Geografia Espaço e identidade Levon Boligian, Andressa Alves 2 Componente curricular Geografia



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. Acesso em: 5 mar. 2016.

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Subsídios agrícolas, a eterna polêmica na OMC

Para enriquecer o estudo dos subsídios agrícolas, leia o texto “A regulação internacional dos subsídios agrícolas: a contemporaneidade do paradigma realista para a compreensão do sistema de comércio agrícola internacional vigente”, de Natália Fernanda Gomes, publicado na Revista de Direito Internacional, v. 10, n. 1, 2013, p. 43.

Capítulo 6 – Agronegócio e problemas ambientais no campo

Este capítulo trata do processo de modernização da agricultura, das inovações tecnológicas aplicadas à cadeia produtiva, dos organismos geneticamente modificados e dos problemas ambientais no campo. Espera-se que os alunos compreendam como as atividades do agronegócio têm afetado a biodiversidade no planeta, como se caracterizou o processo da Revolução Verde e suas consequências e, ainda, de que maneira esse modelo de desenvolvimento agrícola vem influenciando na concentração de terras e nos problemas ambientais, como a poluição e a exaustão dos solos.



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Kurt Wilson/Getty Images



Página 93

A mídia influencia a sua alimentação?

O debate proposto na sequência do texto sobre propagandas de alimentos pode estimular os alunos a refletir sobre o que está sendo disseminado atualmente na mídia brasileira, de que forma as propagandas estão presentes no cotidiano e como isso influencia no consumo.
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Saberes em foco – Agronegócio afeta biodiversidade

Para enriquecer o estudo da produção de alimentos na atualidade, peça aos alunos que façam uma pesquisa sobre as transformações no cultivo de diferentes produtos, como a batata. Comunidades andinas, entre o Peru e a Bolívia, chegaram a cultivar cerca de 5 mil variedades de batatas de cores, tamanhos, formas e sabores diferentes. Atualmente, algumas das poucas variedades mais cultivadas têm sido geneticamente modificadas para obter maior teor de amido, o que é ideal para as necessidades da indústria.

Página 98

Transgênicos: uma nova revolução verde?

Proponha um debate em sala de aula sobre os organismos geneticamente modificados. Peça aos alunos que identifiquem entre os produtos consumidos no dia a dia aqueles que são transgênicos ou contêm ingredientes transgênicos.

Unidade 3

Espaço geográfico brasileiro

Esta unidade trata da formação histórica e da organização do território brasileiro, dos principais aspectos da atividade industrial, da modernização do campo e do processo de urbanização no país. É importante que os alunos compreendam o processo histórico que determinou a organização atual do espaço territorial brasileiro e reconheçam o Estado como principal gestor do território nacional, que exerce grande influência sobre os processos de industrialização, modernização do campo e urbanização pelos quais o país passou durante o século XX. Espera-se que os alunos entendam também que, em decorrência desse modelo de desenvolvimento, a realidade socioeconômica brasileira é marcada por grandes desigualdades, que podem ser percebidas em diferentes escalas. É fundamental que eles percebam como esses processos estão presentes em seu cotidiano.



Capítulo 7 – Brasil: organização do território

Neste capítulo são examinadas algumas características do Brasil, como a extensão do território e a história de sua formação, além das diversas atividades econômicas desenvolvidas em diferentes períodos. Com isso, espera-se propiciar aos alunos uma base para a compreensão da atual organização espacial do território nacional.



Página 114

Instigue os alunos a falar sobre o que sentem e o que pensam em relação ao Brasil como lugar de vivência. Peça que expressem suas vivências de afetividade e identidade cultural, relatando aspectos positivos e negativos.


Página 33

Página 112

Grandeza do território brasileiro

Proponha aos alunos que analisem o planisfério, que mostra os países mais extensos do mundo, e comparem as dimensões de países conhecidos. Depois, peça que comparem esse mapa (elaborado de acordo com a projeção de Peters) com outros mapas apresentados no livro, elaborados com projeções cartográficas distintas.

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Formação histórica do território brasileiro

Para saber um pouco mais sobre a ocupação das terras que atualmente pertencem ao território brasileiro e à América, acesse o texto “Aspectos da arqueologia brasileira. Povoamento inicial da América do Sul: contribuições do contexto brasileiro”, de Lucas Bueno e Adriana Dias, publicado em Estudos Avançados. v. 29, n. 83. São Paulo. jan./abr. Disponível em: . Acesso em: 5 mar. 2016.

Página 117

Espaço e cartografia – Brasil não! Ibirapitanga

Para enriquecer o estudo sobre o pau-brasil, tema da seção “Espaço e Cartografia”, acesse o conteúdo do site Um pé de quê?, que traz informações detalhadas sobre as plantas, inclusive sobre o pau-brasil, além de apresentar um interessante vídeo sobre o conteúdo. Indique também aos alunos como fonte de pesquisa. Disponível em: . Acesso em: 5 mar. 2016.

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http://www.umpedeque.com.br – Acesso em: 25/04/2016



Página 120

Mulheres em foco – Ginga, a incapturável

Para conhecer mais a vida de Nzinga Mbandi, acesse o texto de Carlos M. H. Serrano, Ginga, “A rainha quilombola de Matamba e Angola”, publicado na Revista USP, Povo Negro. São Paulo, n. 28 (p. 136-141), dez./ fev. 1995/1996. Disponível em: . Acesso em: 5 mar. 2016.
Página 34

Capítulo 8 – Capital, Estado e atividade industrial no Brasil

Este capítulo apresenta uma análise sobre a modernização do território brasileiro no século XX e a indústria brasileira na atualidade. É importante que os alunos compreendam que as características atuais do espaço geográfico brasileiro, que incluem a infraestrura de energia e transportes, além dos complexos industriais e agroindustriais, são decorrentes das ações do Estado no passado.



Página 132

Saberes em foco – Mudanças em tela

Converse com os alunos sobre a obra da artista brasileira Tarsila do Amaral (1886-1973) que, simbolicamente, representa o trabalho de operários nas indústrias que cresciam no país. Auxilie a turma a analisar a imagem e identificar aspectos relacionados à população brasileira, como a diversidade étnica, o elevado crescimento da população absoluta (representado pelos rostos dispostos em uma reta ascendente), as altas taxas de urbanização (perceptível pela paisagem urbana) e o processo de crescimento industrial do país (que se observa, em segundo plano, na paisagem industrial). Leia o texto a seguir:

Tarsila afirmava que usou fotografia para pintar os rostos para Operários, ou então, recorreu à memória. Reúne 51 rostos de homens e mulheres de idades e etnias variadas. Ao fundo, a chaminé da fábrica e o prédio de escritórios assinalam a pluralidade das ocupações. As variações de rostos indicam a convivência entre habitantes autóctones e imigrantes de diversas origens. Embora a pintora tivesse por objetivo o anonimato das personagens, retratou algumas pessoas que conhecia: por exemplo, o arquiteto Gregori Warchavchik (o primeiro à esquerda na última fila), a cantora Elsie Houston (1902-1943) e Benedito Sampaio, o administrador da fazenda de seu pai. As cabeças sem corpo são igualadas pela postura frontal à maneira de ex-votos. São retratos de identidade de trabalhadores, desprovidos de diferenciação profissional. Fisionomias graves e olhares vazios documentam o progresso e seu preço.

RIBEIRO, Maria Izabel Branco. Grandes pintores brasileiros. São Paulo: Folha de S.Paulo. Enciclopédia Itaú Cultura, 2013. p. 84.

Página 135

Infraestrutura de transportes

Analise o mapa da rede de transportes no Brasil e os gráficos relacionados ao assunto. Fale sobre a quantidade de vias pavimentadas e não pavimentadas, sobre o aproveitamento das hidrovias e das ferrovias no Brasil em detrimento das rodovias.

Página 137

Infraestrutura para geração de energia

Amplie o repertório dos alunos sobre a questão da geração e do uso de energia no Brasil com base no relatório Plano Nacional de Energia 2030 (Rio de Janeiro: EPE, 2007), que traz informações sobre o setor energético brasileiro fornecidas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), instituição que desenvolve estudos na área de energia para o governo federal. Disponível em: . Acesso em: 5 mar. 2016.
Página 35

O Brasil no mundo: matriz energética e renovabilidade

[...]


Contexto de expansão do setor energético brasileiro

Os estudos da EPE [Empresa de Pesquisa Energética] para o PNE [Plano Nacional de Energia] 2030 admitem um crescimento médio de 4,1% ao ano entre 2005 e 2030 para a economia brasileira. Os ajustes macroeconômicos empreendidos a partir da segunda metade da década de 1990 e consolidados em seus primeiros anos autorizam admitir uma reversão do quadro observado nos últimos 20 anos. Nesse período, 1980-2000, o Brasil enfrentou forte desequilíbrio macroeconômico – déficit fiscal, déficit em conta corrente e dívida elevada e crescente – e teve seu crescimento econômico limitado à taxa média anual de 2,1%, inferior à média mundial, no mesmo período. Assim, num cenário mais provável, o crescimento da economia brasileira supera uma expansão mais moderada da economia mundial.

Um condicionante relevante para os rumos estratégicos do setor energético brasileiro refere-se à perspectiva de evolução dos preços internacionais do petróleo e da política de preços de gás natural no país. Por um lado, em um ambiente de perspectiva de cotações elevadas do preço destes energéticos, por certo, o esforço doméstico de aumento de reservas de petróleo e de gás natural tem incentivo natural à sua ocorrência. Por outro, em um contexto de transição mais acelerada na direção da substituição do uso dos hidrocarbonetos por combustíveis renováveis, o país conta com a consolidação de uma estratégia de sucesso já iniciada e bem-sucedida, como é o caso do etanol, além de políticas públicas de incentivo à entrada de biodiesel. Como resultado destes movimentos, no longo prazo, a perspectiva é de que se acentue a queda relativa de participação do petróleo e derivados na oferta interna de energia a partir do aumento da agroenergia. Pode-se esperar um novo ciclo de expansão da cana, a partir do etanol e da intensificação do uso do bagaço como fonte de energia, e o incremento do biodiesel e do processo de produção de diesel a partir de óleos vegetais (H-Bio). Nesse ínterim, devem ser deslocadas parcelas importantes da demanda de gasolina e diesel, principalmente no setor de transportes, e ainda haver a contribuição para que se mantenha uma matriz de produção de eletricidade limpa.

[...]


Matriz e renovabilidade

As perspectivas de evolução da matriz energética no longo prazo sinalizam a reversão na tendência histórica de redução da participação das fontes de energia renovável na matriz. Em 1970, essa participação era superior a 58%, em razão da predominância da lenha. Com a introdução de energéticos mais eficientes, deslocando principalmente esse energético, tal participação caiu de 53% em 2000, chegando a 44,5% em 2005. Os estudos do PNE 2030 indicam a manutenção do grau de renovabilidade da matriz energética brasileira no longo prazo, mantendo-se em 44,5% em 2030. Este resultado se deve, basicamente, à entrada de projetos de produção de etanol de cana-de-açúcar, ao programa de incentivo ao biodiesel e à retomada dos projetos de expansão da geração via hidroeletricidade. Além disso, recentes iniciativas governamentais – como a promoção de leilões para energia eólica – corroboram ainda mais a tendência de manutenção da matriz renovável brasileira. [...]

TOLMASQUIM, Mauricio T. Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Revista Princípios: Teoria, Política e Informações, n. 105 – jan./fev./2010.
Página 36

Capítulo 9 – Modernização do campo brasileiro

Este capítulo aprofunda questões referentes à modernização do espaço rural brasileiro, caracterizadas pelas desigualdades presentes no território nacional, pela concentração fundiária e pelas mudanças nas relações de trabalho. São destacados aspectos da reforma agrária e dos conflitos de terra no Brasil. Espera-se que os alunos compreendam a importância do Estado no processo de modernização do campo brasileiro, a organização atual do espaço rural e a influência desses aspectos no dia a dia.



Página 146

Processo de modernização desigual

Para enriquecer o estudo do conteúdo do capítulo e obter outras informações sobre as características do espaço rural brasileiro, consulte o Atlas do espaço rural brasileiro (IBGE, Rio de Janeiro, 2011). Disponível em:


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