Dicionário contábil



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BALANÇO DE PAGAMENTOS. Método através do qual se registram todas as transações econômicas de um país com o resto do mundo durante um determinado período. Usa-se o método de partidas dobradas e não pode haver superávit ou déficit neste balanço. O balanço de pagamentos é geralmente dividido em três contas – corrente, capital e ouro, que podem apresentar superávit ou déficit. A conta corrente cobre a importação e exportação de bens e serviços; a conta de capital cobre os movimentos dos investimentos; e a conta de ouro cobre a movimentação como esse ativo. O saldo do balanço de pagamentos ajuda um país a avaliar seus pontos fortes e fracos em termos de competitividade e a prever a força de sua moeda.

BALANÇO FINANCEIRO. Consiste na demonstração das receitas e das despesas orçamentárias, bem como dos recebimentos e dos pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO. Demonstrará as receitas previstas e despesas fixadas em confronto com as realizadas.

BALANÇO PATRIMONIAL. Demonstração contábil fundamental constituída de duas partes: a coluna do lado direito, denominada Passivo e Patrimônio Líquido; a coluna do lado esquerdo, denominada Ativo. Conforme a Lei nº 6.404/76, no balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação da empresa. Antigamente era conhecido como Balanço Geral.

BALANÇOS COMBINADOS. Ato de reunir em um único relatório as demonstrações financeiras das filiais com a matriz. No momento da combinação, serão eliminadas as contas de demonstração semelhantes entre matriz e filiais, como a conta Matriz - Conta Corrente versus Filial - Conta Corrente.

BALANÇO SOCIAL. É um relatório que contém dados, os quais permitem identificar o perfil da atuação social da empresa durante o ano, a qualidade de suas relações com os empregados, a participação dos empregados nos resultados econômicos da empresa e as possibilidades de desenvolvimento pessoal, bem como a forma de sua interação com a comunidade e sua relação com o meio ambiente.

BANCO DE CONHECIMENTOS EXTERNO. Banco de conhecimentos externo à organização, como bibliotecas de artigos, coleções de descobertas científicas ou legais, e que tem vínculos com outros profissionais de universidades ou outras organizações.

BANCO DE CONHECIMENTOS. Modelo do conhecimento humano utilizado pelos sistemas de inteligência artificial; compões-se de regras, redes semânticas ou estruturas.

BANCO DE DADOS. Grupo de arquivos relacionados; mais especificamente, uma coleção de dados organizados para parecerem estar em um só local de modo que possam ser acessados e utilizados em muitas aplicações diferentes.

BANCO DE DADOS DE HIPERMÍDIA. Banco de dados organizado para armazenar texto, imagens, áudio ou vídeo, como nós que podem ser interligados em qualquer padrão estabelecido pelo usuário.

BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDO. Banco de dados completo ou partes de um banco de dados que são mantidos em mais de um local.

BANCO DE DADOS DO CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE. Os conjuntos de dados coletados que são organizados e inter-relacionados para o uso por um sistema de informações de custeio baseado em atividade da organização.

BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO. Banco de dados que armazena dados e instruções de processamento como objetos que podem ser automaticamente recuperados e armazenados.

BANCO DE DADOS PARTICIONADO. Banco de dados subdividido de modo que cada localização disponha apenas da parte do banco de dados que atende suas necessidades locais.

BANCO DE DADOS REPLICADO. Um banco de dados central que é duplicado em todas as outras localizações.

BANCO DE MODELOS. Ferramentas analíticas usadas por um sistema de informação. Em um sistema de apoio à decisão, o banco de modelos inclui ferramentas muito sofisticadas como planilhas eletrônicas, análise estatística e simulação.

BANCOS. Conta do Ativo Circulante que representa o dinheiro disponível da empresa depositado em conta da empresa em uma instituição bancária. É conhecido como Bancos Conta Movimento para pessoa jurídica.

BANK. Banco.

BANK DEPOSITS. Depósitos bancários.

BANK TRANSFER. Transferência bancária.

BANKING SYSTEM. Sistema bancário.

BANKRUPTCY. Falência. Insolvência.

BANKRUPTCY TRUSTEE. Pessoa designada judicialmente para representar os credores de uma empresa em falência.

BAR CODING. Código de Barras.

BASE PERIOD. Período Base.

BASE YEAR. Ano-base.

BASIC. É uma Linguagem de Programação. É caracterizada por ser extremamente fácil de se aprender e utilizar, não significando isto perda de seu potencial de solução de problemas.

BATCH-LEVEL ACTIVITIESAtividades em nível de Lotes de produção

BATCH-LEVEL COSTCustos em nível de Lotes de produção

BASIC PRECISION. Precisão básica.

BATCH PROCESS. Processo em Lote.

BATCH PRODUCTION. Produção em Lote.

BBF. Sigla da Bolsa Brasileira de Futuro.

BEAR – Tendência baixista nos preços de ações

BENCHMARKING (NÍVEIS DE REFERÊNCIA). (1) Uso das melhores práticas como o padrão para avaliar o desempenho da atividade. (2) Nível de Referência; (3) Processo para comparação de indicadores de desempenho. (4) Processo contínuo de mensuração de produtos, serviços ou atividades em relação aos níveis ótimos de desempenho.

BENCHMARKS. (1) Melhor indicador de desempenho, quantidade ou qualidade. (2) Nível de referência em relação ao qual podem ser feitas comparações.

BENS. Entende-se por bens as coisas úteis capazes de satisfazer às necessidades das pessoas e das empresas. Se eles têm forma física, são palpáveis, denominam-se bens tangíveis: veículos, imóveis, estoques de mercadorias, dinheiro, móveis e utensílios (móveis de escritório), ferramentas etc. Os bens incorpóreos, isto é, não palpáveis, não constituídos de matéria, denominam-se bens intangíveis. As marcas que constituem um bem significativo para as empresas e as patentes de invenção são exemplos de bens intangíveis.

BENS EM OPERAÇÃO. São todos os bens já em utilização na geração da atividade objeto da sociedade.

BENS EM USO NA FASE DA IMPLANTAÇÃO. Conta do Ativo Permanente que registra os bens em uso durante a fase pré-operacional da empresa relativos ao desenvolvimento do projeto; como: as instalações do escritório administrativo do projeto, bens móveis e utensílios, veículos e outros.

BENS PÚBLICOS. Bens do domínio público pertencentes à União, aos Estados, ou aos Municípios. Classificam-se em: (a) de uso comum do povo, (b) os de uso especial, (c) os dominicais.

BENS PÚBLICOS - DE USO COMUM DO POVO. Mares, rios, estradas, ruas e praças.

BENS PÚBLICOS - DE USO ESPECIAL. Edifícios ou terrenos aplicados a serviço ou estabelecimento federal, estadual ou municipal.

BENS PÚBLICOS - DOMINICAIS. Constituem o patrimônio das entidades públicas classificáveis como Disponível, Bens Móveis, Bens Imóveis ou de Natureza Industrial.

BEST PRACTICE – Melhores práticas, designado a métodos e técnicas inovadoras que contribuem para um desempenho superior de uma organização, geralmente observado em organizações similares.

BETA. Uma medida do risco relacionado ao mercado do título, mostrando quanto a taxa de retorno do título tende a mudar quando o retorno na carteira de mercado muda; risco como uma medida do CAPM.

BETTERMENT - Melhoria

BID. (1) Sigla do Banco Interamericano de Desenvolvimento; (2) Em inglês significa oferta ou licitação.

BILL. Conta. Fatura. Nota, Título bancário.

BILL OF ACTIVITY. Lista de Atividades que identifica as atividades dentro de um processo, classificando-as em atividades que agregam valor ou não.

BILL OF LADING (B/L). Conhecimento de embarque, documento de transporte e de posse da mercadoria embarcada.

BIPS – Billions of Instructions Per Second – Bilhões de Informações Por Segundo

BIT. É a forma abreviada de Binary Digit, ou dígito binário. É a menor unidade do dado, física e/ou sua representação lógica, em um computador digital.

BLACK CASH. Caixa Dois.

BLACK MARKET. Mercado ilegal ou Paralelo. Refere-se a qualquer transação que viole as leis governamentais de comércio.

BLANK CONFIRMATION REQUEST. Uma forma de confirmação de contas a receber que omite o saldo devido por um cliente particular e pede ao cliente que o forneça, esta é a forma mais confiável de confirmação, mas o esforço extensivo exigido do cliente freqüentemente resulta em um número alto de não-respondentes.

BLUE CHIP STOCK. São ações de primeira linha, pertencentes a empresas de grande porte, tradicionais no mercado, com alta liquidez, que oferecem aos investidores segurança. É um retorno confiável.

BM&F. Sigla da Bolsa de Mercadorias & Futuros.

BNDES. Sigla do Banco Nacional de Desenvolvimento Social.

BOARD. Junta, Conselho, Quadro.

BOARD OF DIRECTOR’S MINUTES. Ata dos assuntos discutidos nas reuniões do Conselho de Diretores.

BOK – Body of Knowledge. A agregação de conhecimento prescrita em uma área particular em que espera-se que um indivíduo tenha domínio para ser considerado ou certificado como um praticante.

BOLSA. Associação de membros, sem finalidades lucrativas, organizada para proporcionar as facilidades necessárias para a realização de negócios e, basicamente, proporciona um local para centralizar a realização do pregão.

BOLSAS DE VALORES. São associações civis, sem fins lucrativos, com o objetivo de manter local adequado para as negociações (pregões) envolvendo títulos e valores mobiliários. As diversas operações são fiscalizadas e organizadas por seus membros e pelas autoridades monetárias.

BOM – BILL OF MATERIAL (ESTRUTURA DE PRODUTOS). Lista de materiais diretos necessários para produção de um determinado produto.

BOND. Título de dívida. Obrigação. Título de uma corporação do governo que representa para o comprador (bond holder) um direito de receber uma quantia fixa após um determinado período.

BÔNUS. Bonificação, Gratificação.

BOOK ENTRY. Lançamento nos livros contábeis. Registros.

BOOKKEEPER. Escriturador Contábil.

BOOKKEEPING. Escrituração Contábil.

BOOKMARK (MARCADOR). Ferramenta de navegação da web para manter listas pessoais dos sites favoritos e seus endereços.

BOOKS OF ACCOUNT. Livros contábeis (no Reino Unido).

BOOK VALUE. Valor Contábil.

BORDERÔ. Formulário impresso que relaciona títulos que serão levados ao banco para cobrança, desconto ou caução.

BORRADOR. Ver Livro Borrador.

BORRÃO. Ver Livro Borrão.

BORROWINGS. Empréstimos tomados, Financiamentos. Total de dívidas de uma empresa perante a instituições bancárias no curto e longo prazo.

BOTTLENECK. Gargalo de produção. Uma operação cujo trabalho exigido é maior que sua capacidade.

BOVERJ. Sigla de Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

BOVESPA. Sigla de Bolsa de Valores de São Paulo.

BPR – Business process reengineering – Re-engenharia de processos negociais, uma concentração de melhorias de processos empresariais com objetivo de alcançar resultados mais satisfatórios.

BPS – Bits Per Second. Uma unidade de medida que descreve o número de bits de transmissão eletrônica de dados em um segundo.

BRANCH. Filial. Sucursal.

BREAK-EVEN-POINT. Ver Ponto de Equilíbrio.

BROWSERS DA WEB. Software com interface gráfica com o usuário que pode acessar e exibir páginas da web.

BTN. Sigla de Bônus do Tesouro Nacional.

B-TO-B – Business-To-Business (B2B) – Empresa-Para-Empresa - Negócios realizados entre empresa,

B-TO-C – Business-To-Consumer (B2C) – Empresa-Para-Consumidor – Negócios entre empresas e consumidores

Btu – British Thermal Unit – quantidade de calor exigida para elevar ou reduzir a temperatura, por exemplo capacidade de um condicionador de ar utilizada na produção ou escritórios para propósitos de rastreamento de custos de capacidade.

BUDGET. Orçamento.

BUDGET VARIANCEVariação orçamentária

BUDGETED OVERHEAD COSTS Custos indiretos de fabricação orçados

BUFFER STOCK. Estoque de Segurança.

BULL Tendência altista dos preços de bolsa de valores.

BUILDINGS. Edifícios, Prédios.

BUSCA E APREENSÃO. Diante de um processo administrativo, por exemplo, quando há necessidade de comprovar documentos procura-se apreender livros e/ou documentos.

BUSINESS. Empresa. Negócio.

BUSINESS COMBINATION – Combinação de Empresas, aglomerado de empresas para as quais se realiza uma espécie de consolidação de balanço.

BUSINESS LOGISTICS. Logística empresarial.

BUSINESS PROCESS REENGINEERING. Reengenharia do processo empresarial.

BY LAW (PELA LEI). Contrato social, estatuto. As regras adotadas pelas quais os acionistas e dirigentes da empresa especificam os métodos gerais para conduzir as funções da organização.

BYPRODUCT. (1) Co-produto; (2) Subproduto; (3) Produto Conjunto.

BYTE. É igual a um conjunto de BIT. É uma unidade de medida que representa uma posição cujo conteúdo pode ser um algarismo, uma letra, um código. Um byte representa o “espaço” ocupado por um caractere. Sua abreviatura é b.
C
CAAT – Computer-Assisted Audit Techniques. Ferramentas e técnicas usadas pelos auditores para fazer uma Auditoria Através do Computador. Veja Auditing Through The Computer.

CAD – COMPUTER AIDED DESIGN (PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR). Tipo de software de engenharia que permite o desenvolvimento de um desenho, impressão eletrônica ou representações visuais de componentes ou partes de manufatura em um monitor gráfico.

CAD/CAE – Computer Aided Design/Computer Aided EngineeringProjeto auxiliado por computador/Engenharia Auxiliada por computador.

CADE. Sigla de Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

CADEIA DE SUPRIMENTOS – Redes de empresas que se sucedem na produção de bens desde a extração primária, passando pela conversão dos materiais primarias em bens e serviços até a entrega ao consumidor final, estendendo-se até a reciclagem dos inservíveis em novos produtos

CADEIA DE VALOR DO PROCESSO. Os processos de inovação, operação, e serviço pós-venda.

CADEIA DE VALORES. (1) O conjunto de atividades necessárias para projetar, desenvolver, produzir, comercializar, distribuir, e atender um produto (o produto pode ser um serviço). (2) Seqüência de atividades cuja utilidade/benefício (proveito) é acrescentada aos produtos ou serviços de uma organização.

CADEIA DE VALORES SETORIAL. O conjunto ligado de atividades que criam valor de matérias-primas básicas a clientes usuários finais.

CADUCEU. Símbolo representativo da profissão contábil.

CAE. Custo Anual Equivalente.

CAIXA. Conta do Ativo Circulante que representa o dinheiro disponível na empresa, em espécie. Considerar-se também cheques em mãos, recebidos e ainda não depositados, pagáveis irrestrita e imediatamente. Há, basicamente, dois tipos de controles da conta Caixa, ou seja, fundo fixo e caixa flutuante.

CAIXA FLUTUANTE. Conta do Ativo Circulante na qual transitam os recebimentos e os pagamentos em dinheiro. Os cheques em mãos, oriundos de recebimentos ainda não depositados, podem figurar no Disponível (Caixa Flutuante), se representarem cheques normais pagáveis imediatamente. Os cheques de terceiros em mãos, mas só recebíveis posteriormente, não devem ser classificados como Disponível (Caixa Flutuante).

CALL OU CALL OPTION. Ver Opção de Compra.

CAM – COMPUTER AIDED MANUFACTURING (MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR). O uso de computadores e várias técnicas avançadas de manufatura para executar ou assistir as atividades necessárias para fabricar um item.

CAM I – COMPUTER AIDED MANUFACTURING-INTERNATIONAL, INC. Um consórcio de pesquisa baseado em Arlington, Texas, EUA.

CÂMARA DE COMPENSAÇÃO. (1) Departamento da bolsa que garante a integridade e o cumprimento de todos os contratos assumidos por vendedores e compradores; (2) Departamento de um Banco que troca os cheques de outros bancos por transferências de fundos.

CAMBIAIS. (1) Refere-se a operações com títulos comerciais como, por exemplo, letras de câmbio; (2) Saques de exportações.

CÂMBIO COM VARIAÇÕES. Ver Variação Cambial.

CAMPO-CHAVE. Campo de um registro que identifica inequivocamente esse registro de modo que ele pode ser recuperado, atualizado ou ordenado.

CANNED SOFTWARESProgramas enlatados

CANETA ÓTICA. É um periférico do Computador. Permite “apontar” com uma espécie de “caneta” o monitor de vídeo de um computador e assim realizar escolhas de opções predefinidas, estabelecendo-se dessa maneira uma forma de entrada de dados.

CAO. Ver Chief Accounting Officer.

CAPACIDADE DA ATIVIDADE. A habilidade de desempenhar atividades ou o número de vezes em que uma atividade pode ser desempenhada.

CAPACIDADE DE FABRICAÇÃO. Manufacturing Capacity.

CAPACIDADE IDEAL. O número máximo absoluto de unidades que poderiam ser produzidas em determinada situação operacional, sem se levar em conta paradas de trabalho ou reparos. Também chamada de capacidade teórica.

CAPACIDADE NÃO-CONSUMIDA. A diferença entre a capacidade da atividade adquirida e o consumo real da atividade.

CAPACIDADE NÃO-UTILIZADA (IDLE CAPACITY). Diferença entre a capacidade de produção disponível e a necessária para atender à demanda do período em curso. Também denominada capacidade ociosa.

CAPACIDADE NORMAL (NORMAL CAPACITY). O nível de produção que satisfará os requisitos normais da demanda normal de vendas sobre um período de tempo; freqüentemente usada para a elaboração do orçamento porque representa um equilíbrio lógico entre a capacidade máxima e a capacidade exigida pelo atual volume de vendas.

CAPACIDADE OCIOSA. Em geral, diz respeito à produção de bens, quando a fábrica não opera com toda a sua capacidade.

CAPACIDADE PRÁTICA. (1) o nível eficiente de desempenho de uma atividade. (2) O nível de produção que fornece a utilização completa de todas as instalações e de todo o pessoal, mas que leva em consideração alguma capacidade ociosa devido a interrupções de operação como quebras de máquinas, tempo ocioso e outras ineficiências.

CAPACIDADE TEÓRICA. O número máximo de unidades que podem ser produzidas com o uso totalmente eficiente de todas as instalações e de todo o pessoal disponíveis.

CAPITAL ASSET. Ativo Imobilizado.

CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM). Uma teoria de formação de preços de ativos em equilíbrio que mostra que as taxas esperadas de retorno de todos os ativos com risco são função de sua covariância com a carteira de mercado.

CAPITAL AUTORIZADO. Em algumas Sociedades Anônimas de Capital Autorizado, será o limite estabelecido em valor de número de ações, pelo qual o Estatuto autoriza o Conselho de Administração a aumentar o capital social da empresa, independentemente de reforma estatutária, dando mais flexibilidade à empresa, o que é particularmente útil em época de expansão, que periodicamente requer novas injeções de capital.

CAPITAL BUDGET. Orçamento de Capital.

CAPITAL BUDGETING MODEL – Modelo de Orçamento de Capital

CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO. Diferença entre o Ativo Circulante menos o Passivo Circulante evidencia o Capital Circulante Líquido, ou seja, a parte do Ativo Circulante que não está comprometida com o Passivo Circulante. Alguns autores chamam o CCL de Capital de Giro Próprio de Curto Prazo ou Capital de Giro Líquido.

CAPITAL CIRCULANTE NEGATIVO. Diferença evidenciada quando o Ativo Circulante é menor que o Passivo Circulante.

CAPITAL COMPROMETIDO. Compromisso assumido pelos sócios no Contrato Social. Ver Subscrição de Capital.

CAPITAL DE EXERCÍCIO. Tipo de investimento muito usado quando da exploração agropecuária. É o instrumental necessário para o funcionamento do negócio. Esse capital pode ser permanente (não se destina à venda, de vida útil longa), ou circulante, ou de giro (recursos financeiros e valores que serão transformados em dinheiro ou consumidos a curto prazo). Exemplos: gado para reprodução, animais de trabalho, equipamentos, trator etc.

CAPITAL DE GIRO. Pode ser entendido como o Ativo Circulante. Capital de Movimento ou Capital de Trabalho. Alguns autores diferenciam Capital de Giro com Capital em Giro, entendendo que esse último seria Ativo e Passivo Circulantes, opinião esta sem unanimidade.

CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO. A diferença entre Ativo e Passivo Circulantes. Ver Capital Circulante Líquido.

CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO. A diferença entre Patrimônio Líquido e Ativo Permanente. Ver Capital Circulante Líquido.

CAPITAL DE TRABALHO. Investimentos no Ativo Circulante atendendo as operações normais da empresa. Ver Capital de Giro.

CAPITAL FUNDIÁRIO. Tipo de investimento quando da exploração agropecuária. São todos os recursos fixos, vinculados à terra e dela não retiráveis. O capital fundiário, na agropecuária, representa o que, nas indústrias transformadoras, compreende os edifícios e seus anexos. Exemplos: terra, edifícios e edificações rurais, benfeitorias e melhoramentos na terra, cultura permanente, pastos etc.

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