Fronteiras da Globalização 3



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Projeto Carajás: projeto da Vale de exploração mineral.

Fim do glossário.

Região hidrográfica do Parnaíba

A bacia que compõe essa região drena quase todo o estado do Piauí e parte dos estados do Maranhão e do Ceará.

O rio Parnaíba nasce na chapada das Mangabeiras e serve de divisa entre Maranhão e Piauí, até atingir o oceano Atlântico em uma foz em forma de delta.

Em grande parte de seu curso, da nascente até Teresina, apresenta vários afluentes temporários em função do clima semiárido da região. Desse ponto até a foz, seus afluentes são perenes, alimentados por águas subterrâneas e das chuvas.



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Região hidrográfica do São Francisco

É a quarta maior bacia hidrográfica brasileira. O rio São Francisco nasce na serra da Canastra, em Minas Gerais, atravessa áreas de clima semiárido (o Polígono das Secas) e desemboca no oceano Atlântico, na divisa de Alagoas e Sergipe. Às suas margens, nos estados do Nordeste, projetos agropecuários vêm produzindo frutas por meio da prática da agricultura irrigada.

LEGENDA: Agricultura irrigada nas margens do rio São Francisco, em Petrolina (PE). Foto de 2014.

FONTE: Zig Koch/Pulsar Imagens

Embora seja navegável no trecho entre os estados de Minas Gerais e Bahia, o rio São Francisco é tipicamente de planalto e tem alto potencial hidrelétrico, com usinas que abastecem cidades tanto da região Sudeste como da região Nordeste. As principais são Três Marias, Sobradinho, Xingó, Luiz Gonzaga (antiga Itaparica) e Paulo Afonso.

O rio São Francisco está no centro de uma polêmica provocada por um projeto que se constitui, basicamente, no uso das águas desse rio para a perenização de outros rios e açudes da região Nordeste, de forma que estes tenham água durante a seca. A discussão existe porque há controvérsias sobre os impactos ambientais que o projeto pode provocar e, acima de tudo, há divergências entre os estados que seriam beneficiados pelo projeto (Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Pernambuco) e os que o consideram uma ameaça para a própria existência do rio (Bahia, Alagoas e Sergipe). Veja no mapa a seguir.

FONTE: Adaptado de: MENEZES, Edith de Oliveira de; MORAIS, José Micaelson Lacerda. Seca no Nordeste. Desafios e soluções. São Paulo: Atual, 2002. p. 42-43. (Espaço e debate); BRASIL. Ministério da Integração Nacional. São Francisco. Disponível em: http://www.mi.gov.br/saofrancisco/integracao/info_ampliado.asp. Acesso em: 4 jan. 2013. Mapa sem data na fonte original. CRÉDITOS: Allmaps/Arquivo da editora




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