Dicionário contábil


LÁPIDE. Pedra onde foram feitos os primeiros registros contábeis. LAPPING



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LÁPIDE. Pedra onde foram feitos os primeiros registros contábeis.

LAPPINGEncobrimento de falta de caixa por meio de atrasos seriados de lançamentos de recebimentos.

LARGURA DE BARRAMENTO. Número de bits que podem ser movimentados de cada vez entre a CPU e os outros dispositivos do computador.

LAST IN, FIRST OUT. Ver Método Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS).

LAUDO PERICIAL. Consiste em um relatório escrito no qual os peritos expõem as conclusões da perícia, fundamentada nos estudos e observações realizados.

LAYOUT. Disposição, plano ou esquema dos equipamentos ou instalações de um determinado espaço físico.

LEAD-TIME. Em sistemas de compra, o tempo entre a colocação do pedido e seu recebimento; em sistemas de produção, o tempo total de espera, movimentação, fila, preparação e processamento para cada componente produzido.

LEAN PRODUCERS. Produtores que adotam a Produção Enxuta em empresas de classe mundial.

LEAN PRODUCTION / LEAN MANUFACTURING. Produção Enxuta.

LEARNING CURVE. Curva de Aprendizagem ou Curva de Experiência, a promessa de que as pessoas e as organizações tornam-se melhores em suas tarefas pela repetição destas.

LEASE-BACK. Um tipo de operação de arrendamento mercantil, onde uma empresa vende os bens a um banco de investimento, banco de desenvolvimento ou caixa econômica, para em seguida arrendá-los, ou seja, alugá-los para si próprio.

LEASED ASSETS. Ativos arrendados.

LEASING. Arrendamento Mercantil. Contrato de aluguel de bens. É uma modalidade de financiamento.

LEASING IMOBILIÁRIO. Arrendamento mercantil de imóvel, por exemplo, lojas e escritórios.

LEASING MOBILIÁRIO. Arrendamento mercantil de bens móveis, por exemplo, máquinas, veículos etc.

LEAST-SQUARES METHOD – Método dos Mínimos Quadrados

LEDGER. Razão. Razonete.

LEDGER CARD. Ficha Razão.

LEGAL ENTITY. Pessoa Jurídica.

LEI ANTITRUSTE. Legislação destinada a evitar monopólios e restrições ao livre comércio.

LEI DA USURA. O Decreto nº 22.626 de 07.04.1933, dizia que “é de interesse superior da economia do país que não tenha o capital, remuneração exagerada, impedindo o desenvolvimento das classes produtoras”. Este decreto assinado por Getúlio Vargas ficou conhecido como “Lei da Usura”, que previa pena de seis meses a um ano de prisão para quem estipulasse taxas de juros superiores a 12% (doze por cento) ao ano.

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS. Instrumento utilizado pela administração pública, que visa conduzir, traçar rumos para a elaboração dos orçamentos anuais, de acordo com o plano plurianual.

LEI DO PREÇO ÚNICO. A idéia que, em um mercado competitivo, se dois ativos são equivalentes, eles terão o mesmo preço de mercado.

LEILÃO. Modalidade de licitação, efetuada pelas entidades públicas, entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens móveis, a quem oferecer maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS. É um periférico do Computador. É uma espécie de scanner que permite reconhecer um código através da leitura das barras.

LESSEEArrendatário

LESSOR - Arrendador

LETRA EXPLICATIVA. É uma indicação dos exames de auditoria, na qual são utilizadas letras minúsculas do alfabeto para explicação de uma informação recebida, ou algo mais simples, como uma conferência documental.

LETRAS A PAGAR. Conta que registra letras de câmbio a pagar.

LETRAS A RECEBER. Conta que registra letras de câmbio a receber.

LETRAS DE CÂMBIO. Forma de investimento temporário utilizado pela entidade para investir suas disponibilidades.

LEVANTAMENTO DO BALANÇO. Elaboração de um balanço, demonstrando a situação patrimonial da empresa.

LEVANTAMENTO DO INVENTÁRIO. Elaboração de um inventário dos bens da empresa, normalmente feito para posterior levantamento do balanço.

LEVERAGE. Alavancagem.

LEVERAGE BUYOUT. Assunção de controle ou tomada de controle de uma empresa com o uso de fundos emprestados, geralmente por um grupo incluindo algum membro da atual administração.

LIABILITY. Passivo, Exigível.

LIBOR. Sigla de London Interbank Offered Rate. Taxa de Juros cobrados pelos banqueiros ingleses.

LICITAÇÃO. Ato pelo qual as entidades públicas garantem a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a realização de gastos públicos. São modalidades de licitação: (a) concorrência; (b) tomada de preços; (c) convite; (d) concurso; (e) leilão.

LIFE-CYCLE COSTING. Forma derivada das novas maneiras de encarar o ciclo de vida de um produto e a equipe que vai tratar dele, desde as etapas mais embrionárias de seu projeto.

LIFO. Abreviatura do método de controle dos estoques Last In, First Out. Ver Método Último a Entrar, Primeiro a Sair.

LIGAÇÕES EXTERNAS. Relacionamento das atividades de uma empresa dentro de seu segmento da cadeia de valores com aquelas atividades de seus fornecedores e clientes.

LIGAÇÕES INTERNAS. Relacionamentos entre atividades dentro da cadeia de valores de uma empresa.

LIGTH PEN. Ver Caneta Ótica.

LIKELY ERROR. Erro provável, a soma de erros conhecidos e erros projetados.

LIMITADA. Ver Sociedade Limitada.

LIMITE DE CRÉDITO. Valor concedido por uma instituição financeira ou outra empresa qualquer, para ser utilizado.

LIMITED ASSURANCE (OR NEGATIVE ASSURANCE). Garantia limitada, isto é, declaração de que nada tenha chegado à atenção do auditor que indicasse qualquer violação de critérios.

LIMITED LIABILITY CORPORATION. Sociedade Anônima.

LIMITED “LIABILITY” PARTNERSHIP. Limited Partnership. Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada. Comandita. É uma variação da sociedade comum (general partnership). A diferença está em que um ou mais sócios podem ter responsabilidade limitada, desde que pelo menos um deles tenha responsabilidade ilimitada.

LIMITED, OR FINITE, POPULATION. População limitada ou finita. Veja População.

LIMITES DE CONTROLE. Máximo desvio permitido de um padrão.

LINGUAGEM C. É uma Linguagem de Programação. Permite maior aproveitamento dos mais novos recursos dos equipamentos atuais, tanto na plataforma – MS-DOS quanto na plataforma OS/2 e MS-WINDOWS.

LINGUAGEM CLIPPER. É uma Linguagem de Programação. Desenvolvida pela empresa Nantucket e fortemente derivada do Gerenciador de Banco de Dados dBASE.

LINGUAGEM DE ALTÍSSIMO NÍVEL. É uma Linguagem de Programação muito mais acessível ao usuário, face ao grau de simplicidade com que as “instruções” são constituídas. Não requer o mínimo de conhecimento sobre o equipamento. Utiliza-se de maior quantidade de recursos de hardware se comparada a outras linguagens de programação para a realização de uma dada tarefa.

LINGUAGEM DE ALTO NÍVEL. É uma linguagem de programação mais acessível ao usuário. Constitui-se de regras básicas e códigos mais próximos da linguagem do ser humano.

LINGUAGEM DE BAIXO NÍVEL. É uma Linguagem de Programação, a qual está ainda bem próxima da usada pela máquina, contudo com alguns artifícios que a torna mais acessível ao usuário.

LINGUAGEM DE CONSULTA. Linguagem de quarta geração, de alto nível e fácil utilização, para acessar dados armazenados.

LINGUAGEM DE DEFINIÇÃO DE DADOS. Parte de um sistema de gerenciamento de dados que define cada elemento de dado como ele aparece no banco de dados antes de ser traduzido para a forma exigida por diversos programas de aplicação.

LINGUAGEM DE MÁQUINA. Linguagem de Programação utilizada na primeira geração de software de computadores; consiste em seqüências de dígitos binários (0 e 1). Está mais próxima da máquina, é a própria linguagem com a qual a máquina trabalha.

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO. É a regra básica que permite a melhor integração e buscam o melhor relacionamento entre o software e o hardware, bem como o usuário em questão. Existem pelo menos quatro classes de linguagens de programação: (a) Linguagem de Máquina; (b) Linguagem de Baixo Nível; (c) Linguagem de Alto Nível e (d) Linguagem de Altíssimo Nível.

LINGUAGEM GRÁFICA. Linguagem de quarta geração para exibir dados computadorizados em forma gráfica.

LINHA DE PRODUTO. Agrupamento de produtos similares.

LINHA RETA (STRAIGHT-LINE). Linear. Taxas Fixas. Ver Método de Quotas Constantes.

LIQUIDAÇÃO. Terceira etapa da Despesa Pública Orçamentária. Verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

LIQUID ASSETS. Disponibilidades.

LIQUIDEZ. Avaliação da capacidade de pagamento da empresa.

LIQUIDEZ GERAL. Mede quanto a empresa possui de recursos não aplicados em ativos permanentes para cada real de dívida. É aferida pela divisão da soma do ativo circulante com o realizável a longo prazo e as duplicatas descontadas, pela soma do exigível total com as duplicatas descontadas. Ver Quociente de Liquidez.

LIQUIDITY. Liquidez.

LIQUIDITY RATIO. Índice de liquidez.

LISTA DE ATIVIDADES. Especifica o produto, quantidade do produto, atividade, a quantia de cada atividade que se espera que seja consumida por produto.

LISTA DE MATERIAIS. Uma especificação das quantidades de material direto que podem ser usadas na fabricação de determinada quantidade de um produto.

LISTING OF ACCOUNTS PAYABLE. Listagem de contas a pagar, resumo de todas os montantes devidos aos fornecedores ao final do ano.

LITERATURA CONTÁBIL. Obras escritas que tratam da Contabilidade.

LIVESTOCK. Gado. Semovente.

LIVRO ARRESTADO. Livro apreendido para averiguação.

LIVRO AUXILIAR. Devido ao volume de operações realizadas pela empresa, pode-se criar livros subsidiários que ajudam para o melhor controle contábil. Exemplos: Livro Diário Auxiliar de Caixa, Livro Diário Auxiliar de Recebimentos, Livro Diário Auxiliar de Pagamentos etc.

LIVRO BORRADOR. Rascunho do Diário elaborado mediante a análise dos comprovantes. Usado quando da Contabilidade manualizada.

LIVRO BORRÃO. Livro contábil não mais utilizado, que servia para anotar os fatos ocorridos sem levar em consideração a técnica contábil e era a base para o Livro Borrador.

LIVRO CAIXA. Livro que registra todas as entradas e saídas de dinheiro.

LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL. Livro em que é apurado o Lucro Real da empresa, criado pela legislação brasileira com o objetivo de separar a apuração do resultado fiscal da contabilidade financeira.

LIVRO DE ATAS DAS ASSEMBLÉIAS. Livro obrigatório para as sociedades anônimas, que registra o conteúdo das reuniões dos acionistas.

LIVRO DE ENTRADAS. Livro que é um desmembramento do Livro Caixa, e que registra apenas as entradas de dinheiro na empresa.

LIVRO DE ESTOQUES. Livro que registra todas as entradas e saídas do estoque e mantém seu saldo atualizado.

LIVRO DE PRESENÇA DOS ACIONISTAS. Livro obrigatório para as sociedades anônimas, que contém as assinaturas dos acionistas presentes às reuniões etc.

LIVRO DE REGISTRO DE AÇÕES NOMINATIVAS. Livro obrigatório para as sociedades anônimas, que destaca o nome dos acionistas, número de suas ações, resgate de ações, transferências etc.

LIVRO DE TRANSFERÊNCIA DE AÇÕES NOMINATIVAS. Livro obrigatório para as sociedades anônimas, que no caso de transferência, o cedente e o comprador devem assinar esse livro.

LIVRO DIÁRIO. Livro obrigatório (exigido por lei) em todas as empresas. Registra os fatos contábeis em partidas dobradas, na ordem cronológica de dia, mês e ano.

LIVRO FISCAL. Livro que registra operações que possam vir a ser solicitadas pelo fisco.

LOAN. Empréstimo.

LÓGICA DIFUSA (FUZZY LOGIC). (1) Diversos conceitos e técnicas em IA para utilizar regras para representar conhecimento impreciso, incerto ou não confiável. (2) tecnologia que traduz descrições em linguagem natural para políticas de decisões em algoritmo por meio de um modelo matemático. (3) Conjunto de dados, obtidos em linguagem natural, difusos transformados em variáveis numéricas, aplicados em Inteligência Artificial para adaptar-se a funções logísticas, de custos, de investimentos e de incertezas por ocasião de planejamento orçamentário.

LÓGICA FORMAL - Estudo que tem por objeto determinar quais as operações que são válidas e quais não o são (também chamada de lógica racional, ou lógica formal aristotélica, lógica clássica) dentro do principio de não contradição.

LÓGICA PARACONSISTENTE – lógica na qual as inconsistências não necessariamente conduzem a trivializações, ou seja, lógica que desafia o princípio clássico da não contradição, em geral utilizada em sistemas de informação que operam as questões inferenciais, com questões logísticas e analise estratégica de custos, nas industrias para as quais a programação matemática clássica não resolve satisfatoriamente as questões de previsão e planejamento.

LÓGICA SIMBÓLICA (Symbolic Logic) Processo de dedução que inicia e depende de postulados, definições e premissas com o emprego de símbolos que representam sistemas, categorias, classes e proposições.

LOGISMOGRAFIA. Doutrina da Contabilidade que estuda a relação de três pensamentos diferentes: o econômico, o administrativo e o computístico.

LOGÍSTICA. O fluxo de materiais, serviços e comunicações, necessários para gerir o fluxo.

LOGÍSTICA INTEGRADA. Uma lógica única que guia o processo de planejamento, alocação e controle de recursos comprometidos com a distribuição física, apoio à manufatura e operações de aquisição e venda de produtos e serviços.

LO-LO. Transbordo por suspensão (Lift-on/Lift-off).

LONDON INTERBANK OFFER RATE (LIBOR). Taxa que os bancos de crédito mais elevado cobram uns dos outros por empréstimos substanciais de eurodólares com prazo de um dia no mercado de Londres.

LONG-FORM REPORT – Relatório de forma longa

LONG HAUL. Transporte rodoviário de longa distância.

LONG TERM ASSET. Ativo de Longo Prazo.

LONG TERM LIABILITY. Passivo de Longo Prazo.

LOSS. Perda, Prejuízo.

LOSS CONTINGENCY. Perda ou prejuízo contingencial.

LOTE ECONÔMICO DE COMPRA (LEC). A quantidade ótima (mais econômica) de materiais que devem ser pedidos de uma só vez; representa o tamanho do pedido que minimiza o total dos custos do pedido e de manter o produto em estoque.

LOWER OF COST OR MARKET. Custo ou Mercado, o menor.

LPA (EPS). Abreviação para lucro por ação, ou “earnings per share”.

LPT – Longest Processing Time. Regra prioritária que designa a maior prioridade daquelas tarefas com o Maior Tempo de Processamento.

LRF. Lei de Responsabilidade Fiscal. Lei no 101 de 04/05/2000, prevista pelo artigo 163 da Constituição Federal de 1988, que objetiva corrigir o rumo da administração pública, limitando as despesas às receitas por meio da adoção de planejamento governamental, organização e controle. a fim de dar transparência as ações de governo em relação à população. Lei que altera a anterior Lei no 4.320/64 em seus anexos de demonstrações contábeis por meio das portarias da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda no 471 de 19/09/2000 e no 469 e no 470 de 20/09/2000.

LTN. Sigla de Letras do Tesouro Nacional.

LTPD – Lot Tolerance Percent Defective. Porcentagem de Tolerância a Defeitos de Lotes.

LUCRATIVIDADE. Indicadores calculados na Demonstração do Resultado do Exercício que mostram, por exemplo, quantos centavos se ganham com cada real vendido. Normalmente a base de cálculo são as vendas, custos etc.

LUCRO. Profit.

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA. Lucro da empresa antes da dedução do Imposto de Renda, indicado na Demonstração do Resultado do Exercício.

LUCRO BRUTO (GROSS MARGIN). Receita de Vendas menos Custo das Vendas. Ver Resultado com Mercadorias.

LUCRO ECONÔMICO. É o que pode ser consumido sem enfraquecer o valor subjetivo da empresa. Num certo sentido o lucro (resultado) apurado pela contabilidade na DRE é econômico. O resultado apurado pelo Fluxo de Caixa é financeiro.

LUCRO EXTRAORDINÁRIO – Em Economia representa o saldo excedente das receitas menos as despesas, incluindo o rendimento do capital empregado como despesa, isto é, o valor econômico adicionado, o excedente ao lucro normal. Veja Lucro Normal e Valor Econômico Agregado.

LUCRO GANHO PELAS AÇÕES ORDINÁRIAS. Forma de análise de balanços. Expressa o lucro ganho em cada ação ordinária, após o imposto de renda e os dividendos de ações preferenciais, se estes forem fixos. Sua fórmula é: (Lucro Líquido – Dividendos Preferenciais) / Número de Ações Ordinárias.

LUCRO INFLACIONÁRIO. É o antigo saldo credor de correção monetária ajustado pelas variações monetárias e pelas receitas e despesas financeiras computadas na determinação do lucro líquido do ano calendário. A correção monetária de Balanço foi extinta em 1995.

LUCRO LÍQUIDO. Sobra líquida à disposição do sócio ou acionista, apurada na DRE.

LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO. Lucro líquido real apurado depois de reconhecidos os efeitos da inflação nas Demonstrações Contábeis.

LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO. Resultado da divisão do Lucro Líquido pela quantidade de ações em que está dividido o capital da empresa. Deverá ser demonstrado no final da Demonstração do Resultado do Exercício.

LUCRO NORMAL – Em Economia representa o saldo zero de receitas menos as despesas, incluindo o rendimento do capital empregado como custo, isto é, o resultado correspondente a recuperação de todos os ativos consumidos nas atividades, inclusive o custo do capital empregado, em que não há excedente. Veja Lucro Extraordinário.

LUCRO OPERACIONAL BRUTO. Diferença entre a Receita de Vendas, menos as suas deduções e o custo daquilo que tenha sido vendido. Ver Lucro Bruto.

LUCRO REAL. Lucro Fiscal ou Tributável. Lucro contábil ajustado de acordo com as exigências do Imposto de Renda. É obtido através da seguinte fórmula: Lucro antes do Imposto de Renda (+) Inclusões (-) Exclusões.

LUCRO REMANESCENTE. Ver Lucros Acumulados.

LUCRO TRIBUTÁVEL. Ver Lucro Real.

LUCROS. (1) Rendimentos resultantes do capital aplicado na empresa, pertence aos seus proprietários que nela investiram. Excesso de Receita em relação à Despesa. (2) Remuneração do Fator de Produção Gestão. Ver Superávit.

LUCROS ACUMULADOS. Normalmente remanescentes de lucros sem fim específico, sem destino certo, em suspenso, serão adicionados ao Lucro Líquido do próximo exercício social, para, em conjunto, participarem de uma nova distribuição (destinação). Também conhecido como Lucro Remanescente.

LUCROS DEFLACIONADOS. Lucro que é diminuído em função da inflação.

LUCROS E PERDAS. Profit and Loss.

LUCROS E PREJUÍZOS DE PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS SOCIEDADES. Subconta do grupo de Outras Receitas e Despesas Operacionais, em que serão registrados como operacionais os lucros ou prejuízos oriundos dos investimentos em outras empresas, normalmente de caráter permanente, ou seja oriundos dos investimentos de risco, e não dos de caráter especulativo.

LUVAS. Valor maior que pode ser pago por um bem, por ponto comercial e outros intangíveis.

M
MACHINERY. Maquinário. Máquinas.

MACHINERY AND EQUIPMENT. Máquinas e Equipamentos.

MACRS – Modified Accelerated Cost Recovery System – Sistema modificado de recuperação acelerada de custos de depreciação.

MAD – Mean Absolute Deviation. Medida de erro (desvio-padrão) da previsão geral para um modelo, é calculado pela soma dos valores absolutos dos erros das previsões individuais, dividida pelo número de períodos dos dados (n).

MAINFRAME. Computador de grande porte, geralmente utilizado para problemas comerciais ou militares.

MAIS-VALIA. Um tipo de valorização ocorrida no Ativo Permanente (Investimentos e Imobilizado) independente da vontade da administração da empresa.

MAJUR. Sigla de Manual (Imposto de Renda) de Orientação de Pessoa Jurídica.

MAKE-OR-BUY DECISION. Veja Decisão de Fazer ou Comprar.

MANAGED COST. Custo predeterminado. São custos fixos que surgem das decisões periódicas, geralmente anuais, refletindo diretamente as políticas da empresa. Trata-se de um custo previsto, também conhecido como custo programado ou custo discricionário.

MANAGEMENT ACCOUNTING. Contabilidade Gerencial.

MANAGEMENT LETTER. Carta gerencial, endereçada pelo auditor ao Conselho de Diretores ou sua Comissão de Auditoria (Audit Committee), para o CEO ou qualquer executivo designado para o recebimento desse documento, que contém recomendações relativas a assuntos contábeis, de auditoria, fiscais e de serviços de consultoria.

MANAGEMENT REPORTS. Relatórios Gerenciais.

MANAGEMENT REPRESENTATIONS. Representações gerenciais, demonstrações assinadas pela entidade para o auditor que atesta o conhecimento do cliente sobre questões importantes e corrobora declarações verbais feitas ao auditor pelo pessoal da entidade durante o contrato.

MANAGERIAL ACCOUNTING. Contabilidade Gerencial.

MANIPULADOR. A manipulação é uma atitude de má fé, onde são criadas condições artificiais de demanda, oferta ou preços, visando obter ganhos com as oscilações das cotações. A manipulação também pode ocorrer através da divulgação de notícias falsas (boatos) com a finalidade de forçar a alta ou queda das cotações de um determinado papel.

MANUFACTURING COST. Custo de Fabricação.

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