Edital de concurso público 001/2012



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7. BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso. Método mãe-canguru: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/visualizar_texto.cfm?idtxt=24248

8. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem - COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-311/2007. Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e dá outras providências. Rio de Janeiro, 2000.Disponível em: < http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4158> e/ou , acesso em 25/07/11.

9. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN-358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: , acesso em 25/07/11.

10. BRASIL. Diário Oficial da União. Decreto Lei 94.406/87, de 08 de Junho de 1987. Regulamenta a Lei 7.498, de 25 de Junho de 1986, Dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá outras providências.

11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. Manual de Bolso. 2ª edição, Ministério da Saúde.Brasília/DF: 2006. 140p. Série: Manuais, nº 68.

12. BRASIL. Normas e Regulamentos. Dispõe sobre a Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde: NR 32. Publicação D.O.U. Portaria GM n. 485, de 11 de novembro de 2005 16/11/05, Portaria GM n. 939, de 18 de novembro de 2008 19/11/08.

13. CINTRA, E. A; NISHIDE, V.M; NUNES, W. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. Belo Horizonte: Atheneu, 2003.

14. EINLOFT, L.; ZEN,J.; FUHRMEISTER,M; DIAS,V.L. Enfermagem em UTI Pediátrica. Rio de Janeiro: Medsi, 1996. 97

15. HOCKENBERRY, MJ; WILSON D; WINKELSTEIN ML. Wong. Fundamentos de enfermagem pediátrica. 7. ed. São Paulo: Elsevier; 2006.

16. JOINT COMMISSION RESOURCES. Temas e estratégias para liderança em enfermagem- enfrentando os desafios hospitalares atuais. Porto Alegre: Bookman, 2008.

17. KAVANAGH, CMG. Elaboração do manual de procedimentos em central de materiais e esterilização. São Paulo: Atheneu; 2007.

18. KURCAGANT, P; MASSAROLLO, C. K. B. Cultura e Poder nas organizações de saúde. In: KURCGANT. P. et al. Gerenciamento em Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

19. LEONE. Cléa Rodrigues; Assistência Integrada ao Recém Nascido de Baixo Risco. 2 ed. Ed. Atheneu, 2012.

20. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

21. MOREIRA. Maria Elizabeth Lopes et al. e outros - Recém Nascido de alto risco - Teoria e prática do cuidar. Editora FioCruz, 2004

22. Morton, P. G.; Fontaine, D.K. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 9 ed. 2011

23. OLIVEIRA Adriana C. Infecções Hospitalares - Epidemiologia, Prevenção e Controle. 1ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2005.

24. OLIVEIRA, R.G.; PEDROSO, E.R.P. Blackbook: clínica médica. Belo Horizonte: Blackbook, 2007.

25. PIVA, Jefferson Pedro; CARVALHO, Paulo R. Antonacci; GARCIA, Pedro Celiny R. Terapia intensiva em pediatria. 4.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1997.

26. RALSTON, Mark, M. D. et al. Pediatric Advanced Life Support Course Guide and PALS Provider Manual. EdiçãoInglesa 2002, Publisher: American Heart Association and American Academy of Paediatrics. Copyright, EdiçãoemPortuguês, 2003.

27. RESOLUÇÃO COFEN n. 293/2004. Dimensionamento de pessoal em unidades assistenciais.

28. ROTHROCK, Jane C. Alexander - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 13ª edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007.

29. SILVA, M. T.; SILVA, S.R. L.P.T. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.

30. SMELTZER ,Suzzane& BARE, Brenda G. BRUNNER e SUDDARTH - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogan. 11ª edição,2009, 4 vols, 5.573p.

31. TAMEZ, Raquel Nascimento; SILVA, Maria Jones Pantoja. Enfermagem na UTI neonatal : Assistência ao recém-nascido de alto risco. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

32. TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.


ENFERMEIRO OBSTÉTRA:
Conteúdo Programático:
Ética e Legislação Profissional; Administração dos Serviços de Enfermagem; Biossegurança; Programas do Ministério da Saúde para assistência à mulher no pré-natal, parto, puerpério e climatério; Humanização da assistência à mulher e ao recém-nascido; Principais fatores de risco reprodutivo; Alterações fisiológicas que ocorrem no organismo materno durante a gravidez, parto e puerpério; Proteção, promoção, apoio e interação mãe filho na amamentação; Assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e recém-nascido de risco habitua; Assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e recém-nascido com as intercorrências clínicas e obstétricas mais freqüentes; Aplicação do Processo de Enfermagem na Assistência à mulher e ao recém-nascido; Educação e promoção da saúde da mulher no período gravídico puerperal; Preparo e Administração de Medicamentos.
Sugestão Bibliográfica:
1. ALFARO-LEFREVE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem: Uma Ferramenta para o Pensamento Crítico .7ª Edição. Artmed, 2010.

2. AMERICAN HEARTH ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da American Hearth Association 2010 para RCP e ACE. Currents, 2010.

3. BARROS, S. M.O. (Org.). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Barueri (SP): Manole, 2005.

4. BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso. Método mãe-canguru: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/visualizar_texto.cfm?idtxt=24248

5. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria 1.067/GM. Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal. Brasília. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 4 de julho de 2005.

6. BRASIL, Ministério da Saúde. Recursos humanos e material mínimo para assistência ao RN na sala de parto. Portaria SAS/MS n. 96. Brasília, 1994.

7. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem - COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-311/2007. Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e dá outras providências. Rio de Janeiro, 2000.Disponível em: < http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4158> e/ou


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