Às oito horas e cinqüenta e nove minutos de vinte e oito de outubro de dois mil e sete, na sede deste Conselho Federal, reuniu-se o Plenário do Confea em sua Sessão Ordinária número 1


- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente)



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- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Conselheiro Cícero. Na fala do Conselheiro Cícero eu vou retornar para o Conselheiro Modesto solicitando a colocação dessa deliberação a votação no plenário. Conselheiro Cícero.
- JOSÉ CÍCERO ROCHA DA SILVA (Conselheiro Federal/Técnicos Industriais): - Senhor presidente, senhores conselheiros fico surpreso com essa entrada de pauta desse assunto. Até porque é um assunto que primeiramente discutido lá nos nossos regionais e também não sabia que esse processo estava parado. Eu acho que está faltando alguma coisa, mas parado foi uma surpresa para mim, também essa colocação da Conselheira Karine. Mas, eu queria também fazer até uma outra sugestão, de permanecer 16 até porque já alguns Creas praticam isso. Então, até 16 pode ser 1% a mais, 10 aí 10, 11. Então a proposta minha era que fosse, como já está elaborada aí a minuta fosse o 16 mesmo, não até 16. Mas 16, até porque já é um questionamento nosso lá nos regionais. As entidades cobram isso, esse aumento desse percentual, e o 16 acho que está de bom tamanho.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Perfeito.
- JOSÉ CÍCERO ROCHA DA SILVA (Conselheiro Federal/Técnicos Industriais): - Considerando que alguns Creas já praticam isso.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Eu só pediria conselheiro Cícero porque o espírito da proposição que a presidência encaminhou a CONP foi de resgatar a decisão de congresso. Porque houve um entendimento, inclusive muito maduro naquele 6º congresso, porque alguns regionais teriam dificuldades, como hoje ainda tem até para poder praticar o limite de 10%. Então quer dizer ele condicionaria a condição de cada regional o estabelecer até. Exatamente porque alguns certamente terão dificuldade como tem até para os 10%, mas alguns têm condição de atender e poderão atender estão limitados exatamente por uma resolução anterior. Então a proposta é de que respeitasse o que foi deliberado pelo 6º congresso dentro da realidade de que nós temos diferenciadas dos nossos regionais. Eu vou perguntar ao Conselheiro Modesto se nós podemos, se ele cataria a gente colocar realmente em discussão. Essa deliberação da CONP. Microfone para o Conselheiro Modesto.
- MODESTO FERREIRA DOS SANTOS FILHO (Conselheiro Federal/RN): - Senhor presidente, eu na verdade me julguei na comissão impedido de votar e as razoes todos conhecem. Bom, eu penso senhor presidente que a obrigação deste conselheiro dar todas as informações possíveis para que todos sejam esclarecidos, por exemplo, eu poderia fazer aqui senhor presidente e entendo e estava lá também não como conselheiro, lá no Rio de Janeiro onde os grandes movimentos de entidades de classe principalmente fizeram o logo e aprovaram esta proposição de até 16. Aí, eu vejo presidente desde aquela época até agora não foi resolvido esse assunto. Aí, senhor presidente e eu também e o senhor sabe como e os conselheiros sabem pautar. Encima da hora do congresso para que, aí é um entendimento meu senhor presidente, por isso eu estou sendo, mas na minha concepção é sendo realista. Aí eu digo todo o rito de toda resolução que passa por aqui, tem que passar pela GCI, tem que escutar principalmente os mais interessados que são os presidentes de regionais que suam para arrecadar o dinheiro da RT e vai buscar lá com a fiscalização, aí tem um parecer da GCI aqui dizendo que é urgente, urgentíssimo, eu não poderia passar sem essa tramitação sem isso aí. Aí também tem um parecer da PROGE que eu vou procurar aqui, depois lerei, também nesse sentido. Aí senhor presidente eu vejo o seguinte: e quero deixar claro para os conselheiros a minha ideia sobre esse processo. Claro que eu percebo e tenho a convicção da necessidade de se levar lá para o CNP e para SOEA (?) lá, principalmente para o CNP para dizer que os profissionais lá, estavam lá no congresso e todas as deliberações que foram tomadas lá não fora atendidas a grande maioria foi arquivada, pelo menos para dar um sentido de satisfação lá. Mas em contra partida o meu outro lado diz o seguinte, o Modesto você tem que estar na tranquilidade mesmo com as pressões existentes porque tem vai fazer a coisa mais bem elaborada possível porque a resolução, o tramite está terminando agora no dia 26 e nós a traríamos com toda segurança da resolução 1000, que era ter sido escutado todos aqueles, todos os interessados, a GCI fazer a consolidação da proposta de resolução, das contribuições, a Progi dar o seu parecer favorável aí sim nós traríamos com toda tranquilidade para este grande plenário decidir. Então, senhor presidente para concluir, e eu digo eu particularmente não teria nenhum obs., e entendo as motivações políticas de um não encaminhamento. Então, não serei eu co toda certeza que criarei obstáculo, eu queria só deixar registrado a minha idéia de que se fosse me dado à opção de orientar a orientação era de que fizesse um trabalho completo, elaborado e viesse com a proposta de reformulação da 454 na sua amplitude encima da 1000.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Então, nós vamos discutir agora a Resolução 191 de 2010. Conselheira Ana Karine para a discussão.
- ANA KARINE BATISTA DE SOUSA Conselheira Federal/PI): - O que eu gostaria de esclarecer, porque esse processo eu estive ano passado me debrucei analisando, inclusive, preocupada com o CNP esse ano. É importante que o coordenado do Colégio de Presidentes estivesse aqui, mas infelizmente ele não se encontra, de fazer uma crítica ao Código Penal, esse processo ano passado ele foi pautado para o Código Penal não lembro em que reunião, mas por incrível que pareça eu não sei o que acontece, eu não sei se é porque a pauta é muito longa ficou para conhecimento e na saiu um documento do Código Penal se manifestando a respeito disso. Tendo em vista a não manifestação do Código Penal, a CONP entendeu que mesmo sendo a deliberação do CNP ela precisava para anexar a documentação à posição do CP para constar e ficar como uma manifestação e futuramente isso ano vir a trazer algum problema para o Confea. E o Cden se manifestou de uma forma que a gente não concorda, que foi um despacho no verso do documento na época pelo o então coordenador do Cden dizendo que concordava-se em vir através de uma pauta, de uma sumula. Tendo em vista, essas duas manifestações uma que não aconteceu e a outra que foi feita dessa forma, a CONP entendeu que deveria ser repautado no CP e no Cden daquela forma dos 90 dias e é por isso que eu estou explicando que dia 24, tendo em vista esse atraso que houve dentro da casa está voltando com a manifestação oficial, com prazo inclusive poucos regionais pelo o que eu tenho conhecimento se manifestaram a respeito do documento e aí a gente não pode faze mais nada. Mas assim fica o meu esclarecimento a respeito de todo o assunto, eu tenho tranquilidade para justificar isso em qualquer mesa que eu faça parte no CNP. É importante esclarecer aos conselheiros e se esse documento for aprovado, entendendo que daqui a no máximo dois meses virá um outro revogando esse aí, contemplando o documento como um todo. É isso presidente.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Conselheiro Idalino Hortêncio. Após o Conselheiro Idalino Hortêncio nós vamos então encerrar as inscrições para a votação da matéria. Conselheiro Idalino Hortêncio.
- IDALINO SERRA HORTÊNCIO (Conselheiro Federal/GO): - Senhor presidente, eu em uma análise especial, que me desculpe a procuradoria jurídica, mas eu estou encontrando até mesmo erros grosseiros administrativos, que é um absurdo uma coisa dessas. Fazer um desapressamento de processo sem fundamento e sem justificativa, sem motivação. Baseado em que a procuradoria jurídica, eu gostaria que fizesse essa justificativa de desapressamento sem motivação. Eu gostaria inicialmente dessa explicação.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Conselheiro Etelvino Freitas.
- IDALINO SERRA HORTÊNCIO (Conselheiro Federal/GO): - Não, eu não terminei minha fala presidente.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Bom, Conselheiro Etelvino?
- IDALINO SERRA HORTÊNCIO (Conselheiro Federal/GO): - Eu não terminei minha fala presidente.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Desculpe.
- IDALINO SERRA HORTÊNCIO (Conselheiro Federal/GO): - Eu pedi uma explicação para a procuradoria jurídica, qual a razão de desapensar um processo sem motivação? Esse processo estava pensado. Tem um erro crasso.
- JOÃO DE CARVALHO LEITE NETO (Procurador do Confea): - Bom-dia, senhor presidente, bom-dia senhores conselheiros. Eu me recordo que nós demos um parecer nesse processo com relação não ao mérito do assunto porque ele veio do CNP, mas com relação ao tramite. Havia um questionamento pontual se poderia, se ele deveria ser submetido aos 90 dias ou não. E nós esclarecemos que há um permissivo na Resolução 1000 é o Art. 18 que permite que matérias de ordem financeira, não se submetam ao rito de 90 dias de consulte. E nós também ressaltamos o a fato de que a matéria veio do 6º CNP, que é o Congresso Nacional de Profissionais formado por presidente de Creas, presidentes de entidades e tudo; tendo vindo uma matéria de lá não haveria nem necessidade de passar por nova argumentação sobre os questionamentos da resolução e tal e como também eu acabei de falar é uma matéria financeira ao permissivo no Art. 18 na Resolução 1000 de que não se tramite a consulta por 90 dias.
- IDALINO SERRA HORTÊNCIO (Conselheiro Federal/GO): - Está bom. Não foi respondida a minha pergunta eu vou deixar claro que não foi respondida, que foi um erro crasso. Todo ato administrativo jurídico tem que ser motivado...
- JOÃO DE CARVALHO LEITE NETO (Procurador do Confea): Qual é a pergunta? Eu não entendi a pergunta?
- IDALINO SERRA HORTÊNCIO (Conselheiro Federal/GO): - O senhor sabe disso, por favor. O senhor sabe disso. Não existe ato administrativo sem motivação. A questão se veio desse CNP ou não veio para mim é irrelevante, nós não temos obrigação de cumprir determinação de CNP, nós temos obrigação aqui nós recepcionamos, vamos analisá-las e aquelas que forem de cunho lícito, legal nós vamos aprová-las, aquelas não, nós vamos desaprová-las. Esse fórum que tem capacidade pra isso. Eu acho que se está fazendo um tramite legal com a 1000 está fazendo. Porque que na última hora eu vou falar que agora não precisa da 1000, tem que ser por tramite. Deveria continuar, eu falo bem claro Senhor presidente. Então, o que é que acontece. Eu tenho que ver isso aqui para mim, eu tenho princípio de renuncia fiscal, tem um princípio sim a gente tem que se preocupar com isso também. Existem regionais que nem utilizam essa prerrogativa de repasse para as entidades. Se não me falhe a memória o Crea Piauí não faz isso. O Crea Piauí ele é advogado ele está sabendo disso, ele está se precavendo. Então, nós temos que se preocupar com isso também Senhor presidente. Eu acho que como o Conselheiro Modesto assim declinou, se estamos finalizando um processo, que é um processo administrativo legal que vence agora dentro de poucos dias. Para mim é inconsciente. É preocupante retirá-lo dessa forma para colocar no âmbito da adesão normativa. Eu vou encaminhar contrariamente por questão processual indevida que está ocorrendo no processo. Obrigado.
- ETELVINO DE OLIVEIRA FREITAS (Conselheiro Federal/SE): - Senhor presidente é justamente nessas últimas palavras do Conselheiro Idalino, eu não entendo como que responsabilidade eu como conselheiro se chegar às contribuições dos Creas a gente chegar aqui e tomar uma decisão. Eu estou simplesmente resolvendo e criando um problema político para o Crea Amapá, para o Crea Alagoas, para o Crea Sergipe, entendeu para passar até 16 sem escutar. Eu quero escutar o que é que o presidente do Crea tem a dizer. Então, tem que vim à contribuição do Crea, tem que vim para este plenário para que a partir daí, entendeu, podermos mencionar. Eu encaminho contra.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Perfeito. Nós vamos submeter à votação, mas antes queria fazer uma manifestação da mesa. Em primeiro lugar. Não estão encerradas as inscrições. Eu peço atenção às pessoas exatamente por isso, se não nós não temos como fazer votação. Eu insisto que quando for estabelecida a última inscrição, por favor, respeitem-na. Na questão da mesa eu acho que é importante esclarecer o seguinte, a presidência encaminhou nos termos processuais legais da Resolução 1000 a proposta. Então não há nenhum procedimento irregular do ponto de vista da processual do encaminhamento da presidência. Segundo esse assunto vem sendo discutido no sistema que eu me lembre há pelo menos nove anos que eu participo dele. Com manifestações a favor e manifestações contrárias também. É preciso ter clareza e todos aqui quando o discurso fazendo da necessidade da valorização das nossas organizações profissionais todas elas, o sistema profissional, as entidades de classe, as instituições de educação, a mutua todos eles. E no processo que vem sido maturado ao longo desse tempo houve no 6º CNP uma manifestação praticamente unânime com todas as representações ali colocadas para que nós pudéssemos então ter a deliberação que foi tomada no 6º CNP. O processo tramitou e aí é preciso ter claro também a nossa responsabilidade como organização desde o primeiro momento e a Conselheira Ana Karine colocou muito claro que há contradições que usam também dos recursos que eventualmente possam ser usados para poder antecipar ou atrasar a tramitação de processo mesmo quando eles têm deliberação. Então, eu queria colocar claro a posição da presidência, que desrespeito a decisão do nosso 6º CNP, encaminhar pela aprovação da deliberação, encaminhar pela valorização das nossas organizações profissionais no formato que está estabelecido. Então, é importante que um debate como esse, que tramitou nove anos de discussão e do nosso 6º CNP para cá em três anos dentro do sistema profissional no Confea com a possibilidade de manifestação dos Creas, das entidades de todos eles vem finalmente a uma deliberação aqui do plenário. O plenário pode aprová-lo ou rejeitá-lo, mas quero pedir aqui em nome da presidência a aprovação dessa deliberação que certamente será um salto muito importante para a estruturação e organização da nossa categoria profissional. Que tem um papel fundamental político a cumprir e precisa de entidades fortes, organizadas para poder cumprir também esse papel de representação, que sabemos não é do sistema profissional. E é nesse sentido que eu encaminho então o pedido da presidência de aprovação dessa nossa deliberação 191 de 2010 da CONP. Preparação para a votação eletrônica. Conselheiro Idalino, por favor, para a sua manifestação. Esse concedido em mesa até as 14 horas.
- IDALINO SERRA HORTÊNCIO (Conselheiro Federal/GO): - Senhor presidente o senhor vai querer que eu analise uma resolução?
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Sim. Que só tem um item de alteração que é um percentual. Somente isso.
- IDALINO SERRA HORTÊNCIO (Conselheiro Federal/GO): - Senhor presidente eu não tenho que olhar só o item.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Conselheiro Idalino foi concedido a vistas em mesa até as 14 horas.

__________________________FIM DO ANEXO VIII___________________________

ANEXO IX - PROTOCOLO CF-1433/2010. INTERESSADO: CONSELHEIRO FEDERAL ANÍZIO APARECIDO JOSEPETTI. ASSUNTO: RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO NO II ENCONTRO NACIONAL DE INTEGRAÇÃO TÉCNICA, REALIZADO EM 7 DE MAIO DE 2010, EM FOZ DO IGUAÇU-PR.


- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Eu pediria então ao nosso coordenador da CEF que possa retornar com o assunto nessa plenária ainda se possível. Com isso nós encerramos os assuntos relacionados com a retirada provisória a Deliberação 021. Passamos aos assuntos gerais. Temos dois itens na pauta ordinária, o primeiro deles o Conselheiro Federal Anísio Aparecido José Peti, relatório de participação no 2º Encontro Nacional de Integração Técnica, realizado em 07 de maio em Foz do Iguaçu, Paraná, para a apreciação e da Conselheira Federal Maria Luiza Posse também em um outro evento que é o 16º Congresso Brasileiro de Meteorologia. Passo então pedindo ao Conselheiro Pedro Lopes para que possa apresentar o relatório do Conselheiro José Peti. Estão assuntos gerais na pauta ordinária. Relato de processo da pauta ordinária assuntos gerais. Cliquem, por favor, o primeiro é o processo CF 1433 de 2010, interessado Conselheiro Federal Anísio Aparecido José Peti.
- MODESTO FERREIRA DOS SANTOS FILHO (Conselheiro Federal/RN): - Antes de eu colocar este processo. Queria já pedir a mesa para chamar o Superintendente Assis, Dr. Alceu Molina que eu vou fazer algumas indagações a ele sobre esse processo Senhor presidente.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Não, vamos apresentá-lo primeiro e logo depois peço já a presença, já está conosco aqui. Então, está aí à sessão plenária ordinária emenda referendo a portaria a de 132 houve então a aprovação do conselho diretor desculpe da presidência, depois aí referendado pelo conselho diretor que vem a esse plenário. Olha está meio confuso aqui a forma como foi apresentado aqui. Está ai então, apresentado o relatório informativo. Está assim, anexo à decisão PL 178. Eu vou retirar esse assunto porque ele tem que passar.
- MODESTO FERREIRA DOS SANTOS FILHO (Conselheiro Federal/RN): - Por favor, não retire, não, presidente. Queria perguntar só para gente adiantar aqui, Dr. Alceu Molina. Eu desejaria saber o seguinte, quando o senhor convoca o meu suplente Dr. Julio César de Pontes, o senhor me solicita cumprindo as normas, porque eu sei que o senhor é zeloso, encaminha um e-mail perguntando se o Conselheiro Modesto Ferreira dos Santos naquele momento ele está participando de algum momento ou vai participar, não é verdade? Esse procedimento o senhor faz para todos os conselheiros ou é só para o Conselheiro Modesto?
- ALCEU FERNANDES MOLINA JÚNIOR (Superintendente de Integração do Sistema - SIS): - Bom-dia, senhor presidente, senhores conselheiros, conselheiras. Conselheiro Modesto esse assunto no caso eu me manifestei no caso concerto, ou seja, e foi me submetido essa matéria e se trata de um conselheiro suplente. Nós sabemos que o conselheiro suplente enquanto na titularidade ele é o titular do mandato. A preocupação maior é que caso o conselheiro suplente esteja na titularidade e em havendo algum evento que o conselheiro titular estaria convocado ou vai estar convocado, causaria um problema de impedimento. Então, é meramente um procedimento de cautela.
- MODESTO FERREIRA DOS SANTOS FILHO (Conselheiro Federal/RN): - Tudo bem, Dr. Molina está corretissíma a sua colocação parabéns pela sua atuação. É verdade o Senhor presidente ontem também encaminhou nesse sentido que quando o conselheiro suplente é convocado naturalmente antes de o titular dar o aval dizer que não está participando, ele está na titularidade do mandato. Prefeito o entendimento, perfeito o entendimento do presidente. Agora presidente ontem foi afirmado aqui no debate das eleições que o Conselheiro Federal Anísio Aparecido nunca tinha participado, ou o superintendente da SIS, Dr. Alceu Molina não está praticando ou a afirmação que foi colocada aqui não foi bem esclarecido. Então, eu preciso saber por que Dr. Anísio colega nosso como conselheiro federal está vindo aqui de uma participação. E foi dito ontem de noite as 19 e pouco aqui que ele nunca tinha participado de nada. Eu quero saber onde é que está a diferencia, a incoerência senhor presidente.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Conselheiro, nós vamos tratar em um momento adequado e eventualmente possa ser esclarecido aí essas questões todas. Mas nós estamos aqui só a mesa está me esclarecendo o seguinte não é um relatório de missão exterior, porque foi uma solicitação no direito do conselheiro houve a solicitação do Conselheiro José Peti, nós consultamos o Conselheiro Lino para que seja utilizado uma das três viagens de direito os conselheiros. Se eventualmente a solicitação é feita por um suplente tem que ser consultado um titular para ver se ele autoriza. Houve a autorização do Conselheiro Lino, então foi concedida a de referendo da plenária pelo presidente para poder atender um direito que estava previsto. A plenária referendou o ato de referendo do presidente, e há um procedimento diferente porque ele tem que apresentar diretamente a plenária o seu relatório. E o relatório está aí anexo como relatório informativo e que tem que ser submetido aqui a esse plenário para a aprovação.
- MODESTO FERREIRA DOS SANTOS FILHO (Conselheiro Federal/RN): - Perfeito presidente. É porque ontem foi dito aqui no calor do debate que o Conselheiro Anísio nunca tinha vindo para canto nenhum, nunca tinha participado de nada. Isso foi dito aqui Senhor presidente. Por esses esclarecimentos sabe Senhor presidente eu estou satisfeito. Está esclarecido muito obrigado Dr. Alceu.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Em discussão o relatório.
- LINO GILBERTO DA SILVA (Conselheiro Federal /IET): - Presidente, questão de ordem presidente.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Questão de ordem Conselheiro Lino.
- LINO GILBERTO DA SILVA (Conselheiro Federal/IET): - Eu nos meus três mandatos, um como suplente, o devido de interstício, e dois como titulares não vou concluir um mandato e passar por mentiroso, não vou concluir pelo amor de Deus. Meus cabelos brancos e meus quase 55 anos de idade não me dá esse direito de no final da minha vida desonrar a minha família e a minha profissão. Se os senhores quiserem saber o que é que eu disse ontem pode buscar o que está gravado, eu disse que o meu suplente não participou de nenhuma plenária e de nenhuma reunião da comissão este ano. Eu não falei que ela não participou de nenhuma atividade. Outro fato, o fato do Conselheiro Anísio ter ido a este evento ele solicitou eu disse que ele, na nossa três vagas ele podia ir que eu autorizava ir sim, ele não assumiu a titularidade o fato dele ter ido a esse evento. Ele foi na qualidade de conselheiro suplente desde que o titular autorizasse. Eu estava também nesse evento e eu fui as minhas custas. Eu fui as minhas custas e não fui As custas do Confea. E admitir passar por mentiroso é demais, não é? Em um momento desses. Não que o Conselheiro Modesto, acho que a intenção dele não é manifestar, mas eu gostaria está gravado o que eu falei ontem e que resgatasse, se assim for de interesse do Conselheiro Modesto o que é que eu falei. Que ele não passou em nenhuma plenária e nenhuma reunião de comissão este ano. O ano passado ele participou sim de uma reunião de comissão. O fato de um conselheiro ir a um evento e que não é um evento por recomendação do Confea. Não foi o presidente do Confea que o solicitou ou a CEAP que solicitou que ele fosse representar a CEAP e também o presidente do Confea. Era um assunto de interesse da categoria e ele foi participar. Nós temos que parar com essas demagogias gente, se nós formos cumprir certos caprichos individuais. Eu gostaria que os senhores olhassem o relatório de participação de ausência dessa plenária e olhasse o Art. 176 da Resolução 1015. Ok senhores e olhem o relatório de ausência dessa plenária. Para ver se eu estou mentindo.
- MARCOS TÚLIO DE MELO (Presidente): - Perfeito. Nós estamos discutindo agora o relatório normativo do Conselheiro Federal Anísio Aparecido José Peti que como conselheiro suplente solicitou uma participação dentro dos três eventos destinados aos conselheiros e assim foi atendido. Em discussão. E não havendo inscrição. Conselheiro Kleber.
- KLEBER SOUSA DOS SANTOS (Conselheiro Federal/DF): - Senhor presidente, senhores conselheiros é uma pena não estar à outra parte aqui para poder esclarecer. O evento, eu estou tomando conhecimento dele agora, realmente é um evento que cria bastante expectativa porque é uma integração de técnicos industriais, objetivos, programação importância dos técnicos no sistema fiscalizador, o financiamento para o estudante de baixa renda na formação de nível técnico e a importância do profissional de nível técnico no Brasil. Eu estou achando que a expectativa do evento o relatório ele está muito geral e eu acho que esse relatório poderia contribuir bem mais para o sistema. Porque se for fazer aqui a leitura do relatório eu acho que está muito generalizado, eu não sei, eu não dizer negar o relatório é por isso que teria que ter a contrapartida, mas não sei se é caso de voltar e pedir mais subsídios. Porque realmente esse tipo de evento e a qualificação de quem participou poderia agregar muito em termos de aperfeiçoamento do sistema profissional.
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