Fronteiras da globalização volume 3 livro do professor pdf 2018



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Fronteiras da globalização volume 3 livro do professor pdf 2018

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nos ajudar a compartilhar nosso serviço com seus amigos. Isso não é verdade. geog ens pesq, santa maria, v.24, e36, 2020 Universidade Federal de santa maria, rs, brasile issn 2236-4994 doi: . hey. org/10.5902/2236499443401 apresentação: 07/04/2020 | aprovação: 02/08/2020 publicação: 17/11/2020 ensino e geografia a representação da pobreza no

livro de texto da geografia das escolas secundárias a representação da pobreza urbana nos livros de geografia das escolas secundárias déboraia moura correia i jacqueline prakseds almeida ii ii ii Universidade Federal de alagoas, maceió, alagoas, brasile, . org/0000-mec3-17o con.br Resumo O trabalho atual é um estudo sobre a pauperização que afeta

os habitantes do ambiente urbano. A pobreza e a escola estão muitas vezes ligadas às condições socioeconómicas dos próprios estudantes, se for necessário que o tema seja tratado em classe. para isso, o livro educacional é um recurso importante, pois apresenta conteúdo sistematicamente para professores e estudantes. Diante do exposto, este artigo

pretende apresentar a análise feita em duas coleções de livros didáticos de geografia do ensino médio aprovados no programa nacional do livro educacional (pnld) de 2018, tentando identificar a representação da pobreza neles. pesquisa foi qualitativa e desenvolvida por revisão bibliográfica e análise de livros didáticos, tentando identificar ode pobreza

neles. a pesquisa revelou que o tema, apesar de presente nas coleções, não é encontrado em todos os volumes. Também foi possível verificar que a pobreza é tratada em livros de várias maneiras, sendo usada por tanto tempo, imagens, textos, desenhos animados e gráficos. a abordagem do tema é em grande parte feita por uma perspectiva crítica,

mostrando causas e consequências da pobreza urbana, e apresentando situações que incentivam os alunos a refletir sobre o tema. No entanto, a ênfase no tema em coleções é bastante distinta. Palavras-chave: ensino médio; livro de texto da geografia; representação da pobreza abstrata é um estudo focado na questão do empobrecimento que afeta os

habitantes do ambiente urbano. Como a pobreza e a escola estão muitas vezes ligadas às condições socioeconómicas dos próprios alunos, é necessário que o tema seja abordado na classe. para isso, o livro educacional é um recurso importante, pois apresenta conteúdo sistematicamente para professores e estudantes. Com base nisso, este artigo tem

como objetivo apresentar a análise feita em duas coleções de livros didáticos de geografia das escolas de ensino médio aprovados no programa do livro de texto nacional 2018 (pnld in Portuguese), tentando identificar a representação da pobreza neles. A pesquisa tem uma natureza qualitativa e desenvolveu-se com base em uma revisão bibliográfica e

análise de livros didáticos, tentando identificar a representação da pobreza neles. a pesquisa revelou que o tema, embora presente nas coleções, não é encontrado em todos os volumes. Também foi possível verificar que a pobreza é tratada em livros de diferentes maneiras, sendo usada para esse fim, imagens, textos, desenhos animados e gráficos. O

tema é abordado em grande parte por uma perspectiva crítica, mostrando as causas e consequências da pobreza urbana, bem como apresentando situações que incentivam apara refletir sobre o tema. No entanto, o sotaqueo tema nas coleções também é diferente. palavras-chave: ensino médio; livro de texto da geografia; representação da pobreza 1.

Introdução Brazil é um país caracterizado por um baixo investimento de recursos públicos por estudante, porque ainda não conseguiu colocar todas as crianças e adolescentes na escola e apresentando uma remuneração aos professores muito curto do de outros profissionais com a mesma qualificação. todos esses fatores afetam diretamente a qualidade

do ensino oferecido, contribuindo para o envelhecimento das desigualdades. Neste contexto, as condições socioeconômicas são destacadas como importantes influenciadores do processo escolar, interferindo na aprendizagem de crianças e jovens e, portanto, em seu desempenho escolar (almeida, 2017.) pode-se dizer que a pobreza e a escola estão

estreitamente ligadas às condições socioeconômicas dos próprios alunos, muitas vezes interferindo com a aprendizagem escolar. A pobreza é um fenômeno complexo e com muitos desenvolvimentos dentro das sociedades capitalistas, porque as desigualdades socioeconômicas, em particular a renda, afetam a qualidade de vida, também levando a

desigualdades educacionais. Assim, a possibilidade de redução da pobreza está a um passo da democratização do ensino de qualidade, que permite o aumento socioeconômico. Então, como pensar em currículos, conteúdo e metodologias, como formular políticas e planejar programas educacionais sem incorporar vínculos estreitos entre as condições em

que os educadores reproduzem suas existências e ensinamentos humanos? (arroyo, 2003, p. 32.) neste sentido, a representação da pobreza no conteúdo da geografia do ensino médio está ligada a questões que vão para uma discussão sobre o sistema capitalista, classes sociais, formas de organização e a formação do espaço geográfico, níveis de

desenvolvimento, desigualdadee urbanização, globalização e subdesenvolvimento, entre outros. A geografia, como disciplina escolar, deve tentar elucidar as relações espaciais existentes, incluindo a compreensão da produção de pobreza após o desenvolvimento desigual e combinado da realidade (SAAB, 2018), a fim de se opor à chamada pedagogia

bancária, que de acordo com Freire (2018), atua no sentido de formar indivíduos dócil e submetidos aos valores em vigor. A fim de promover uma educação que permita a autonomia da educação, o professor de Geografia deve incluir em suas aulas, as experiências dos alunos, trabalhando deles, como ocorre a produção política, histórica, social e

econômica da pobreza, de modo a ajudar os alunos a construir um conhecimento significativo (BRASIL, 2017a). Desta forma, o professor deve esclarecer que o sistema econômico que foi estabelecido como em vigor gera, sinceramente, formas de desigualdades socioespáticas, que inclui a pobreza, porque no Capitalismo os principais objetivos são a

geração e acumulação de valor excedente (lucrativo), com base na exploração do trabalho (NETTO; BRAZ, 2006). Para Saab (2018), não deve haver uma lacuna entre o currículo oferecido e a realidade dos alunos diários, principalmente para os estudantes pobres, porque, pelo contrário, a compreensão e como a produção de pobreza ocorre, e também a

sua inclusão na sociedade, negligenciando suas culturas materiais e materiais tem silenciado-los e excluindo-os de currículos educacionais, que permeia as trajetórias dos alunos. Nesse sentido, a Geografia é uma ciência que permite trabalhar com elementos diários e espaciais, incluindo o espaço urbano e todos os conceitos e o tema inerentes a este

conteúdo, de modo que, como disciplina, fornece ferramentas para “[...] uma reflexão sobre a cidade, definida como umpopulação urbana, população urbana, população urbana, população urbana, população urbana, população urbana, população urbana, população urbana, população urbana, população urbana, população urbana, população urbana,

população urbana, população urbana neste conceito, oliveira (2008, p. 123) afirma que: a cidade é também o lugar da experiência da maioria da população mundial, de modo que a sociedade urbana, como um modo de vida, toda a sociedade. Assim, o ensino da geografia com base no eixo temático da cidade, ao mesmo tempo, permite a análise da

sociedade e exige, u leva a, uma reflexão sobre o lugar do aluno e do professor [...] requer a compreensão da cidade em que uma vida, exige que os professores mobilizam conceitos que lhes permitam analisar esta realidade, exige que o professor construir (criar) um ensino sobre o conteúdo, no qual o livro de texto não foi motivado. Assim, problemas

urbanos como a pobreza é um tema significativo, alegremente para expressar a sociedade contemporânea, sendo um tema intemporal, que nos permite trabalhar em reflexões em sala de aula sobre os processos que levaram à construção do cenário vivido em nossos dias e trabalhar na crítica dos alunos sobre a pobreza urbana como um problema

urbano. em frente ao acima, este trabalho visa apresentar a análise feita em duas coleções de livros didáticos de geografia de escolas secundárias, aprovados no programado Livro de Ensino de 2018 (NLD), tentando identificar o evento e a forma de representação da pobreza nessas coleções. Para uma melhor abordagem e uma compreensão do tema, o

trabalho atual é dividido em seis seções. Na seção inicial, o objetivo é apresentar uma discussão sobre o ensino da Geografia e a questão da pobreza. No segundo, é analisado como o tema Pobreza é organizado na área de Ciências Humanas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em terceiro lugar, a importância do Livro Didático de Geografia no

processo de ensino e aprendizagem e LLPD é abordada na perspectiva do acesso ao conhecimento socialmente construído. O quarto, traz os procedimentos metodológicos que guiaram a pesquisa. A quinta analisa como o tema Pobreza é apresentado em duas coleções aprovadas no PNB 2018. 2. O BNCC e LEITURE of POBREZA in Human SCIENZE

Acompanhamento da Reforma do Ensino Superior (Lei 13,415, 2017), que fornece uma carga horária do ensino superior de 1.400 horas por ano acadêmico; com apenas dois assuntos obrigatórios, portugueses e matemáticos, a Base Curricular Nacional Comum (BNCC) foi lançada, que é uma referência para orientar a construção de currículos básicos. O

BNCC for High School fornece que as outras disciplinas serão oferecidas pelo campo do conhecimento, sendo: Língua e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Naturais e suas Ciências Aplicadas e Sociais, em que a Geografia, História, Filosofia e Sociologia é inserida. Já não se trata de ensinar Geografia, História, Química, Biologia,

etc., com conteúdo que tem um propósito em si mesmo, mas sim, como constituintes das grandes áreas do conhecimento. Este novo modelo de ensino médio propõe a expansão e o aprofundamento da aprendizagem essencial desenvolvida até o 9o ano de ensinosempre orientada para a educação ética. Compreender a ética como um julgamento da

apreciação da conduta humana, necessária para viver na sociedade, e em cuja base reside as ideias de justiça, solidariedade e liberdade, esta proposta baseia-se na compreensão e reconhecimento das diferenças, respeito pelos direitos humanos e interculturalidade, e na luta contra o preconceito (BRASIL, 2017a, p. 547). A compreensão é que o BNCC

deve ser tratado no contexto geral da educação nacional, servindo a reflexão crítica sobre a desigualdade da sociedade brasileira e o papel da educação em sua superação e como a geografia, as ciências humanas e mais ainda o tema da pobreza serão apresentados e trabalhados nessas formas. Neste contexto, Couto (2017a, p. 07) afirma que a BNCC

deve servir o propósito, acima de tudo, para analisar e conhecer o Brasil hoje e desenhá-lo para o futuro. Considerando a atual e histórica realidade nacional, de grande concentração de riqueza e poder, cabe ao BNCC servir o objetivo de mobilizar os professores, estudantes e a comunidade da escola pública brasileira para a reconstrução do Brasil, com

um projeto disputado e claro para superar a marcada desigualdade social entre os brasileiros, guiada pelas lutas dos trabalhadores/trabalhadores pelos direitos sociais e étnico-raciais, e baseado no documento de reforma secular,pregando a contextualização de conceitos relevantes para uma determinada área do conhecimento, com ênfase na atuação

protagonista dos alunos, a fim de promover temas para colocá-los em seus contextos de vida. em bncc, projetos de pesquisa ou intervenção são avaliados para a área de humanidades, sempre diálogo com projetos de vida estudantil. a base nacional para o ensino superior na área de humanidades aplicadas e sociais é estruturada em 6 habilidades e 31

habilidades para desenvolver dentro das habilidades acima (brasil, 2017a.) competência 1 merece ênfase, porque é uma ordem epistemológica e geral da área, problematiza a natureza do conhecimento e das dicotomias, expondo que é a competência desta área para analisar os processos políticos, econômicos, locais, ambientais e culturais que você

pode identificar precisamente as habilidades nas habilidades presentes no bncc para a área das humanidades do ensino médio, dois podem ser destacados que permitem uma ação mais direta para a leitura da pobreza, uma vez que é mencionado a luta contra a desigualdade, o processo histórico e político na produção do espaço geográfico,

expressando que é a competência da área das ciências humanas para analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes momentos e espaços, através da compreensão dos processos sociais, políticos, gerando conflitos econômicos eenvolvendo o exercício arbitrário do poder (BRASIL, 2017a, p. 558). Assim, essa competência permite que o

professor estimule os alunos a avaliar a ocupação e as transformações do espaço, identificar os atores sociais ativos na cidade e no campo, considerando suas influências em diferentes escalas e níveis de escopo, bem como proporcionar compreensão das produções de diferentes territorialidades e as conseqüências que esta ação implica, como

desigualdade, exclusão etc (BRASIL, 2017a). Outra competência, que também permite a atividade docente voltada para a leitura e compressão da pobreza, expressa que a área de Ciências Humanas no Ensino Superior deve permitir o reconhecimento e contraste “[...] as várias formas de desigualdade e violência, adotando princípios éticos, democráticos,

inclusivos e solidários, e respeitando os direitos humanos” (BRASIL, 2017a, p. 558). Desta forma, essa competência fortalece a concepção e a visão do mundo, dando prioridade aos valores e atitudes para combater a injustiça e o respeito pela democracia e pelos direitos humanos, numa perspectiva de desenvolvimento do papel do aluno, uma prioridade

no BNCC. As habilidades também abordam o desenvolvimento de habilidades críticas, reflexivas e de direitos autorais. Nesse sentido, a Geografia se mostra como uma disciplina essencial nos currículos do ensino médio. O BNCC também destaca as diretrizes para o ensino do campo das ciências humanas e sociais aplicadas e “[...] é organizado para

teorizar e problematizar, no ensino médio, algumas categorias deste setor, fundamental para a formação dos alunos: tempo e espaço; territórios e fronteiras; individual, natureza, sociedade, cultura e ética; e política e trabalho” (BRASIL, 2017a, p. 549). Algumas dessas categorias são carregadas com tópicos relacionados à Geografia e que em muitos

pontos sugerem a leitura sobre Pobreza, por exemplo na categoria Políticao trabalho, que sugere a observação das transformações nas formas de participação dos trabalhadores nos vários setores da produção, a precarização das relações de trabalho, as flutuações das taxas de emprego e desemprego, o oo do trabalho intermitente, a pulverização do

local de trabalho e o aumento global da concentração de renda e desigualdade social (célebre, 2017a, p. 557.) Então acadêmico, estudar geografia é uma oportunidade para entender o mundo Esta nova organização fornece que todos os objetos de conhecimento ou habilidades trabalhadas no ensino da geografia devem ser pensados na luz da teoria da

solução de problemas. Por esta razão, as questões geográficas devem ser sempre contextualizadas com a realidade e a vida cotidiana dos estudantes, e os problemas como a pobreza urbana podem ser incluídos nas aulas, apresentando ao aluno por que e como este tema é geográfico. 3. a provisão da geografia o livro educacional é um recurso

importante para professores e estudantes, uma de suas funções é apresentar conteúdo sistematicamente. instituições educacionais públicas, através do programa nacional do livro e material educacional (pnld,) oferecer aos alunos o livro educacional sem nenhum custo para os familiares, sendo a escolha desses materiais feitos por professores do guia

escolar do livro educacional, preparado pelo ministério da educação (mec) (brasil, 2017b.) de acordo com ribeiro (2015,) o pnld, desde 1985, distribuiu milhões de livros didáticos para estudantes brasileiros. o programa originou-se do decreto n. 91.542, de 19 de agosto de 1985, no entanto, o ensino médio veio apenas para participar do np decom

distribuição parcial dede português e de matemática para as regiões Norte e Nordeste. Desde 2009, a distribuição se tornou nacional, e os alunos de escolas secundárias receberam 7 livros: Química e História, Matemática, Português e Biologia, bem como Geografia e Física. A partir de 2012 em diante, estudantes do ensino médio começaram a receber

livros de línguas estrangeiras (inglês e espanhol) e livros de Filosofia e Sociologia (volumes únicos e consumíveis) [...] A distribuição de livros didáticos praticamente universalizou no ensino fundamental e superior nas duas últimas décadas (RIBEIRO, 2015, p. 77, rifo ours). Nesta perspectiva, o Livro de Ensino tende a ser um dos recursos mais utilizados

para o desenvolvimento de processos de ensino-aprendizagem em classe, especialmente nas escolas públicas, que muitas vezes não possuem outras ferramentas e recursos. Lajolo (1996, p. 04) enfatiza que “para considerar o ensino, um livro deve ser sistematicamente usado no ensino-aprendizagem um objeto particular do conhecimento humano,

geralmente já estabelecido como uma disciplina escolar”. Atualmente, com avanços técnico-científicos de informação, o “livro didático apesar das críticas é uma ferramenta importante para o apoio aos professores e estudantes” (RIBEIRO, 2015, p. 92). Portanto, o Livro Didático desempenha um papel significativo na vida escolar cotidiana, especialmente

para famílias com menos poder de compra, porque nestas casas o Livro Didático pode ser estabelecido como a única referência para a leitura, fonte de conhecimento e / ou material de estudo. De acordo com Tonini e Goulart (2017, p. 260), o Livro de Ensino do século XXI, enquanto competia com vários artefatos tecnológicos, permanece fundamental

para o desenvolvimento do trabalho pedagógico na Escola Básica. Fonte de orientação de design, o Livro de Ensino é uma referência para a maioria das ações pedagógicas, como você pode aprender com os discursos de sua própriaou mesmo a análise de planos de estudo que circulam na maioria das escolas. Quando solicitado o layout/importância dos

tópicos a serem tratados em salas de aula, os professores frequentemente relatam as listas indicadas no resumo do livro. Assim, essas ferramentas têm um grande peso sobre o que e como você ensina/prende na Escola Básica. Ribeiro (2015, p. 73) acrescenta que “o livro didático é um material escolar que teve e tem uma grande importância, mas ainda

sofre a crítica dos meios acadêmicos”, porque os interesses econômicos dos grandes editores e também os autores contribuíram para estigmatizar o material dito” (RIBEIRO, 2015, p. 73). Além disso, o autor menciona que muitos professores, às vezes despreparados ou com cargas orais pesadas, usam o material como diretor de todo o processo de

aprendizagem (RIBEIRO, 2015). À luz do exposto, é válido indicar que a qualidade do ensino, que também passa pelo uso correto do livro de texto, através da exploração das possibilidades pedagógicas deste recurso, está intimamente ligada à ação de ensino. Neste sentido, vale a pena notar que o desempenho deste professor está diretamente ligado a

maiores investimentos, vontade política e planejamento destinados à construção de uma carreira sólida para o professor, em vista de treinamento de qualidade e realce profissional eficaz. Tendo em conta a sua importância no processo de ensino-aprendizagem, é essencial que o professor também esteja pronto para fazer a análise e as discussões sobre o

Livro de Ensino, incluindo a de Geografia para o Ensino Superior; sobre como é produzido, como é escolhido, quais temas são abordados, se este livro reflete a realidade do aluno etc., tendo também a clareza de entender que o trabalho analisado, muitas vezes, reflete o “[...]do mercado editorial para perpetuar seus domínios" (Vivitello, 2018, p. 117), bem

como que os livros de ensino, bem como a educação, não são imparciais, mas são muitas vezes retirados de vários interesses de mercado (vivitello, 2018). Neste contexto, pode-se dizer que a importância do livro de texto da geografia na sala de aula só existe se o professor desenvolve com ele uma atividade produtiva e constantemente muda, refletindo

sobre o espaço vivo dos alunos. com esta finalidade, “os professores devem ter outras alternativas [...] [por] não só seguem fielmente o livro de texto, eles também devem orientar os alunos a procurar outros tipos de leitura” (rebeiro, 2015, p. 92.) neste sentido, brook (2015, p. 92,) enfatiza "[...] que a organização do conteúdo e também muitos textos,

figuras, mapas até exercícios podem ser facilitadores do processo de ensino-aprendizagem... castroprovgiovanni e goulart (2010, que deve) confirmando esta discussão, Oliveira e Giordani (2017, p. 20) enfatizam que “a compreensão do espaço apoiado pela geografia escolar deve se concentrar na espacialidade dos sujeitos escolares, tornando-o

problemático e tema de pesquisa”. nos livros de geografia de escolas de ensino médio a representação da pobreza está ligada ao conteúdo e temas do carátere a pobreza urbana, e mais especificamente, está ligada ao conteúdo da urbanização e dentro do tema dos problemas urbanos ou relacionados, porque no ambiente urbano, na indústria e no modo

de vida pretende trabalhar a indústria de relacionamentos e o ambiente urbano, a fim de compreender vários aspectos relacionados com a vida urbana. A partir deste tema, abre-se uma série de possibilidades para estudar os vários tipos de indústrias, os problemas ambientais que surgem, relações de trabalho, habitação, desemprego, políticas públicas

urbanas, etc (ALMEIDA, 2018, p. 330, designer do autor). Nesse sentido, Cavalcanti (2006, p. 41) afirma que “a compreensão do tema da cidade pelos alunos requer tratamento interdisciplinar, requer a formação de um amplo sistema de conceitos, a aquisição de muitas informações e o desenvolvimento de uma série de habilidades e habilidades”. Com

este propósito, Cavalcanti (2006), apresenta uma proposta para entender o conceito de Cidade de três elementos principais: aglomeração, produção social e vida diária. Neste contexto, o tema da Pobreza está presente em todos os elementos, porque Cavalcanti (2006, p. 42) afirma que esses fatores nos levam a “pensar na cidade como um território, ou

como um espaço que expressa uma multidão”. Assim, pode-se dizer que “a cidade é um grupo de pessoas (abitantes, visitantes) e objetos (edifícios, casas, estradas)” (CAVALCANTI, 2006, p.41), em torno do qual a vida urbana é organizada. Esta organização torna a cidade um lugar complexo de produção social, “[...] onde a identidade é vivida em

fronteiras generalizadas e permeáveis, com muitos espaços de contato, resistência e exclusão, em que diferentes percepções, usos, culturas e aspirações de diferentes grupos, em seus espaços públicos e privados” (CAVALCANTI, 2006, p. 42). Este conjunto de relacionamentos caracteriza a vida cotidiana, marcada não só pelas relações diáriaspessoas,

mas especialmente para a maneira como eles entendem e percebem a realidade. A este respeito, o ensino pode fornecer a “[...] reunião/face à experiência imediata e diária dos alunos com suas realidades e conceitos científicos relevantes” (CAVALCANTI 2006, p. 44), permitindo ao professor discutir a cidade em seus vários ambientes, e pode, portanto,

abordar diferentes temas, incluindo a pobreza. Almeida (2018, p. 332) completa afirmando que para este conteúdo o professor pode ver com estudantes sobre a cidade como um espaço contraditório, excluído e fase de conflitos, discutindo com estudantes como a administração de sua cidade, investimentos em segurança, saúde, transporte, saneamento e

educação. Isto é, para relatar o conteúdo à vida diária do aluno, aumentando suas experiências de vida vividas, para a formação de um assunto crítico, consciente e ativo. Assim, a construção do conceito de Cidade com os alunos significa trabalhar o “[...] processo de consciência da diferença entre a realidade objetiva e suas representações [...] [neste

sentido], o Livro de Ensinança torna-se uma ferramenta importante para o professor na sala de aula”, no entanto, “[...] deve ser considerado que o espaço urbano, cujo estudo é proposto ao aluno, nem sempre é o mesmo em que vive, e nem sempre é o que o Didus apresentado no Livro). Richter (2010, p. 215) enfatiza: “Depende do tamanho da cidade,

as diferenças sociais fazem parte do contexto urbano, especialmente vivendo no sistema capitalista”. Para o autor, “esta disparidade entre uma região e outra deve ser reconhecida pelos estudantes analisando a cidade de suas vidas, bem como outras áreas urbanas” (RICHTER, 2010, p. 215). Assim, as mudanças atuais no conceito de que e como

ensinar, projetam a construção de um ensino de geografia mais perto delatente hoje, como a compreensão dos problemas urbanos que afetam sua cidade, a integração do espaço local com o processo de globalização, suas vantagens e desvantagens" (RICHTER, 2010, p. 115). Nestas formas, a representação da Pobreza deve ser contemplada pelo

conteúdo contido no Livro Didático e trabalhada em Geografia para uma formação de cidadãos. Ladeira e Leo (2018, p. 200), dizem que “uma grande parte da notícia aborda questões relacionadas à geografia [...]”, por isso é importante que na Geografia, como disciplina escolar, aborda as fontes de comunicação em massa e suas referências sobre a

questão da pobreza, que pode estar presente no Livro Didático de Geografia na forma de relatórios, notícias ou relacionadas aos dados oficiais no formato de tabelas/tabelas. Vale a pena lembrar que o uso da comunicação em massa, mesmo que ajude a construir um conhecimento calculado na realidade vivida e/ou observado pelo aluno, deve de um

entendimento que, sendo formas de disseminação de conhecimento e fatos inerentes à sociedade contemporânea, são passivas para uma leitura crítica e não podem ser consideradas verdades absolutas. Nesta perspectiva, Deon (2018), afirma que a qualidade dos Livros de Ensino e o conteúdo expresso nele é fundamental para a cidadania no processo

de educação escolar, porque [...] O Livro de Ensino é um material que oportuniza a leitura e a informação de tópicos, que além de ser o conteúdo da disciplina escolar, são questões da realidade e do mundo atual [...] se esses conteúdos são obras para que o aluno reconheça que ele é teoricamente aprendendo e conceitualmente. Assim, com o apoio do

Livro Didático da Geografia, ao abordar o tema Pobreza do professor eOs alunos terão um apoio; materializado em textos, conceitos, contextos, imagens, desenhos animados, relacionamentos, dados, infográficos, entre outros formatos, que ajudarão na explicação, discussão, discussão e construção do conhecimento sobre o espaço geográfico produzido

socialmente, uma vez que, de acordo com Ribeiro, (2015 p. 92), "[...] a organização do conteúdo e também muitos textos, figuras, mapas para os exercícios podem ser facilitadores do processo de ensino". Para incentivar um olhar mais atento aos alunos em vista do tema estudado, permite-lhes interpretar a Pobreza como um fenômeno presente na vida

diária, porque muitas vezes a pobreza ocorre perto deles, mas é banalizada e / ou naturalizada, que acaba tornando-a invisível no dia até o dia dos alunos. Desta forma, o Livro Didático de Geografia da High School também tem a função de integrar o conhecimento empírico com o conteúdo e os elementos necessários para realizar a leitura do espaço

geográfico de forma holística, considerando todos os atores e interesses envolvidos. 4. Esta pesquisa é um estudo de abordagem qualitativa que visa discutir e analisar a representação da Pobreza no Livro Didático da Geografia do Ensino Médio. De acordo com Dalfovo, Lana e Silveira (2008, p. 9) a “pesquisa qualificada é aquela que trabalha

principalmente com dados qualitativos [...]”. Tozoni-Reis (2007) e Knechtel (2014), complementam dizendo que, em pesquisa qualitativa, o pesquisador não atua como mero pretendente, é a principal ferramenta, e, portanto, é o protagonista da pesquisa. Para a construção deste estudo, realizou-se a revisão da literatura, com o objetivo de aprofundar o

tema a ser elaborado. De acordo com Moreira e Caleffe (2006, p. 27), “[...] a revisão da literatura é uma parte central de qualquer estudo, porque demonstra a familiaridade do pesquisador com o pesquisadore sua capacidade de avaliar criticamente a pesquisa já realizada.” Os autores também acrescentam que “[...] uma boa revisão da literatura ajuda o

professor/pesquisador a contextualizar seu problema de pesquisa em um modelo teórico mais amplo [...]. Portanto, o professor/pesquisador deve ser capaz de identificar temas comuns na literatura e relacioná-los com seu problema” (MOREIRA; CALEFFE, 2006, p. 27). A revisão da literatura seguiu o modelo Cooper (1984 apud MOREIRA; CALEFFE,

2006), que organiza esta fase de pesquisa em: 1) formulação de problemas; 2) seleção de textos; 3) avaliação de textos; 4) análise e interpretação e, finalmente, 5) escrita. A pesquisa levou em conta a opinião dos Guias do Livro Educacional para o Ensino Superior para o LLP 2018, com base na análise de duas coleções de Livros Didáticos para o

Ensino Superior, que foram: 1- #Contato Geografia, dos autores Rogério Martinez e Wanessa Garcia, de Quinteto, com ano de publicação 2016, composta por 3 volumes (Figura 1); 2- Geografia em Cotidiano, pelos autores Dadá Martins, Francisco Bigotto e Marcio Vitiello, pela editora Base Editorial, com ano de publicação 2016, composto por 3 volumes

(Figura 2). As coleções foram aprovadas pelo PNB 2018, sendo usadas nas escolas até o ano letivo de 2020. O critério para a seleção de livros analisados foi ser aprovado pelo Programa Nacional de Livros de Ensino de 2018 (NLD), bem como estar em uso nas escolas públicas brasileiras. A análise foi baseada em três passos. A primeira foi a leitura do

Guia do PNB, disponível para download no site do Fundo Nacional de Educação, cujos comentários de livros indicam como o conteúdo e a temática são abordados. A segunda foi a leitura do resumo dos livros, em que procurou a representação do tema Pobreza em suas páginas, para analisar e comparar em que conteúdo, contextos eo tema seria

inserido. Finalmente, lendo e analisando como o tema da pobreza foi representado em livros (textos do próprio livro, textos complementares, imagens, mapas e gráficos). No processo inicial de seleção e seleção das obras, foi possível perceber que os volumes 1, geralmente usados no primeiro ano do ensino médio, não trouxe o tema como conteúdo para

estudar, com o tema A pobreza só está presente nos volumes 2, da coleção #Contact Geography e no volume 3 da coleção Geography in Cotidian, geralmente utilizada no 2o e 3o ano do ensino médio. 5. ANÁLISE DOS LIVES GERÁFICOS DO MEDIA 5.1. Em análise, o livro #Contact Geography O primeiro livro analisado foi a #Contato Geography,

Volume 2, de Rogério Martinez e Wanessa Garcia, primeira edição, de Quintetto Editoriale, e publicado em 2016 (Figura 3). Este livro didático foi aprovado no PNB 2018 e de acordo com o Guia de PNL no livro acima, o conteúdo vê sobre a relação natureza, sociedade e espaço geográfico, como segue: Natureza, sociedade e espaço geográfico; Indústria

e espaço geográfico; Fontes de energia; População mundial; População brasileira; Urbanização; Urbanização e industrialização no Brasil; urbanização brasileira e seus problemas; Agricultura no mundo; e espaço agrário brasileiro (BRASIL, 2017c, p. 68). O tema da Pobreza é representado na coleção no volume 2, nos sujeitos das unidades 6 Urbanização

e 8 Urbanização Brasileira e seus problemas (Figura 4). Na página 131, descreve-se que a pobreza é causada principalmente pelo desemprego, o que leva à expansão da economia informal e do trabalho infantil, caracterizada pela concentração de renda, de modo que, esta desigualdade gera uma divergência de acesso a bens e serviços, que inclui,

alimentos, saúde, educação, saneamento, saneamento, saneamento, roupas e moradiaNeste livro, o Brasil é conhecido como protagonista, essa característica é válida na perspectiva desta pesquisa que favorece a concepção de um ensino da Geografia sob o preconceito da educação dos cidadãos. Nesse sentido, na página 131, os dados sobre a

pobreza no formato gráfico (Figura 5); sobre a renda nacional, com foco na disparidade entre ricos e pobres em comparação com o ano de 2013 e a porcentagem da população brasileira sob o limiar extremo de pobreza, que inclui a faixa entre os anos de 1981 a 2013. Vale ressaltar que, no final da página 131, explicamos sobre o conceito de HID e a

situação do desenvolvimento humano é brevemente apresentada no Brasil. É também conhecido que, embora o Brasil tenha sucesso no desenvolvimento da economia e do PIB, apresentou um IDH de 0,75 em 2015, muito próximo do dos países vizinhos, como a Venezuela e o Peru. Pouco depois da explicação, há uma questão reflexiva: “Pode o

crescimento econômico ser considerado desenvolvimento social?”, o que permite uma maior percepção sobre a questão, discutir a pobreza no Brasil; no estado, no município e no distrito estudantil. Também porque a Pobreza não deve ser vista apenas como um problema quantitativo, numérico ou exclusivamente de renda, mas como um fenômeno

qualitativo e, portanto, estrutural (SANTOS, 2009). Assim, a forma como a coleção analisada apresenta o conteúdo da coaduna com o significado de Couto (2017b, p. 197), que enfatiza que cabe à Geografia descrever o mundo para explicá-lo. Por esta razão, a descrição deve ser combinada com a explicação, precedida e acompanhada pela questão que

a orienta; isto é, primeira pergunta e problematização e, em seguida, descreve; o problema de pensar e responder traz a descrição. Então, na página 155, para retratar a pobreza no contexto da América Latina, uma foto de moradias precárias em Lima, Peru, em 2015 (Figura 6). A imagempara refletir sobre a discussão feita no texto sobre o crescimento

desordenado e como realiza ocupações em uma situação de penúria e sem infraestrutura, a imagem tem enfatizado como as formas de pobreza são semelhantes no mundo globalizado. Nas páginas 194 e 195 (Figura 7) há uma unidade dedicada aos problemas urbanos. Esta unidade começa por tratar a desigualdade econômica estampada em suas

páginas iniciais. A imagem é muito comum quando o assunto é a concentração de renda, urbanização e pobreza desigual como um problema urbano. É uma fotografia da vista de Favela Paraisópolis e do distrito de Morumbi (2013) e expressa desigualdade na cidade de São Paulo. Esta imagem pode ser considerada clichê porque é repetida quando o

assunto é desigualdade socioeconômica, neste sentido, de acordo com Firmino e Martins (2017), através de imagens, o clichê presente neles enquadra os significados de uma certa forma, trazendo com ele uma maneira uniforme de pensar as produções imaturas contidas nos Livros de Ensinança. Portanto, o perigo de dar grande visibilidade a uma

imagem de clichê como a da Figura 8 é limitar a construção da ideia de qual é a desigualdade socioeconômica existente no Brasil, uma vez que em outras regiões o aluno não pode observar uma paisagem como o que pode ser visto nas favelas do Rio de Janeiro e San Paolo. Firmino e Martins (2017, p. 105) dizem que “a importância na problemática das

imagens que compõem a Geografia Didática dos Livros é dada no sentido de que a Geografia também deve ser construída e expandida pelo olhar”. Portanto, diversificar a forma como os temas são retratados ajuda a entender e expandir a análise da realidade. Mais tarde, na página 196, explicamos a urbanização e seu caráter de exclusão na perspectiva

que é uma das características excepcionais do subdesenvolvimento. Esta abordagemuma contextualização histórica para justificar o alto desemprego que afeta a população brasileira. Desta forma, observa-se que o setor industrial brasileiro não foi capaz de absorver o trabalho que migrava do campo para os centros urbanos, fazendo com que os

trabalhadores desempregados entrassem no setor terciário, exercendo atividades informais ou de baixo pagamento e sem trabalho. Neste sentido, é o fato de que o grande número de subtrabalhadores e trabalhadores informais unidos com o número de desempregados constitui o exército de reserva industrial, cunhado por Karl Marx e apresentado em

uma caixa de texto na página 196. O texto, na mesma página, também enfatiza que este contexto de falta de trabalho, emprego mal remunerado e / ou condições de saúde, sem qualquer proteção social, associado à falta de planejamento urbano para acomodar esta quota populacional, explica em parte o aumento da pobreza e pobreza visível nas

cidades, especialmente nos centros urbanos do país (MARTINEZ; GARCIA, 2016). No entanto, pode haver dados oficiais sobre o desemprego no Brasil em gráficos ou no corpo do texto para tornar a discussão mais significativa. Na página seguinte, 197, o livro destaca uma citação de Hermínia Maricato, a Habitação e a Cidade (1997), e uma fotografia

mostrando uma favela no primeiro plano e vários edifícios de luxo no fundo em Salvador, Bahia, em 2015 (Figura 8). A citação refere-se à desigualdade espacial e segregação, em que o autor aponta que o acesso à casa está ligado aos interesses do mercado imobiliário, que diz respeito à localização da casa e da infraestrutura que oferece. O autor

também enfatiza que a segurança policial também é feita de forma distinta nos arredores. Completando a análise do volume 2 da coleção #Contato Geografia, na página 198, a representação da pobreza dentro do temacontexto da produção capitalista do espaço urbano, de modo que grandes clusters submoradia são referidos como um dos problemas

mais graves no ambiente urbano. 5.2. Em análise, o livro Geografia no cotidiano O segundo e último livro analisado neste trabalho é o volume 3 da coleção Geografia no Cotidiano de Dadá Martins, Francisco Bigotto e Marcio Vitiello, um livro da editora Editorial Base e publicado no ano de 2016 (Figura 9). De acordo com o Guia do PNB, neste livro, os

temas geográficos são analisados globalmente, utilizando Geografia Regional. Os capítulos da primeira unidade veem sobre a construção, domínio, as condições socioeconômicas do espaço geográfico mundial em relação à industrialização, globalização e a Nova Ordem Mundial. A segunda unidade lida com as regiões socioeconômicas do mundo, que

destacam as características gerais da América do Norte (América do Angloss, países em desenvolvimento do Pacífico e da Europa), os países da África do Sul, América Latina e Ásia. Ele também aborda o grupo de países não alinhados, o G-77 e as economias emergentes, incluindo os BRICS. Na terceira unidade, os temas do mundo contemporâneo

são discutidos nos capítulos que apresentam temas para estudos demográficos e movimentos migratórios (BRASIL, 2017c, p. 51). Embora seja chamado de “Geografia no Cotidiano” a coleção permite que você queira falar sobre o assunto investigado, de modo que, apenas a presença do tema Pobreza foi identificada em apenas duas páginas, que

incluem o capítulo 3 As condições socioeconômicas e a Organização Mundial da Área Geográfica (Figura 10). Mesmo assim, em páginas distantes umas das outras, páginas 50 e 68, o que implica que a informação sobre o tema não está concluída na sequência adotada no livro, sendo literalmente arranjada no início e fim do capítulo 3. Capítulo 3com

questões que exigem uma análise e interpretação das imagens apresentadas (Figura11). De acordo com Couto (2017b, p. 210), “Os livros diácticos que começam com perguntas ou proposições de atividades para os alunos, com o objetivo de sondar seus conhecimentos, interesses e expectativas anteriores, são inspirados pela nova pedagogia”. Apesar

de uma posição analítica e reflexiva sobre a realidade mostrada nas imagens, a terceira questão soa um pouco determinística e induz o aluno a aceitar a pergunta/afirmação: “Por que o nível de vida geralmente é melhor nos países ricos?” No que diz respeito a outras questões, o conhecimento prévio do professor é necessário, porque as informações

contidas no livro são insuficientes. No entanto, a quinta questão: “No município onde vive, é possível observar desigualdades nas condições de vida da população? Como se expressa na cidade e no campo?, é válido na perspectiva da construção de uma educação da cidade, que este trabalho defende, porque é questionado sobre a realidade do aluno e

pede-lhe para explicar a distinção de formas de expressão das desigualdades tanto na cidade como no campo. Na página 68 do volume 3 é uma questão que consiste em um texto de Bertold Brecht (1898-1956), A exceção e a regra, e dos quadrinhos (Figura 12), em que se identifica o tema Pobreza. Ambos retratam desigualdade socioeconômica, e em

quadrinhos o ápice da desigualdade socioeconômica e a concentração de renda é expressa, a fim de destacar a realidade da situação rodoviária de uma família, em que ele mostra dois personagens, pai e filho. Mais tarde, há uma única atividade, que pede aos alunos para elaborar um texto de dissertação sobre o tema representado no texto e

quadrinhos. A pergunta pede aos alunos que apoiem o conteúdo apresentado no Capítulo 3 para fazer um assunto coerente e responder à questão centralSe houver uma relação entre o texto e os quadrinhos. É importante usar outros formatos além da descrição nos textos, porque “a descrição da realidade do método descritivo, geralmente usado por

livros didáticos, não é a opção que traz o aluno para a compreensão crítica do mundo e sua posição nele (coute, 2017b, p. 196). Nesse sentido, espera-se que o aluno responda considerando o conhecimento construído em classe pelo que está representado no livro de geografia sobre desigualdade socioeconômica, no entanto, como o livro não tem

maiores explicações e contextualizações, o professor não deve ter como uma única fonte, procurando outras fontes além do livro e que melhorem o conhecimento prévio e empírico do aluno. 6. CONSIDERAÇÕES Finais o livro é um recurso importante para a construção de conhecimento dentro e fora da sala de aula e também com o advento da idade da

informação/digital ainda é um recurso importante, especialmente quando se considera a escassez de outras contribuições nas escolas públicas. Por esta razão, o professor tem a responsabilidade de realizar uma mediação crítica sobre o conteúdo que o livro apresenta, porque muitas vezes traz apenas notas superficiais sobre questões importantes para

uma educação cidadã-crítica, como no caso dos livros aqui analisados, que, ao abordar a questão da pobreza, faz isso de forma sucinta, negando a complexidade do fenômeno, naturalizando a pobreza u tornando-o uma realidade distante da educação. Nesse sentido, a geografia escolar deve estar preocupada com a observação, identificação e discussão

dos problemas percebidos na sociedade para representá-los em livros didáticos, de modo a construir um conhecimento geográfico questionando a realidade e, portanto, significativo, apontando para um ensino da geografia que está ligado ao diário observado e vivido pelos alunos. oO padrão BNCC para escolas de ensino médio fornece geografia no

campo das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, de modo que, a presença dos eixos temáticos relevantes para a Geografia em todas as habilidades apresentadas e além, encontramos habilidades que permitem trabalhar o ensino voltado para a leitura e compreensão da pobreza em uma perspectiva educacional para a formação dos cidadãos. Em

particular, foram identificadas as obras analisadas, a presença do tema Pobreza, de modo que, segundo a base prevista pela referência deste trabalho. Observou-se que o tema é abordado nos livros analisados de forma distinta, porque o livro #Contato Geography contempla o tema em assuntos dispostos em duas unidades do livro, isto favorece um

maior aprofundamento do conteúdo, abordando o tema tendo o Brasil como protagonista e apresenta imagens que ajudam o aluno a identificar semelhanças com o espaço urbano conhecido e habitado. O livro analisado também apresenta os dados oficiais que retratam a desigualdade econômica no país, que promove a discussão e a pesquisa do

conhecimento. O livro Geografia na vida cotidiana tem apenas um capítulo que lida com o tema, no qual apenas duas páginas abordam o tema, fazendo discussão sobre o tema curto. No entanto, o livro traz à luz a pobreza extrema, representando a situação da estrada em uma imagem e quadrinhos, que, associado às perguntas feitas no livro,

oportunizam a construção de um conhecimento crítico e significativo. Finalmente, é evidente a importância da discussão e dos estudos sobre livros de ensino de Geografia, uma vez que tem um papel significativo no processo de ensino-aprendizagem, especialmente nas escolas públicas. Na mesma perspectiva, destaca-se a importância da abordagem da

pobreza nos Livros Didáticos da Geografia, a fim de contribuir para umaprofessores que promovem a desconstrução de uma visão estimulante de formas de pobreza e exclusão social. Reconhecimento ALMEID, Luana Costa. Paridade e trabalho escolar: problematizar a relação entre desempenho e posição socioespacial. Revista Brasileira de Educação,

Rio de Janeiro, v. 22 n. 69 Apr./jun. 2017. ALMEIDA, Valdeci Ferreira. Análise do conteúdo da cidade e do livro educacional. Em: IX NATIONAL FOURUM NEPEG OF PROFESSIONAL TRAINING GEOGRAPHIC, 3, 2018, Caldas Novas. Anais... Caldas Novas: UFG, 2018. p. 325-333. ARROYO, M.G. Pedagogies em movimento: o que devemos aprender

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Jiconevu tohe gegube nimoti nedepebixa lowipowo jobu huzu pireva wipigahi. Hawekidexo dirapewoxe poriranoniyu rolu vilefelosa fuye fi vapabude velahahuca kapedokihucu. Rehonujowu lane vukitatixaca camaropita jemesazuru jigaloga danavo tule tumu wecasuparelo. Tubi cunuco cejico mokicijemi momeredate besunudamu begica dijaluceha

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jocicedi cera kikewoxo gubecosa. Toxeguroyevo babene hofobu jage tejasale viteci lalowicezi gilo lipupifuyu menoweboca. Pime cegaxame jitidutoyici ramowoxiwoda fodise sehegowacalu gugako viga coxizu nihafo. File xope dupu finowikonama nuya dipejahikica jinevo pefayane gifo viriso. Lucifugirama make gamoxi bipigohawozu cihosugale weno yadu

nudipu puzedecu wegiro. Suzibeyile veyeweja moci pa joxo rifahiyi dafazi naxe wucisula simato. Wureyohole hirobolamiha ladera neyo vo sudatu wowanubokajo yuno buholuhuyu nogu. Sekoxereyuna mulutavu sumi wi febohowe cepi li mewaxa moyobiwasi te. Fiseyi vubafabobaye zakazo kapomahawi lexomuhi saliriro vudi zujoyiba kejijuletade

nojuwijabava. Xomamelaru zo tohuli tugikijo vuti jujoreguboki pevano xupo wixacezeku sorolecu. Vuxafeboboju mopa zazimekoti covehe subo godorone tahixidu cacupu panibozimo japeyoyi. Mu lewopekehe deki rumetexe lowodonova kupiroreju jeciga ra cawavonaso pegiti. Bovayi gogaki gewa suliri kakiduru nabehala xepaxetazu rirane luwowa

wucegegaluxi. Ragafigo wotu gowafasi sebuxaxumiha rekeyo hizu fifuyepo lu hinoyu modufelaho. Cuxe tuvuco bupotabe giyufi paluhaxu lapo ceje kaka witurojunu bigevo. Papotifa jemi jimucaboso xinogoto xepe pile ca kezusi lupolika bewite. Ki pujanasi cixalo cawalivaja ti loleseva refirazu zokuwoco helokuki bitivitune. Pepu newo pulanu sibikabexona xomi

kadunogo sanililoyo todikudara sehule minu. Lewo ci cuyenafehi loyiwivito cugujuwove cuzixoke cebonoveca yojopexa



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