Fossas abissais: são as depressões mais profundas encontradas no fundo dos oceanos.
Fim do glossário.
- Encontro de duas placas oceânicas. Nesse caso, podem dar origem a arcos vulcânicos, que são cadeias de montanhas ou ilhas vulcânicas formadas próximo aos continentes, em limites convergentes de placas tectônicas. O arquipélago japonês e a fossa do Japão resultam desse tipo de limite, como mostra a primeira figura da página 80.
- Encontro de duas placas continentais. Nesse caso, a subducção do tipo oceânica não ocorre. Em vez de uma placa mergulhar sob a outra, geralmente elas se sobrepõem. O exemplo mais conhecido é o choque da placa Euro-Asiática com a placa Indiana, que originou a cadeia do Himalaia (veja a segunda figura da página 80).
FONTE: Adaptado de: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 57. CRÉDITOS: Luis Moura/Arquivo da editora
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FONTE: Adaptado de: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 57. CRÉDITOS: Luis Moura/Arquivo da editora
FONTE: Adaptado de: PRESS , Frank et al. Para entender a Terra. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 57. CRÉDITOS: Luis Moura/Arquivo da editora
Limites divergentes
Esse tipo de limite também é chamado cristas em expansão, ou margens construtivas. Nesses pontos as placas estão em processo de separação: o magma vindo do interior da Terra causa o afastamento das placas tectônicas e, consequentemente, a formação de uma nova crosta oceânica, ou seja, um novo assoalho oceânico, como se pode ver na figura abaixo e na figura que mostra a expansão do fundo dos oceanos, que apresentamos na página 78. São exemplos de formações de limites divergentes as cordilheiras submarinas Mesoatlântica e Mesopacífica.
FONTE: Adaptado de: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 52. CRÉDITOS: Luis Moura/Arquivo da editora
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Limites transformantes
Neste caso, as placas deslizam horizontalmente uma ao lado da outra, ao longo de uma linha conhecida como falha de transformação. São as chamadas zonas de conservação, uma vez que não há destruição nem formação de novas crostas, e a área da placa permanece constante.
FONTE: Adaptado de: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 52. CRÉDITOS: Luis Moura/Arquivo da editora
Nesses deslizamentos as placas podem se resvalar e causar terremotos de grandes proporções na superfície terrestre, como o que provocou grave destruição na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, em 1906.
Geralmente, as falhas transformantes estão no fundo dos oceanos. No continente, a mais conhecida é a falha de San Andreas (Califórnia, Estados Unidos). Com cerca de 1.300 km de comprimento, essa falha é limite da placa do Pacífico com a placa Norte-Americana, que deslizam horizontalmente uma pela outra cerca de 5 cm por ano.
LEGENDA: Vista aérea do planalto de Carrizo, com destaque para a falha de San Andreas, na Califórnia, Estados Unidos. Foto de 2014.
FONTE: Kevin Schafer/Biosphoto/Minden Pictures/Agência France-Presse
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