Miriam Cristina Rabelo, Paula Schaeppi, Sueli Mota, Juliana Rocha e Marcos Rubens



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1 Trabalho apresentado no XXII Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu, 27-31 de outubro, 1998.

2 A discussão aqui desenvolvida insere-se no contexto da pesquisa “Doença Mental, Religião e Sociabilidade” coordenada pela Dra. Miriam Cristina Rabelo, com apoio do CNPq. A pesquisa faz parte das atividades do ECSAS (Núcleo de Estudos em Ciências Sociais e Saúde), FFCH- UFBA.

3 Há vantagens óbvias em tratar da possessão enquanto modalidade de imaginação segundo a definição que esboçamos acima. Por uma lado permite-nos sair dos limites estreitos impostos pelas explicações fundadas na psicopatologia e neurofisiologia, que tendem a negligenciar a base cultural ou a dimensão de sentido que é integrante do transe/possessão vivenciado nos contextos religiosos. Por outro, permite-nos recuperar o fundamento corporal dessa experiência, curiosamente negligenciado nas análises antropológicas, usualmente mais preocupadas em ler na possessão o texto da cultura (ver Stoller, 1997). Mais importante ainda, ao aproximar a possessão de outros modos de imaginação nos convida a pensar menos em termos de cortes abruptos – que opõem formas inconciliáveis de experiência religiosa – e mais em termos de gradações múltiplas e sutis de experiência

4 Interessante, notar, a esse respeito, que em muitos relatos de classe popular os loucos são descritos com pessoas que tendem “a sair correndo para o mato”. Esta descrição aparece também nas histórias de pessoas que passaram por experiências definidas como de loucura, as quais aludem a uma “vontade de sair pelo mato correndo”.

5 Muitos médiuns dizem sentir a passagem de sua energia durante o passe, movimentando a energia dos clientes Um médium do centro onde foi realizada a pesquisa relatou que quando a pessoa que está recebendo o passe está muito “carregada”, ele sente como se tivesse uma crosta de proteção escura em volta dela que impede a “passagem da energia”.

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