Combustível fóssil: denominação dada ao carvão e ao petróleo, oriundos de decomposição animal e vegetal.
Fim do glossário.
FONTE: Adaptado de: GASNET. Disponível em: www.gasnet.com.br/termeletricas/mapa.asp. Acesso em: 16 abr. 2016. CRÉDITOS: Banco de Imagens/Arquivo da editora
Termelétricas movidas a bagaço de cana-de-açúcar
A agroindústria canavieira, também utilizada na geração de energia elétrica, constitui-se em importante fonte de energia alternativa, seja pela produção do álcool (etanol), que vamos abordar mais adiante, seja pelo aproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar em usinas termelétricas.
No estado de São Paulo, algumas usinas que utilizam esse tipo de combustível alimentam a rede da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL): usina Baldin (45 MW), em Pirassununga; usina da Pedra (70 MW), em Serrana; usina Buriti (50 MW), em Buritizal, e usina do Ipê (25 MW), em Nova Independência. A CPFL também possui uma usina similar no Rio Grande do Norte: a usina Baía Formosa (40 MW). A usina pioneira e mais importante do país nesse ramo é a Vale do Rosário, em Morro Agudo, no estado de São Paulo, inaugurada com 30 MW. Em 2007, essa usina se uniu à Cia. Energética Santa Elisa, de Sertãozinho, formando a Santa Elisa Vale S. A., e, atualmente, opera com cerca de 93 MW de potência.
Veja no esquema a seguir como funciona uma usina alimentada pelo bagaço da cana-de-açúcar.
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FONTE: Adaptado de: REVISTA Galileu. Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI326727-18537,00-PARTICIPACAO+DE+USINAS+DE+CANA+NA+GERACAO+DE+ENERGIA+DO+PAIS+PODERIA+SER+SE.html. Acesso em: 14 abr. 2016. CRÉDITOS: Alex Argozino/Arquivo da editora
Energia termonuclear
O urânio é a principal fonte de energia das usinas termo nucleares, que são também um tipo de usina termelétrica. Nelas, além do urânio, são utilizados outros combustíveis, como o plutônio e o tório. Veja a seguir o esquema de funcionamento de uma usina termonuclear.
FONTE: Adaptado de: INSTITUTO DE FÍSICA - UFRGS. Disponível em: www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20021/Elizandra/nuclear.html. Acesso em: 14 abr. 2016. CRÉDITOS: Alex Argozino/Arquivo da editora
O programa nuclear brasileiro é um dos assuntos mais polêmicos da história recente do país, pois, além de envolver os riscos desse tipo de energia, houve uma série de pontos discutíveis na implantação desse programa. Um desses pontos é a própria localização das usinas, em uma região de solo sedimentar instável e no centro da região mais povoada do país. Outro ponto foi o alto custo empregado na construção das usinas em relação à produção de energia elétrica. De acordo com o Balanço Energético Nacional, em 2015, a produção de eletricidade nuclear no Brasil não chegava a 3% do total nacional.
A primeira usina nuclear brasileira, Angra I, começou a ser construída em 1972, com tecnologia dos Estados Unidos, que foi adquirida no sistema turn key, e começou a operar comercialmente em 1985. Em 1975, para a construção de Angra 2 e Angra 3, o Brasil assinou com a então República Federal da Alemanha (Alemanha Ocidental) o Acordo de Cooperação para o Uso Pacífico da Energia Nuclear.
Glossário:
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