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Piezometria: do grego piézo, 'comprimir', 'fazer pressão', a piezometria é um ramo da Física que estuda a pressão dos fluidos ou da compressibilidade das substâncias.

Fim do glossário.



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As águas subterrâneas, como representam a maior parte da água doce líquida do planeta, servem para abastecer cidades e indústrias, e favorecem as atividades agrícolas. Por tudo isso, estão sujeitas à poluição e à contaminação.

Os depósitos de água subterrânea estão mais protegidos do que os de água superficial, pois a camada de solo sobrejacente atua como filtro físico e químico. Mesmo assim, é frequente a contaminação dos lençóis de água subterrânea ou aquíferos, o que é uma consequência direta da poluição dos solos.

Os poluentes capazes de atingir as águas subterrâneas têm origem variada. Podem ser resultado de atividades humanas ou vir das rochas armazenadoras de água. O elevado teor de flúor contido nas águas do nordeste do Paraná e na região paulista de Águas da Prata, por exemplo, produz uma doença chamada fluorose, que provoca a destruição dos dentes em crianças e adultos, em vez de protegê-los. No estado de São Paulo, por exemplo, nas águas da região de Ibirá, foi detectada a presença de vanádio, substância cuja absorção causa má formação congênita em crianças.

Os maiores poluidores da água subterrânea são, a exemplo do que ocorre com as águas continentais, praticamente os mesmos atores: o chorume de lixões, de aterros sanitários e de cemitérios, as fossas sépticas ou esgotos, os depósitos subterrâneos de postos de gasolina, os agrotóxicos, os fertilizantes e os aterros industriais.

Há também casos em que a devastação da cobertura vegetal em áreas de recarga dos aquíferos resulta no rebaixamento do lençol de águas subterrâneas e consequente redução das disponibilidades hídricas da bacia.

Os rios e sua poluição

As águas que não se infiltram no solo escorrem pela superfície, em caráter permanente, intermitente ou esporádico.

Podemos definir rio como uma corrente de água quase sempre permanente, que leva o excesso das águas continentais superficiais até os oceanos, mares e lagos. As águas das chuvas ou do degelo escoam, normalmente, dos pontos mais altos para os mais baixos. Ao se juntarem com as águas que brotam das fontes, formam pequenos cursos de água, que ganham volume, originando os rios. Reveja no Capítulo 8 as ilustrações que representam as planícies e vales fluviais.

Chamamos bacia hidrográfica as terras banhadas ou percorridas por um rio e seus afluentes.

Os rios que formam uma bacia hidrográfica estão organizados hierarquicamente, formando uma rede hidrográfica: rio principal, afluentes e subafluentes.

FONTE: Adaptado de: PRESS, F. et al. Para entender a Terra. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 315, 324-325. CRÉDITOS: Luis Moura/Arquivo da editora



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A linha de maior altitude que delimita a área da bacia hidrográfica é chamada divisor de águas.

Os rios se diferenciam uns dos outros pelo tamanho, pelo tipo de terreno que percorrem, por seu regime hidrológico, pela constância do escoamento de suas águas e por sua fonte de alimentação. Por fonte de alimentação entendemos a maneira pela qual o rio recebe suas águas.

Glossário:




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