1983.
Sobre economias africanas pré-coloniais: Robert Harms, River of Wealth, River of Sorrow: the Central Zaire Basin in the era of the slave and ivory trade, 1500-1 891, New Haven, 1981; Steven Feierman, The Shambaa Kingdom, Madison, 1974, cap. 5; Roy Willis, A State in the Making, Bloomington, 1981; William Beinart., fie Poiiticai Economy of
Pondoland, Cambridge, 1982, cap. 5.
Sobre agricultura: George Ewart Evans, The Horse in the Furrow, 1960, The Farm and the 1/iiiage, 1969, e Where Beards Wag Ali; David Jenkins, T/w Agricultural Comnmunity in South West Wales at tlze turn of the 20th Century, 1971; Carol Faiers, Tersistence and Change in Farming Methods in a Suffolk Village", OH, 4, 2. Ver também história social rural, adiante.
Sobre o empresário: Thea V'igne, SSRC Research Report, 'Middle and Upper Class Families in the early 20t11 Century"; Jan e Ray Pahl, Managers and their Wives, 1971; exemplos singulares são Nevins, Ford, e George Ewart Evans, Fro,n Mouths of Meu, pp. 21-30 - sobre um fabri-345
cante de lã de Yorkshire - e, especialmente, Carl B. Klockers, fie Professionai Fence, 1975.
Sobre pequenos negociantes: T. Vigne e A. Howkins, The small shopkeeper ia industrial and market towns", in G. Crossick (org.), The Lower Middle Class in Britain 1870-1914, 1977; Daniel Bertaux, "lhe bakers of Paris", in Our Common H&ory, e com Isabelle Bertaux-Wiame, "Artisan Bakety ia France: How It Lives and Whylt Survives", in F. Bech-hofer e B. Elliott (orgs.), fie Petite Bourgeoisie, 1981; Robert Scase e Robert Goffee, fie Real Worid of the Smaii Business Owner, 1980; John Benson, fie Penny Capitalists: a Study of Nineteetuh-Cenzury Working-Class Entrepreneurs, 1983.
História da ciência: David Edge, Astronomy Transformed: fie Emergence of Radio Astronomy in Britain, 1977; Saul Benison, Tom Rivers; Reflections on a Life in Medicine and Science, Cambridge, Massa-chussetts, 1967; e Chris Niblett, "Oral Testimony and lhe social histoty of technology", OH, 8,2.
História da religião: Robert Moore, Pit-men, Preachers and Poiitics, 1974; Hugh McLeod, White Collar Values and lhe Role of Religion", in The Lower Midtlle Class in Britain (ver acima), e "Religion: lhe oral evidence", OH, 14, 1; Robert Towler e Audrey Chamberlain, "Common Religion", Sociological Year Book of Religion in Bntain, 6, 1973. E tam-bém a imensa literatura secundária sobre folclore - ver referências no capítulo 2 e abaixo.
História operária: bibliografia completa encontra-se em Robert Turner, lhe contribution of oral evidence to Labour history", OH, 4,1; atualizações anuais em BSSLH.
Biografia operária: John Saville e Joyce Bellamy, Dictionary of Labour Biography, a partir de 1972; Alice e Staughton Lynd, Rank and File: Personai Histories by Worldng class Otganisersfrom America, Nova york, 1973; Paul Buhle, 'Radicalism, lhe oral history contribution", IJ0H, 2, 3; People's Autobiography of Hackney, Working Lives, 1905-45, 1975; Arthur Randell, Fenland Raiiwayman, 1968; Angus Maclellan, The Furrow Behind Me, 1962; Margaret Powell, Below Stairs, 1968; e Angela Hewins, The Dillen, 1981.
Sobre sindicalização, greves e campanhas: Peter Friedlander, fie Emergence of a UAW Local 1 936-1939, Pittsburgh, 1975; Anthony Mason, The General Strike in the North-East, 1970, e Peter Wyncoll e Hywel Fran-cis, in Jeffrey Skelley (org.), fie General Strike, 1976; Alun Howkins, "Structural conflict and lhe farmworker: Norfolk 1900-20", Journal of Peasant Studies, 4, 3, 1977, e Poor Labouring Men, 1985; Joanna Bornat,
346
"Home and Work", Women 's History Issue, OH, 5, 2; Steve Tolliday, Women and motor trades unions", e Fred Lindop, "Dockem unofflcial militancy, 1945-67", Labour History Issue, OH, 11, 2; Hywel Francis, Miners against Foscism: Wales and the Spanish Civil War, 1984; A. Laner e K. Roberts, Strike at Pilkingtons, 1971; R. Hay e J. McLaughlin, "lhe Oral History of Upper Clyde Shipbuilders"; Sidney Pollard e Robert Tur-ner, "Profit-sharing and Autocracy: lhe case of J. T. e J. Taylor of Batley, Woollen Manufacturem, 1892-1966", Business Hisbory, 8, 1, jan. de 1976.
Sobre os desempregados: Studs Terkel, Hard limes, 1970; Bariy Broadfoot, Ten Lost Years, Toronto, 1973; Dennis Marsden e E. Duff, Worldess, 1973; Ray Broombill, "Using Oral Sources ia writing a social histoiy of lhe unemployed during lhe Depression ia South Australia", in Joan Campbell (org.), Oral History 75, Latrobe, 1975; Wendy Lowenstein,
Weevils in the Flour, Melbourne, 1978.
Sobre comunidades de trabalho: Raphael Samuel, - Quarry Rougbs': Life and Labour ia Headington Quarry, 1860-1920", Village Ljfe and Labour, 1975; Moore, Pit-men, Preachers and Politics, e Robert Waller, fie Dukeries transformed: the social and political deve lopment o! a twentieth-century coalfield, Oxford, 1983; Jeremy Brecher, Bross VaZley:
the story o! worldng people's lives and struggles in an American industrial region, Filadélfia, 1982. Sobre comunidades de pesca: Paul Thompson, Living the Fishing, 1983, e Trevor Lummis, Occupation and Society, Cambridge, 1985.
Sobre experiência de trabalho e consciência de classe: Studs Terkel, Worldng, Nova York, 1974; Luisa Passerini, Torino operaia e fascismo, Roma, 1984, e Work ideology and working-class attitudes to Fascism", in Our Common Hisrory; Alessandro Portelli, Biografia di una Cittá, Turim, 1985, e "lhe time of my life", 1.10H, 2, 3; Tamara Hareven, Amoskeag, Nova York, 1978, e Family lime and Industrial lime, Cambridge, 1982; Pierrette Pézerat e Daniêle Poublan, "French telephone operators", OH, 13, 1, e Cristina Borderias, "Identidad femenina y cambio social en Barcelona entre l920y 1980", in Mercedes Vilanova et alii, El Poder en la Sociedad, Barcelona, 1986. Sobre pescadores, lhompson e Lumnns, acima. Paul Thompson, "Playing at skilled men: factory culture and pride in work skills among Coventry car workers", Social History, 1988; Frank McKenna, Wictoria Railway Workers", HW, 1; Bob Gilding, fie Journey-men Coopers of East London, 1971; Mavis Waters, Craft Consciousness in a Government Enterprise: Medway Dockyardmen, 1860-1906", Geoffrey Tyack, Service on lhe Cliveden Estate between lhe Wars", OH, 5, 1; Ronald Fraser, Iii Search of a Past: the Manor House, Amnersfield,
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1933-1945, 1984; Dorolhee Wierling, "Women domestic servants in Gemiany at lhe tom of lhe centuiy", OH, 10, 2. Sobre mineiros alemães, Niethammer, abaixo; sobre mineiros britânicos, David Douglass, Pit Lsfe in County Durham, 1971 e "lhe Durham Pitman", in R. Samuel (org.), Miners, Quarrymen and Saltworkers, 1977; e George Ewaxt Evans, From
Mouths ofMen.
Sobre a política dos não-organizados e do povo na Grã-Bretanha:
Jeremy Seabrook, What went wrong? Working people and the ideais ofthe labour movement, 1978, e Paul Thompson, fie Edwardians, 1975, pp. 237 segs.
História política: sobre as revoluções chinesas, William Hinton, Fanshen: a documentary of revolution in a Chinese village, 1966, e Shenfan: the continuing revolution in a Chinese village, 1983; sobre a re-volução mexicana, Oscar Lewis, Pedro Martinez, 1964, e os trabalhos do programa nacional de história oral do México, dirigido por Eugenia Meyer. Sobre o fascismo e o comunismo europeus da década de 30 à de 50: Ronald Fraser, Blood of Spain: the experience of Civil Wa~ 1936-9, 1979, e In Hiding: the life of Manuel Cones, 1972; Jerome Minta, fie Anarchists of Casa V2ejas, Chicago, 1982; Hywel Francis, "Welsh Minem and the Spanish Civil War", Journal of Contemporary History, 53, 3, 1970; Lena Inowlocki, "Denying the past: right wing extremist youth in West Germany", IS, 1985; Cristina Borderias e Mercedes Vilanova, "Catalan minem and fishermen, 1931-9", Marjan Swegman, "Women ia resistance organisations in lhe Netherlands", comunicações por Anna Bravo e David Ellwood, e Lutz Niethamxner, in Our Common History; Luisa Passerini, acima, Lutz Niethammer et alii, trilogia sobre o Rubi, «Die Jahre weiss man nicht... ", "Hinterher merkt man...", e "Wir Kriegen jetzt andere Zeiten...", Bona, 1983-5; Lothar Steinbach, Em Vollç Em Reich, Em Glaube?, Bona, 1983; H. R. Kedward, Resistance in Vichy France, Oxford, 1978.
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História africana: revisões bibliográficas breves encontram-se em A. D. Roberts, "lhe use of oral sources for African history", e Terence Ranger, "Personal Reminiscence and lhe experience of lhe people ia East Central Africa", OH, 4, 1 e 6, 1; mais extensamente, em Vansina e Henige, e a coletânea de ensaios em Joseph Miller (org.), lhe African Part Speaks, Folkestone, 1980. Bethwell Ogot, History ofthe Soushern Luo, Nairobi, 1967, é um estudo pioneiro da. história pré-colonial. Posteriormente, David W. Cohen, Womunafu 's Bonc4fu, Princeton, 1970, e the Historical Tradition o! the Busoga, Oxford, 1972; Andrew Roberts, A History of Bemba, Madison, 1973; Steven Feieiman, The Shambaa Kingdom, Madison, 1974; John Lamphear, fie Traditional Histoiy of the Jie of Uganda, Oxford, 1976; Joseph Mihler, "lhe dynaniics of oral tradition ia Africa", in Bcrnardi, Fonti Orali; Roy Willis, A State in the Making: Myth, History and Social transformation in Pre-colonial Ufipa, Bloomington, 1981; e Paul Irwin, Líptako Speaks: Historyfrotn Oral Tradition in Africa, Princeton, 1981.
Sobre a história social e as lutas políticas mais recentes, ver Don
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Barnett e Karari Njama, Mau Mau from Within, 1966; Terence Ranger, Peasant Consciousness and Guerrilla Re.sistance in Zimbabwe, 1985; Willain Beinart, the Political Economy ofPondoiand, Cambridge, 1982; e Belinda Bozzoli (org.), Town and Countryside in the Transvaal Johannesburgo, 1983.
História social: geral, Paul Thompson, The Edwardians: the Remaking of British Society, 1975.
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