ApresentaçÃo do projeto político – pedagógico



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APRESENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO – PEDAGÓGICO
É com máxima satisfação que o Colégio Estadual Padre Gualter Farias Negrão, apresenta este Projeto Pedagógico. Mais do que nunca ,se faz necessário repensar neste momento a educação que almejamos, que de fato precisamos e principalmente, que participamos da sua construção.

Este trabalho, que envolveu todos os segmentos da escola ,através de reuniões, debates e discussões, utilizando as horas atividades e encontros pedagógicos, apresenta as mudanças que hoje objetivamos realizar no sentido de enriquecer e nortear a prática educacional que permita aos nossos alunos terem acesso ao conjunto de conhecimento socialmente elaborados e reconhecidos para o exercício da cidadania.

O Projeto Pedagógico aqui apresentado é resultado de longas discussões entre os educadores e funcionários deste Estabelecimento , e tem a marca de suas experiências e de seus estudos ,permitindo realizar um conjunto de idéias que atenderá os anseios educacionais desta comunidade escolar.

Problemas ligados à aprendizagem poderão surgir, isto já é certo. Porém este é um projeto significativo e passível de mudanças, que tentem reverter os desvios que possam acontecer. Isto mostra a importância de unir os educadores a realidade de seus alunos, realidade esta que apresenta desde defasagem de conteúdos como indisciplina, visando promover um ensino de qualidade. A metodologia, os conteúdos e as formas de se avaliar asseguram que todos serão tratados igualmente, deixando claro que sempre que necessário será revisto.

Projeto, significa intenção, um propósito de ação, alcançar um fim determinado e o Colégio Pe. Gualter Farias Negrão – Ensino Fundamental e Médio com seu Projeto Pedagógico deseja promover o crescimento dos alunos em relação à compreensão de mundo e à participação na sociedade, transformando a realidade que temos através do nosso trabalho, enxergando um pouco à frente, enxergando o futuro, pois como disse Paulo Freire.

Para que a construção do Projeto Político Pedagógico fosse possível realizamos inúmeras reuniões com os professores e funcionários em nossa escola para que através de textos, discussões e reflexões, fossem se inteirando de como iriam participar da elaboração do Projeto Pedagógico.

As considerações finais sobre este Projeto Pedagógico reforça a idéia de que o mesmo delineará os passos a serem seguidos para o ato de ensinar.

I – IDENTIFICAÇÃO

a) – Identificação da Escola:

O Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão – Ensino Fundamental e Médio, Código 00015, e-mail pegualter@gmail.com, site www.cruzpegualter.seed.pr.gov.br dependência administrativa Estadual, pertencente ao NRE de Apucarana, código 01, entidade mantenedora Governo do Estado do Paraná, localização urbana, sito à Avenida Pe. Gualter Farias Negrão 320, Telefone/Fax: (43) 3454 - 1121, no Município de Cruzmaltina, código 0684.

O Decreto Nº 2479 de 12/06/80, publicado no diário oficial de 16/06/80, autorizou o funcionamento, nos termos da Lei Federal 5692/71, do Estabelecimento de Ensino, no Distrito de Cruzmaltina no Município de Faxinal.

O Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão – Ensino Fundamental e Médio, anteriormente obteve sucessivos Atos Oficiais conforme o histórico a seguir:



Atos Oficiais de Autorização de Funcionamento e de Reconhecimento
1971: Funcionou como extensão do Ginásio Estadual Paulo Cruz Pimentel, conforme Portaria Nº 1051/71, de 01/03/71
1980: Ato de Autorização de Funcionamento Escola Rui Barbosa Decreto Nº 2479 D.O.E. 16/06/80
1982: Ato de Reconhecimento do Curso de 1º Grau Regular e do Estabelecimento Resolução Nº 3172/81 D.O.E. 13/01/82
1982: Ato de Reconhecimento do Curso 1º Grau – 5ª/8ª Séries Resolução Nº 3172/81 D.O.E. 13/01/82
1983: Resolução nº 634/83, a Escola Rui Barbosa – Ensino de 1º Grau, passou a denominar-se Escola Estadual Rui Barbosa – Ensino de 1º Grau
1985: A Escola Estadual Rui Barbosa – Ensino de 1º Grau, passa a denominar-se Escola Estadual Pe. Gualter Farias Negrão – Ensino de 1º Grau Resolução Nº 3980/85 D.O.E. 29/08/85
1996: Autorização de Funcionamento do Ensino de 2º Grau Regular – Educação Geral Resolução Nº 398/96 D.O.E. 26/03/96
1998: Autorização da Nomenclatura: Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão – Ensino Fundamental e Médio Resolução Nº 3120/98
1999: Ato de Reconhecimento do Ensino Médio ( Educação Geral) Resolução Nº 1766/99 D.O.E. 26/05/99
2002: Ato de Renovação de Reconhecimento de Curso Ensino Fundamental Resolução nº 4621/02 DOE 25/11/02
2006: Ato de Renovação de Reconhecimento de Curso Ensino Médio Resolução nº 4295/06 DOE 7342/2006
2008: Ato de Renovação de Reconhecimento de Curso Ensino Fundamental Resolução nº 322/2008 DOE 02/04/2008

2010: Ato de Renovação de Reconhecimento de Curso Ensino Médio Resolução nº 4758/2010 DOE 11/03/2011


  • Aspectos Históricos:

Até o ano de 1971, os alunos desta comunidade eram transportados até a sede do Município de Faxinal onde os mesmos estudavam. Não satisfeita com esta realidade e, pensando sempre na segurança e comodidade dos alunos, foi que, as lideranças comunitárias, em especial a pessoa do Pároco local, Pe. Gualter Farias Negrão, juntamente com o Prefeito Municipal da época, foram à Curitiba, em fevereiro de 1971, com a finalidade de implantar em Cruzmaltina o Ensino Ginasial. O ano letivo estava prestes a iniciar, e não dispunham de tempo hábil. O Senhor Secretário de Estado da Educação, na época Ney Braga resolveu então criar uma extensão do Ginásio Estadual de Faxinal, denominado Paulo Pimentel. Em março do mesmo ano começou a funcionar, contendo três turmas.

Pe. Gualter dispôs-se em ser Professor e vice-diretor da Escola. Na época as dificuldades eram enorme, a rodovia de Cruzmaltina à Faxinal não era pavimentada e quando chovia os professores tinham muitas dificuldades para chegar até aqui. Os alunos, na grande maioria vindos da zona rural, não dispunham de veículo, locomovendo-se a pé. Em 16/06/80 a Escola é criada com a denominação

de Escola Estadual Rui Barbosa – Ensino de 1º Grau.

No ano de 1985, vítima de um câncer, Pe. Gualter veio a falecer.

A comunidade em reconhecimento ao grande Sacerdote e Educador, Pe. Gualter, decidem homenageá-lo atribuindo o nome deste à escola passando então a denominar-se Escola Estadual Pe. Gualter Farias Negrão – Ensino de 1º Grau.

A Diretora Diva Rosa Morador no início de seu mandato, que coincidia com o início do ano letivo, encontrou oito turmas e constatando que havia alunos menores, conseguiu transferir duas turmas de 5ª série para o período diurno. As salas de aula, que eram de madeira, encontravam-se em péssimo estado. Mas que no ano seguinte as mesmas foram construídas em alvenaria. Conforme o aumento de demanda, a escola foi gradativamente sendo ampliada, propiciando assim um melhor atendimento aos alunos, fruto desta comunidade.

Ainda faltava o grande sonho da comunidade, a implantação do curso de 2º Grau, que com o esforço conjunto criava-se condições cada vez mais favoráveis para que o mesmo viesse a acontecer, ampliando a escola, com mais salas de aula, laboratório, biblioteca, sala de reuniões e vídeos e readequação da área administrativa. Sonho este que se realizou no ano de 1997 quando a atual escola passou a denominar-se Colégio Estadual Pe. Gualter Farias Negrão – Ensino de 1º e 2º Graus, com o curso de Educação Geral – Preparação Universal.
b) Níveis e Modalidades de Ensino Ofertados:

Ensino Fundamental Anos Finais, Ensino Médio e, a partir de 2011, o e-Tec Brasil - Curso Técnico em Logística, 2012 Curso Técnico em Administração, modalidade de ensino a distância para alunos que concluíram o Ensino Médio.


c) Marco Situacional

  • Filosofia da Escola

A identidade de nosso Colégio esta atrelada a realidade vivida pelos alunos e professores que buscam se adaptar as condições impostas pela sociedade capitalista, porém, nunca perde de vista o desenvolvimento que valorize o homem do campo, que supere os preconceitos e sua complexidade nos aspectos sociais, econômicos e culturais.

O Colégio está inserido no contexto rural, onde a grande maioria dos alunos vivem e trabalham no campo. Desta forma, entendemos que a escola deve desenvolver atividades que possam despertar e conscientizar sobre as questões referentes aos desafios atuais em relação à permanência deste no campo, bem como transformar seu ambiente em um espaço de renda e sustentabilidade.

Educar é humanizar. Isso significa afirmar que “a natureza humana não é dada ao homem, mas é por ele produzida sobre a base da natureza biofísica. Consequentemente, o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens” (Saviani,1992,p.21).

Com esta situação deixamos claro que o trabalho é elemento central na constituição do homem como ser social. É por meio do trabalho que o homem supera a condição meramente animal e produz capacidades especificamente humanas.

Nesta perspectiva, nosso colégio tenta valorizar o ser humano em sua totalidade, sem esquecermos jamais que o conhecimento sistematizado deve ser prioridade no meio escolar.

A Filosofia que transparece em nosso estabelecimento de ensino é a de ensinar sem jamais contrariar as leis públicas educacionais, LDB ou as DCEs as quais orientam a Rede Pública Estadual.




  • Perfil da População Atendida pela Escola:

Como toda cidade do interior, a comunidade é pequena e composta basicamente de propriedades agrícolas, base essencial da economia do Município. A grande maioria dos alunos, atualmente trabalham em estufas com o plantio de tomates o que melhorou a renda mensal, mas apareceram problemas com relação ao mau uso de defensivos agrícolas.

A formação étnica, é uma mistura de raças, com descendentes de negros, portugueses, italianos, entre outras, com religiões e crenças diversas.

A situação sócio-econômico é típica de cidades interioranas. Os alunos são provenientes da sede do Município, fazendas e/ou sítios próximos, dos distritos e bairros, sendo que muitos deles com considerável distância e grande dificuldade de locomoção. Uma pequena porcentagem de educandos são do município de Faxinal, cidade vizinha. Por ser uma região essencialmente agrícola, a comunidade escolar é formada por pessoas que desenvolvem suas atividades de manutenção em propriedades próprias ou como trabalhadores volantes, em propriedades vizinhas.

Este alunado, pais e responsáveis são participantes, atuantes e preocupados com o bem estar e a educação de seus filhos. Assim sendo, o trabalho é facilitado, porque são cultivados valores básicos, o que ajuda no processo educativo, que é voltado para o aprimoramento e construção da cidadania de nossos alunos.




  • Localização Física da Escola

Descrição da Realidade Brasileira:Hoje há uma política de estímulo à educação fundamental. Apesar de a Constituição determinar que a União aplique na educação um mínimo de 18% do quer se arrecada em impostos, e os Estados e municípios um mínimo de 25%, nem sempre isso é posto em prática. O grande problema reside ainda na necessidade de tomada de consciência por parte das administrações estaduais e municipais. Dispõe o artigo 205, de nossa Constituição Federal que: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o mercado.” Como pode se notar com uma simples leitura do dispositivo acima, a educação é à base de sustentação de uma sociedade mais justa, segura e igualitária. A educação é um direito constitucional de todos e se constitui como um dever da família e do governo promover meios para tanto, conforme dispõe o art. 22, do Estatuto da Criança e do Adolescente. É justamente através da educação que conseguimos fazer as mudanças necessárias para a melhoria de nosso país; tanto é fundamental, que o governo criou vários programas voltados para a melhoria da educação como o Pró-Uni e, agora, a adoção da prova do ENEM ao invés dos tradicionais vestibulares nas universidades federais; ou então, o Programa Bolsa Família, o qual garante o incentivo econômico para as famílias de baixa renda, manterem seus filhos matriculados e frequentando as escolas. Sabemos que, atualmente, uma boa parte da população sofre com as consequências do desemprego, mas se formos olhar atentamente para o mercado de trabalho, notar-se-á, que existem muitas vagas a serem preenchidas, entretanto, o que faltam são profissionais qualificados para ocupá-las; contudo, como fazer para se preparar e obter uma qualificação se devido a questões financeiras, várias crianças e adolescentes são obrigadas a abandonarem seus estudos para a complementação da renda familiar? Infelizmente essa é uma triste, mas real situação, encontrada principalmente nas cidades menos desenvolvidas de nosso país, em que as crianças desde a tenra idade se veem cerceadas no seu direito de educação, uma vez que acompanham seus pais no pesado labor, por não terem alternativas que lhe garantam a sobrevivência. Por outro lado, quando se consegue a garantia desse direito, em muitas escolas, o que se encontra é a má preparação dos professores, quando também não encontram também a violência, como os vários exemplos que temos acompanhado nos noticiários, em que alunas bonitas e estudiosas são agredidas e impedidas de freqüentarem às aulas, ou então, casos como o do rapaz que foi esfaqueado dentro da sala de aula, por um outro colega ter sentado no seu lugar de costume. Se queremos ver o nosso Brasil em expansão e em crescimento, com a diminuição da desigualdade social e da violência, é necessário que aconteça uma revolução na Educação para que, as crianças e adolescentes que hoje se encontram pelas ruas, vendendo balas e doces em sinaleiros, ou pior, estão escondidos nos submundos das cidades envolvidos no mundo da criminalidade, tenham um incentivo para largarem essa ilusória “vida fácil” e ocupem o seu tempo com a leitura e a aprendizagem. Em geral, a educação e, principalmente o hábito da leitura, devem ser mais incentivados e valorizados tanto por parte dos órgãos governamentais, como pelas famílias; e mesmo pelas próprias instituições educacionais, uma vez que um país é feito com homens e livros, como foi ressaltado pelo magnífico escritor brasileiro Monteiro Lobato, porque um país sem homens, sem livros e sem educação de qualidade, não é um país, e sim um grande abismo cultural.

Realidade do Estado: O governo do Estado do Paraná vem desenvolvendo projetos (Paraná Digital, Projeto Xadrez nas Escolas, Fórum das Águas, Parque da Ciência, Eureka, Matemática, Folhas, I Educação Com Ciência, DEM Ensino Médio, DCE, Educação Profissional, Educação Fiscal, Aquífero Guarani, Cantina Saudável, Educação Especial, Patrulha Escolar Comunitária, FERA, PEE, Arquivo Público do Paraná – 150, RIVED – Rede Internacional Virtual de Educação, Biblioteca Digital, entre outros) que visam a melhoria o ensino-aprendizagem, capacitando seus docentes, fortalecendo as instâncias colegiadas no contexto escolar, aplicando verbas de manutenção nas escolas e principalmente dando autonomia ao gestor escolar na tomada de decisões.

Realidade do Município: nosso Município está localizado a 345 Km da Capital do Estado e a 95 Km do Núcleo Regional da Educação de Apucarana, sendo um Município essencialmente agrícola, que cultiva produtos como: tomate, soja, milho, trigo, aveia, pecuária de corte e leiteira. Na zona urbana os principais setores de emprego, além dos oferecidos pelos agricultores e pecuaristas, ainda temos: Prefeitura, Cooperativa, Comércio, Creche e Escolas. Podemos observar nas situações acima que a defasagem de empregos é imensa, gerando muitas dificuldades na área econômica. Esta situação vem melhorando com a plantação de tomate (estufas) mas, em compensação, gera outros problemas com a utilização indevida de inseticidas. No setor educacional, o Município atende o alunado de Educação Infantil e Ensino Fundamental I. O Ensino Fundamental II e o Ensino Médio estão sob a responsabilidade da Rede Estadual. O Transporte Escolar atende a todos os alunos matriculados e residentes neste Município.

Realidade da Escola: o Colégio atende a 287 alunos, sendo que destes, 179 são oriundos da zona rural, e os demais são da zona urbana. Este Colégio funciona em três turnos e com isso resolveu a dificuldade com a falta de sala de aula favorecendo assim a aprendizagem. Nosso Estabelecimento de Ensino oferece aos alunos Atividades Complementares Curricular em Contraturno em Esportes e Música. Os alunos podem participar do CELEM – Espanhol, ofertado no período da manhã e tarde. O acervo da Biblioteca ainda não atende a todas as necessidades, mas é compensado pelo Laboratório de Informática, que auxilia os alunos em suas pesquisas e enriquecimento curricular, e o uso da internet. A evasão escolar diminuiu muito, graças ao programa da FICA. Outro detalhe que pode parecer insignificante, mas que ajudou muito a melhorar a aprendizagem dos alunos, foi o fim da rotatividade de professores, facilitando assim a continuidade dos trabalhos do mesmo professor de um ano para o outro. Os projetos que a escola desenvolve tem enriquecido em muito a vida dos alunos e resgatando o aluno novamente para dentro da escola num ambiente de qualidade e aprendizagem. O Programa Viva a Escola é um exemplo deste resgate. Os alunos se interessam, frequentam assiduamente e participam com empenho elevando também o nome da escola, pois uma das Atividades complementares é o Coral Dó Ré Mi que faz apresentações para a comunidade e até em outros municípios. Temos também o curso do CELEM – Espanhol que tantos alunos como comunidade se interessaram e fazem o curso com muita dedicação. O curso Técnico em Logística e Técnico em Administração e-Tec Brasil, modalidade à distância.


  • Quantitativo de Corpo Docente, Administrativo e de Apoio, vínculos funcionais e distribuição de funções



Equipe de Direção:

Diretor: Paulo Cesar Bertachi Pinto – QPM

Diretora Auxiliar: Maria de Fátima Roncarati Alabi – QPM
Equipe Pedagógica:

Professora Adreana Simões de Melo Anhani – QPM

Professora Maria Ordália Martins Gomes – QPM

Professora Claudinéia Marta de Castro – QPM


Equipe Administrativa:

Secretária: Lucinéia Domiciano de Castro – QFEB
Agente Educacional II:

Dulcilene Bueno Pereira – QFEB

Aline Medrado Ronqui – QFEB

Gisela Carla Rodrigues Carmona – QFEB


Bibliotecário: Edevaldo Pereira da Silva – QFEB (Agente Educacional I Readaptado)
Equipe de Funcionários Agente Educacional I:

Isaura Teodoro Bonfim – QFEB (serviços gerais)

Tereza Aparecida Cordeiro de Souza – QFEB (merendeira)

Célio Gomes da Silva – QFEB (serviços gerais)

Marta Moreira Taborda de Oliveira – PSS (merendeira)

Vera Lúcia de Lima – QFEB (Inspetora de Aluno)

Lucenir de Oliveira – PSS (serviços gerais)
Corpo Docente do Ensino Fundamental


  • Arte

Lilian Rodrigues – QPM

Fernanda Pastori Tomadão Gomes – PSS




  • Ciências

Maria Edna Dutra – QPM

Ana Paula Cilião Antoniassi – QPM

Fernanda Pastori Tomadão Gomes – PSS


  • Educação Física

Ademir Lucchetti – QPM

Telma Mendes Rodrigues – QPM

Marcelo Pires Rodrigues – QPM


  • Ensino Religioso

Maria de Fátima Roncarati Alabi – QPM

Marcelo Pires Rodrigues – QPM




  • Geografia

Angela Maria das Neves de Bodas – QPM

Marlene Peris Pereira – PSS

José Rideo Sampaio – QPM


  • História

Laudicéia da Silva Simões Cécere – QPM

Marina Palma Pereira da Silva – QPM




  • Língua Portuguesa

Marlene Aparecida Gasparelo Michelim – QPM

Marilza Casturina Trizotti – QPM

Rosangela Fatima de Carvalho Sacramento – QPM


  • Matemática

Roseli Alves da Costa – QPM

Sônia Aparecida Soriani – QPM




  • Inglês

Kelly Cristina Paulino – QPM

Marcilei Alves de Oliveira – QPM

Marilza Casturina Trizotti – QPM

Romilda Maria de Carvalho – PSS




  • Atividades Complementares Curricular em Contraturno

Futsal – Telma Mendes Rodrigues – QPM

Voleibol – Marcos Paulo da Silva Alves – PSS

Hora Treinamento - Marcos Paulo da Silva Alves – PSS

Coral Dó Ré Mi – Michela Soares Farias – PSS


ENSINO MÉDIO

  • Arte

Lilian Rodrigues – QPM

Fernanda Pastori Tomadão Gomes – PSS

Marilza Casturina Trizotto – QPM


  • Biologia

Ana Paula Cilião Antoniasse – QPM


  • Educação Física

Telma Mendes Rodrigues – QPM

Ademir Lucchetti – QPM

Marcos Paulo da Silva Alves – PSS


  • Física

Elza Celeri da Silva – QPM

Patrícia Fernandes Bueno Lautenschlager – QPM

Kamila Fernanda de Lima – PSS

Roseli Alves da Costa – QPM




  • Geografia

Maria de Fátima Roncarati – QPM

José Rideo Sampaio – QPM

Simone Aparecida Ruy Leal – PSS


  • História

Marina Palma Pereira da Silva – QPM

Beatriz Tavares Pereira – PSS




  • Língua Portuguesa

Marilza Casturina Trizotti – QPM

Kelly Cristina Paulino – QPM




  • Matemática

Nícolas Schroeder Vesba – QPM

Roseli Alves da Costa – QPM




  • Química

Patrícia Fernandes Bueno Lautenschlager – QPM

Kamila Fernanda de Lima – PSS




  • Filosofia

Simone Aparecida Ruy Leal – PSS

Maria de Fatima Roncarati Alabi – QPM

Cristiani dos Santos Moreira – QPM


  • L.E.M. - Inglês

Marcilei Alves de Oliveira – QPM

Marilza Casturina Trizotti – QPM




  • Sociologia

Cristiani Moreira dos Santos – QPM

Abegair Apª de Miranda Félix – PSS

Rosana Aparecida Machado Gutierrez – PSS


  • CELEM – Espanhol

Lisiane Cristina Ferreira – QPM

Rosangela Fatima de Carvalho Sacramento – QPM


Organização dos anos:

  • Ensino Fundamental – anos finais:

Manhã: duas turmas de 9º ano

Tarde: 6º, 7º e 8º anos, sendo duas turmas do 6º e 7º anos e uma turma do 8º ano




  • Ensino Médio:

Manhã: 1º, 2º e 3º anos, sendo, duas turmas do 1º e 2º anos e uma turma do 3º ano

Noite: 1º, 2º e 3º, sendo uma turma de cada ano



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