em geral e também de biodiesel, obtido de óleos e derivados vegetais e
animais. Naquele ano, o programa nacional de produção de biodiesel
todas mostraram-se viáveis, como o biodiesel da mamona e do dendê.
A adição obrigatória, desde 2005, de uma porcentagem de biocombustível ao
diesel fez crescer a demanda desses produtos e os investimentos no setor. Por
outro lado, desde 2006, há no mundo um forte aumento na demanda de
alimentos, em especial em países pobres, como Indonésia, Mongólia,
Uzbequistão, Egito, Mauritânia, Moçambique, Marrocos, Camarões, México e
Argentina. O problema não é apenas humanitário e social, mas político, entre
as nações produtoras e exportadoras e seus interesses de maior ganho.
Conforme reportagem publicada em 2008:
... o Banco Mundial propôs um tipo de New Deal
para a Política Global de
Alimentos, que incluiria a doação de 500 milhões de dólares dos países ricos
para transferências, em dinheiro vivo, às populações com fome, além da
elaboração de programas para uma maior produção mundial. Porém, tal
iniciativa seria emergencial e não toca no problema central. Falta comida e
sobra especulação dos mercados financeiros.
PINHEIRO, Márcia; ATHAYDE, Phydia. A revolta dos pobres. CartaCapital, 30
abr. 2008. p. 29.
Considerando o exposto e as informações complementares que você pode
pesquisar em veículos impressos ou na internet, responda:
Dostları ilə paylaş: