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92 Para um estudo sobre os hábitos e as cerimónias funerárias da época, veja-se o capítulo «A morte do corpo» que Susana Goulart Costa (2007: 403-419) fez sobre a vida religiosa micaelense no século XVIII.

93Com efeito, o raciocínio do filho do autor não fica muito claro. Por um lado, insiste (em Queirós 1926: VIII) que a obra terá sido concluída em junho de 1879. Por outro lado, junta uma reprodução fac-símile de uma carta do pai ao livreiro Ernesto Chardron para comprovar a afirmação. Esta carta, com efeito, apresenta a data «23 Jun. 78» (Queirós 1926: IX), pelo que ficamos sem saber que data realmente deverá ser considerada...

94 Existe evidentemente uma grande diferença entre os relatores: onde João Alves Pinto não está minimamente conotado com qualquer característica negativa, Queirós (1926: XI) constata sobre o relator na sua obra: «O Zagallo, secretario, é taõ tôlo como o Ministro [...]».

95Se considerarmos que o Conde de Abranhos no dia 1 de janeiro de 1879 já estaria sepultado, deverá ter falecido ainda em 1878, o que permite o estabelecimento do emprego de Zagalo aproximadamente entre 1863 e 1878.

96 Não deixa de ser estranho que Zagalo somente venha a apresentar-se de forma póstuma à condessa de Abranhos, pois seria de esperar que ela o tenha conhecido no decurso dos 15 anos que se encontrava em serviço do marido...

97Este mesmo texto encontra-se reproduzido no artigo «(O) Conde de Abranhos» da autoria de Alfredo Campos Matos em Matos (1988: 155).

98 Cito, de Lurdinhas: “No Tempo em que tudo se movia na sintonia dos espaços sem espaço, sem formas formadas, em que o Nada era o Todo e o Todo era Tudo – sem nada ser – numa sintonia em sinfonia desmembrada, quando tudo era ainda sem ser... Eu estava ali. Era o tempo da Vontade: ter sem possuir; mudar sem questionar; alterar sem modificar, sem desejo... só Vontade. E Eu tudo fazia, tudo sabia. Eu era o Todo... Quando o desejo chegou... Eu parti. Agora, procuro o caminho de Casa. Quero voltar”. Segundo K. G Dürckhein (1996), o desencontro com Deus enquanto a vida floresce só termina quando o homem se cansa da autogratificação, da obediência ao impulso constante que o leva a desenvolver a sua personalidade para alcançar a libertação mental, então, cansado, “frustrado”, como diz o poeta, ele se preparará para a “volta ao lar”.

99 cfr. TEIXEIRA, Manuel, ob. cit., vol. II, 480-470; vol. XII, pp. 77-78.

100 Padre Manuel Lourenço nasceu na Freguesia de Queimada, Diocese de Lamego e foi para Macau em 1849. A 20 de dezembro de 1856, foi nomeado Reitor do Seminário de Macau. A 10 de maio de 1875, foi nomeado Governador do Bispado. Faleceu no dia 10 de agosto de 1885.

101 cfr. TEIXEIRA, Manuel, ob. cit., p. 520-529.

102 Ibidem, pp. 436-437.

103 TEIXEIRA, Manuel, ob. cit., vol. X, pp. 467-468.

104 Berman (1999).

105 Por exemplo, “desprezar”, em francês é mépriser; “despontar”, em italiano, é spuntare.

106 Anterbenir, anterceder, anterditar, antermear, anterpretacion, etc.

107 Em castelhano, hacer, horno e hondo, respetivamente.

108 Portugal foi admitido na ONU em 1955.

109 Gilberto Freyre [1957], Casa-Grande & Senzala. Formação da Família Brasileira sob o Regime de Economia Patriarcal, Lisboa: Edição Livros do Brasil. Consultar, necessariamente, os capítulos I (Características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida»: 15-93) e III («O colonizador português: antecedentes e predisposições»: 189-256).

110 Na ótica de Cruz Malpique, a portugalidade identifica-se com «uma atitude humana que nos valorize, dentro e fora de Portugal», caraterizada por «um conjunto de qualidades positivas», tais como a «vontade firme» e a «imaginação construtiva» (1972: 5-6).

111 Note-se que este estudo foi reproduzido na História da Expansão Portuguesa, dirigida por Francisco Bethencourt e Kirti Chaudhuri.

112 A título de exemplo, no ano de 1961, o jornal Resistenza, de Turim, destinava o número especial de 11 de novembro à temática do colonialismo luso. Como adverte Vera de Matos, «os títulos evidenciam o teor das críticas». Eis alguns exemplos: «Portugal adormecido de Salazar é uma ameaça para a Europa, a África e a democracia»; «o que é o Estado Novo: miséria, ignorância, exploração» (cf. Matos, 2010: 130).

113 O início do conflito em Angola pôs em risco a própria manutenção de Oliveira Salazar no poder, isto em abril de 1961, aquando da tentativa frustrada de golpe de estado liderada pelo ministro da Defesa Júlio Botelho Moniz (cf. Menezes, 2010: 499 e ss.).

114 Desde 2003, Ricardo Barbeito desenvolve o seu trabalho entre o desenho e a instalação, com participações em inúmeras atividades, desde a produção de eventos a intervenções no espaço público. Apresenta o seu trabalho artístico, regularmente, tanto coletivamente como a título individual. Refiram-se algumas exposições individuais: “Do Ovo ao Voo” (2009), no Museu de Arte Contemporânea do Funchal; “A Bilhardice” (2008), Avenida Arriaga e Salão Nobre do Teatro Municipal Baltazar Dias, no Funchal; “Candy Shop: Novas Instalações” (2007), sala de exposições da Reitoria da Universidade da Madeira, Pátio dos Estudantes; “Candy Shop” (2007), Salão Nobre do Teatro Municipal Baltazar Dias, no Funchal.

Apresenta-se, também, uma seleção de projetos e exposições coletivas: em 2011, 16ª Bienal de Cerveira, Vila Nova de Cerveira; em 2010/2011, Horizontes Insulares, curadoria de Orlando Britto Jinório, Centro de Arte La Regenta, Gran Canaria/ Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fortaleza de São Tiago; em 2009, “A Cultura do Poder ou o Poder da Cultura”, XV Bienal de Cerveira, Vila Nova de Cerveira e “Linha de Partida, Prémio Henrique e Franco 1999-2009”, curadoria de Alexandre Melo, Centro das Artes Casa das Mudas; em 2008, “Horizonte Móvel, Uma perspectiva das Artes Plásticas da Madeira 1960-2008”, curadoria de Isabel Santa Clara, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fortaleza de São Tiago. (Informação disponível em http://a2vproject.com/exposicao/ricardobarbeito/; consulta a 1/09/2013)



115 Algumas exposições individuais: em 2011, Dear Painter, Fonseca Macedo – Arte Contemporânea, P. Delgada; em 2003, Ordem dos Arquitetos, Lisboa; 2002, Galeria Fonseca Macedo, Ponta Delgada e outras: 1991, 1992 e 1999, Academia das Artes, Ponta Delgada. Algumas exposições coletivas: em 2012, Desde o finito, Fundação Carmona e Costa, Lisboa; em 2011, Horizontes Insulares, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Madeira; em 2010, Colectiva 2010, Galeria Fonseca Macedo, Ponta Delgada; Horizontes Insulares, Centro de Arte La Regenta, Las Palmas de Gran Canaria, Espanha; ARCO 2010, Madrid, Espanha; em 2009, Centro de Arte de São João da Madeira, Arte Lisboa, Lisboa, ARCO 09, Madrid, Espanha; em 2008| Arte Lisboa, Lisboa; em 2007, Arte Lisboa, Lisboa (Project Room); em 2006, Arte Lisboa, Lisboa, ARCO 06, Madrid, Espanha, Museu Carlos Machado, Ponta Delgada; em 2004, Forosur, Cáceres, Espanha; em 2003, Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada; em 2002, Arte Lisboa, Lisboa; em 2000, Fundação da Juventude, Porto, Marca Madeira, Funchal, Escola Secundária Passos Manuel, Lisboa, New Bedford Whaling Museum, New Bedford, USA; em 1999, Marca Madeira, Funchal, Bermuda National Gallery, Hamilton, Bermuda e outras. (informação disponível em http://www.fonsecamacedo.com/biografia.php?ling=pt&artista=13, consulta a 31/08/2013)

116 Algumas exposições: O lugar da ilha (1999); Loop (2004); ZOOMING, Incursão em Território Minado (2007).

117 Como é do conhecimento geral, o neorrealismo como movimento literário manifestou-se entre meados dos anos trinta e finais da década de cinquenta do século XX, num período que engloba a crise económica iniciada em 1929, o triunfo do nazismo e do fascismo na Europa e o deflagrar da 2ª Guerra Mundial. Tinha um carácter ideológico marcadamente de esquerda e teve ramificações em várias formas de arte, como a literatura, a pintura e a música. Atingiu o seu expoente máximo no cinema neorrealista, sobretudo no realismo poético francês e no neorrealismo italiano que adotaram a mesma matriz inspiradora da literatura na forma de apresentação da realidade social. O neorrealismo consolida-se num contexto assinalado e condicionado por profundas tensões ideológicas, políticas, económicas, sociais e literárias que conduzirão os escritores e os artistas a uma tomada de consciência diferente daquilo que era a realidade portuguesa. Deste modo, protagonizam um confronto intelectual e doutrinário com os presencistas, pertencentes à geração literária anterior, o qual irá emergir nas páginas de publicações como o jornal O Diabo, as revistas Seara Nova, Sol Nascente e Vértice. Em causa estava uma interpretação diversa da função social do escritor e da própria literatura. Os neorrealistas acusavam a literatura presencista de ser individualista, psicologista e desinteressada do homem concreto e social; defendiam a prevalência do conteúdo em relação à forma, visando uma maior consciencialização política e social dos leitores, de modo a que esta pudesse conduzir a uma transformação política do país. Veja-se, a este propósito, o livro de Álvaro Cunhal A Arte, o Artista e a Sociedade, já referenciado neste artigo.

118 Note-se que a obra Cinco Dias Cinco Noites de Manuel Tiago foi adaptada ao cinema com título homónimo, pelo realizador português José Fonseca e Costa, em 1996, com Vítor Norte no papel de Lambaça e Paulo Pires no papel de André.

119 http://lusofonia.com.sapo.pt/acores/acorianidade_pavao_1988.htm#_ftn11#_ftn11

  1. 120Autor de “A Ilha e o Mundo’ (1953)

121 (“Açores”, Grande Dicionário de Literatura Portuguesa e Teoria Literária, coordenado por João José Cochofel Iniciativas Editoriais 1977)».

122 p. 59 – “Para um conceito de literatura açoriana” in Raul Brandão e Vitorino Nemésio. Ensaios. Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda, col. “Temas Portugueses”, 1987).

123 Citando J. Almeida Pavão (1988)

...de Onésimo de Almeida, diríamos que o seu critério, assente na idiossincrasia do homem das Ilhas, nelas nado e criado, nos levanta uma dificuldade: a de englobarmos no mesmo conteúdo da Literatura Açoriana os autores estranhos que porventura as habitaram, já na idade adulta, como o Almeida Firmino de Narcose ou as visitaram, descortinando as suas peculiaridades pelo impacto de estruturas temperamentais forjadas em ambientes diversos, como é o já citado caso de Raul Brandão de “As Ilhas Desconhecidas”. Entendemos, pois, que deverão ser abrangidos num rótulo comum de insularidade e açorianidade três extratos diversos de idiossincrasias:

Um de formação endógena, constituído pelos que nasceram e viveram nas Ilhas, independentemente do facto de se terem ou não terem ausentado;

O dos insularizados ou «ilhanizados», adotando a designação feliz utilizada por Álamo Oliveira, a propósito do já referido poeta Almeida Firmino;

E ainda o dos estranhos, como o também já mencionado Raul Brandão.”


124 Geomorfologia é um ramo da Geografia que estuda as formas da superfície terrestre. Para isso, tende a identificar, descrever e analisar tais formas, entendidas aqui como relevos, assim como todos seus aspetos genéticos, cronológicos, morfológicos, morfométricos e dinâmicos, tanto pretéritos como atuais e naturais ou antropogénico. O termo vem do grego: Γηος, geos (Terra), μορφή, morfé (forma) e λόγος, logos (estudo, conhecimento).

A geomorfologia centra-se no estudo das formas da paisagem, mas porque estes são o resultado da dinâmica da litosfera como um todo, integra o conhecimento, em primeiro lugar de outros ramos da geografia como a Climatologia, Hidrografia, Pedologia, Glaciologia, Paleogeografia e, do outro lado, também integra contributos de outras ciências, para incluir o impacto dos fenómenos biológicos, geológicos e antrópicos no relevo. Este ramo da ciência integra-se tanto na geografia física, como na geografia humana, devido aos desastres naturais e às relações homem-ambiente, e também na geografia matemática, no que diz respeito à topografia). A geomorfologia toma forma no final do século XIX pelas mãos de William Morris Davis, que também é considerado o pai da geografia americana. Nesse tempo, a ideia prevalecente sobre a criação do relevo era do catastrofismo como causa principal. Davis e outros geógrafos começaram a demonstrar que outras causas foram responsáveis pela modelagem da superfície da Terra. Davis desenvolveu uma teoria da criação e destruição da paisagem, a que ele chamou de "ciclo geográfico”. Obras como "The Rivers and Valleys of Pennsylvania", "The Geographical Cycle" e "Elementary Physical Geography", deram um forte impulso inicial, seguido por outros estudiosos, como Mark Jefferson, Isaiah Bowman, Curtis Marbut, que foram consolidando a disciplina.

125 http://www.fflch.usp.br/dlcv/posgraduacao/ecl/pdf/via03/via03_16.pdf

126 http://lusofonia.com.sapo.pt/acores/acorianidade_freitas_1998b.htm

127 Poesia

A Minha Mão Aberta (opúsculo), 1968

Pão Verde, 1971 (esgotado)

Poemas de(s)Amor, 1973 (esgotado)

Fábulas, 1974 (esgotado)

Os Quinze Misteriosos Mistérios, 1976 (esgotado)

Cantar o Corpo, 1979 (esgotado)

Eu Fui ao Pico Piquei-me, 1980 (esgotado)

Itinerário das Gaivotas, 1982 – ed. DRAC (esgotado)

Nem Mais Amor que Fogo (em parceria com Emanuel Jorge Botelho), 1983

Triste Vida Leva a Garça (antologia 1967/81), 1984 – ed. Ulmeiro

Textos Inocentes, 1986 (esgotado)

Erva-Azeda, 1987 (esgotado)

Impressões de Boca, 1992 – ed. DRAC (esgotado)

António, Porta-te como uma Flor, 1998 – ed. Salamandra

Memórias de Ilha em Sonhos de História (poemas sobre aguarelas de Álvaro Mendes), 2000

Cantigas do Fogo e da Água (quadras sobre aguarelas de Álvaro Mendes), 2001

Andanças de Pedra e Cal 2010



Teatro

Um Quixote – 2ª edição, 1974 (esgotado)

Morte ou Vida do Poeta, 1974 (esgotado)

Manuel, Seis Vezes Pensei em Ti, 2ª edição, 1994 – ed. Jornal de Cultura (esgotado)

Uma Hortênsia para Brianda, 1981 – sep. Revista «Atlântida» (esgotado)

Sabeis quem É este João? 1984 – sep. Revista «Atlântida» (esgotado)

Missa Terra Lavrada, 1984 – ed. DRAC (esgotado)

Os Sonhos do Infante, 2ª edição, 1995 – ed. Jornal de Cultura (esgotado)

Morte que Mataste Lira (musical com Carlos Alberto Moniz) – ed. CD, 1999

A Solidão da Casa do Regalo e Almeida Garrett - Ninguém, 2000 – ed. Salamandra

Quatro Prisões Debaixo de Armas e o Quadrado, 2012. Ed. Autor.

Romance

Burra Preta com uma Lágrima – 2ª edição, 1995 – ed. Salamandra

Até Hoje Memórias de Cão, 1986 – ed. Ulmeiro; 1988 – ed. Signo; 2003 – ed. Salamandra

Pátio d’Alfândega Meia-Noite, 1992 – ed. Vega

Já não Gosto de Chocolates, 1999 – ed. Salamandra;

versão inglesa, 2006 – ed. Portuguese Heritage Publications of California, Inc.;

versão japonesa, 2008 – ed. Random House Kodansha

Conto

Contos com Desconto, 1991 – ed. Instituto Açoriano de Cultura (esgotado)

Com Perfume e com Veneno, 1997 – ed. Salamandra

Caneta de Tinta Permanente na Poesia Popular" 2012, homenagem ao cantador popular terceirense Manuel Caetano Dias, mais conhecido por "caneta".



Ensaio

Almeida Firmino / Poeta dos Açores, 1978 – ed. DRAC (esgotado)

Olá, Pobreza! 1996 – ed. Jornal de Cultura (esgotado)

Antologias (mais recentes)

In Antologia (Bilingue) Autores Açorianos Contemporâneos, ed. Calendário de Letras/AICL, VN de Gaia, 2011

In Antologia (Monolingue) Autores Açorianos Contemporâneos, ed. Calendário de Letras/AICL, VN de Gaia, 2012.

Vídeos do autor

http://www.veengle.com/s/%C3%81lamo%20Oliveira.html

http://www.youtube.com/watch?v=yg5KN9d0IX4

http://www.youtube.com/watch?v=ZUTHTrkxOIg



128 Os gráficos de nuvem foram produzidos com a ferramenta Wordle, disponível no sítio www.wordle.net.

129 A definição de seções foi feita com base em observação de gráficos de dispersão de palavras. A divisão em dez seções é estabelecida pelo próprio pesquisador, dado que uma divisão simples em três seções (início, meio e fim do texto) poderia descartar consideravelmente as formas lexicais.

130 Todas as lendas referidas foram extraídas da obra de SANTOS, Avelino; SANTOS, Lúcia (2011)

131 Agualusa (2002), “Agostinho Neto nunca quis banir a língua portuguesa”, in a página da educação, nº 113, Ano 11, junho 2002. www.apagina.pt/aba=7&cat=113&doc=89108. Consulta em 18.07.2013.

132 Agualusa, José Eduardo (2006), “Língua e poder; Fronteiras perdidas”, in Público, 24.09.2006. Citado de: http://blog.lusofonias.net/?p=4763. Consulta em 17.07.2013.

133 Bakhtine, M. M. (1979), “Das Problem von Inhalt, Material und For mim Wortkunstschaffen”, in Bakhtine, M. M., Die Asthetk des Wortes (org Rainer Grübel). Frankfurt am Main: Suhrkamp. 95-153.

134 Para Calvet e Calvet (2012), entropia designa o modo como os falantes de uma língua se encontram repartidos pelas regiões que a falam.

135 “Disposition à répondre de manière favorable ou défavorable au regard d’un objet, d’une personne, d’une instituition, d’un évenement”(in Lasagabaster, 2006:393).

136 No texto de Guzeva et al., a este mesmo Colóquio, são analisadas outras questões do mesmo estudo.

137 Para estes autores, as perguntas de escolha múltipla podem apresentar duas modalidades: perguntas em leque fechado (escolha de uma ou mais respostas, com eventual recurso à sua ordenação) e perguntas em leque aberto (escolha de uma resposta ou possibilidade de acrescentar uma outra).

138 O tratamento dos dados foi feito com recurso ao programa Nvivo, versão 10.

139 Português Língua Materna.

140 Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.

141 E, por esta razão, tende a não ser uma expressão muito apreciada pelos africanos em particular.

142 Três anos de Licenciatura e mais dois anos de Mestrado.

143 Figo aparece no nosso corpus mas não como primeira opção. Para a nossa análise, só contabilizámos as primeiras escolhas.

144 Destacado nosso.

145 “Num mundo globalizado, as línguas adquirem função de passaporte que permite viajar entre mundos”, Laborinho, (2010:54).

146 A mesma constatação é assinalada no estudo de Reto et al. (2012), embora não conheçamos o perfil profissional dos seus inquiridos: apenas que são estudantes universitários e aprendentes de Português, tendo somente 58% esta língua como obrigatória no curso.

147 Atividades nas quais a língua é um elemento-chave. Estão incluídas nestas ‘indústrias’: a literatura, o cinema, a imprensa, a educação, a investigação... (Reto et al., 2012).

148. Chama-se cabo-verdiano “uma língua crioula de base portuguesa falada em Cabo Verde e regiões costeiras africanas próximas, de ocupação ou influência portuguesa” (DH).

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