Unidade Móvel Juvenil-Ações e Intervenções na Comunidade



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Elaborado por: Alexandra Balsas

Ana Lúcia Vitorino

Sara Martins
Enfermeiras na Unidade Móvel Juvenil, do Núcleo Saúde Mais Próxima

Unidade Móvel Juvenil-Ações e Intervenções na Comunidade

O Núcleo Saúde Mais Próxima surgiu em maio de 2012, inicialmente como um programa itinerante que ia (e continua a ir) ao encontro das pessoas dos bairros da cidade de Lisboa, com o intuito de as sensibilizar para a importância de fazer vigilância de saúde e prevenção das principais patologias crónicas que afetam os portugueses, através de rastreios de saúde. Estes rastreios são desenvolvidos por enfermeiras em unidades móveis que, a cada dois meses, abordam uma patologia diferente.

Em 2013 e após um ano de atividade revelou-se também importante dar resposta na área da infância e juventude, visto ter sido detetado que, em muitos casos, a vigilância de saúde também não era feita nestas faixas etárias. Assim, após alguns meses de preparação, a unidade móvel juvenil entra em atividade em setembro, tendo como população alvo crianças e jovens dos 0 aos 18 anos.

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Ilustração - Unidade Móvel Juvenil

As atividades foram direcionadas para diferentes áreas, nomeadamente para avaliar hábitos alimentares (número de refeições diárias, consumo de frutas e legumes, consumo de bebidas açucaradas, quantidade de água ingerida diariamente, consumo de laticínios, aleitamento materno, consumo de alimentos ricos em açúcares e gorduras), hábitos de higiene (frequência de higiene oral, uso de fio dentário, acompanhamento no dentista/higienista oral), hábitos de atividade e hábitos de repouso. Em complemento, na consulta de enfermagem avaliou-se igualmente o peso, comprimento/altura e índice de massa corporal (IMC), tensão arterial, glicemia e colesterolemia total; calculou-se e avaliou-se os percentis de desenvolvimento; fez-se a observação física; fez-se o rastreio oral (observação geral do interior da boca), rastreio visual (acuidade visual ao longe com recurso a escala optométrica, testes de Hirschberg, Brückner, Ishihara, posições do olhar), rastreio auditivo (observação dos canais auditivos externos). No entanto, é de salientar que estas atividades só foram desenvolvidas mediante autorização prévia do encarregado de educação e de acordo com a idade da criança/jovem.


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Ilustração - Avaliação da altura
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Ilustração -Avaliação do Perímetro Cefálico
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Ilustração - Observação da Cavidade Oral
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Ilustração - Observação da Cavidade Oral

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Ilustração -Observação do Canal Auditivo Externo


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Ilustração - Avaliação Analítica (glicemia e colesterolemia)

A anamnese é feita através de um questionário aplicado aos encarregados de educação ou a jovens com mais de 12 anos sobre dados demográficos como a data de nascimento, sexo, etnia, escolaridade, vigilância de saúde, estado do Plano Nacional de Vacinação (PNV) e número de pessoas do agregado familiar. Neste sentido, avaliou-se igualmente os tipos de família a que as crianças/jovens pertencem porque a família é o primeiro local de socialização. É no seio da mesma que se aprendem as regras sociais e as caraterísticas da cultura onde se está inserido tendo, por isso, uma grande influência nos hábitos de saúde.


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Ilustração - Anamnese (Preenchimento do Questionário de Saúde)

Segundo diversos autores, como Hanson (2005) e Relvas (2002) referida por Figueiredo (2012), existem vários tipos de família. Para esta análise optou-se por considerar família nuclear (pai, mãe e filhos apenas dessa relação), família alargada (família nuclear mais outros elementos da família materna e/ou paterna), família monoparental (apenas um progenitor a viver com os filhos), família reconstituída (após separação do casal um dos membros volta a criar uma nova família onde podem estar também inseridos os filhos do novo conjugue). Consideraram-se também as crianças/jovens que vivem institucionalizadas e as que vivem apenas com os tios e/ou avós. Ao longo destes anos de atividade verificou-se que o tipo de família mais comum é a nuclear.

De acordo com o Portal da Saúde (2009), as doenças cardiovasculares, das quais fazem parte a Diabetes Mellitus (DM), a Hipertensão Arterial (HTA) e a Hipercolesterolemia (HC), são responsáveis por cerca de 40% dos óbitos em Portugal e são hereditárias. Assim, é pertinente conhecer estes antecedentes familiares, juntamente com a existência de patologia ocular presente em muitas das situações e que é igualmente em muitos casos hereditária, para que desde cedo se inicie a sensibilização no sentido de prevenir estas doenças ou atuar o mais cedo possível para evitar repercussões.

A vigilância de saúde tem um papel fundamental na prevenção de doenças. Contudo, verificou-se pelas respostas dos pais/E.E. que muitas vezes esta é confundida com idas às urgências em caso de doença aguda. Por vezes, apesar de conhecido o verdadeiro significado de vigilância de saúde esta é descurada como se verifica na análise detalhada dos dados de cada equipamento.

Como parte da vigilância de saúde inclui-se a vacinação. As vacinas são um meio muito mais eficaz a salvar vidas e a prevenir doenças do que qualquer tratamento médico. Em Portugal, a Direção-Geral de Saúde (DGS) definiu um programa universal, gratuito e acessível a todos, o PNV. Nele são apresentados esquemas de vacinação aconselhados, mas que não são obrigatórios. Todavia, “para que o PNV continue a ser um êxito é necessário manter elevadas coberturas vacinais (…) para todas as vacinas do Programa” (DGS, 2012). No entanto, dado o contexto de atuação tem sido difícil a obtenção destas informações porque não nos é facultado o acesso ao boletim de vacinas.

Conforme referido pela DGS (2013): “o padrão de crescimento, a composição corporal e o comportamento alimentar durante o 1.º ano e 2.º anos de vida são determinantes para a programação futura no que respeita ao estado nutricional e composição corporal”. Daí a importância do levantamento dos hábitos alimentares. A alimentação tem um papel fundamental na nossa qualidade de vida e no funcionamento do nosso organismo, sendo por isso muito importante adotar uma dieta saudável, variada, completa e polifracionada. A variedade e o equilíbrio entre os diferentes grupos alimentares da roda dos alimentos é a chave de uma alimentação saudável (DGS, 2012). No entanto, tem-se vindo a perceber que a população da zona de atuação da unidade móvel juvenil não cumpre na sua maioria estas recomendações.

A água é um bem necessário e essencial para o nosso organismo, fazendo atualmente parte da roda dos alimentos. Posto isto, o Instituto de Hidratação e Saúde –IHS (2008) elaborou uma tabela de recomendações (tabela 1) sobre a quantidade de água que deve ser ingerida diariamente por indivíduos com idade igual ou superior a dois anos, não existindo valores comensuráveis até essa idade. Com base nesta tabela desde o início de 2014 que se tem feito o levantamento das quantidades de água ingerida. Todavia, este é um assunto para o qual nem as crianças/jovens nem encarregados de educação estão muito despertos pelo que nem sempre tem noção, mas em muitos casos a quantidade de água ingerida é inferior ao recomendado.
Tabela - Necessidade de água ao longo da vida do IHS





Feminino

Masculino

Crianças (2 a 3 anos)

1 L

5 copos

1 L

5 copos

Crianças (4 a 8 anos)

1,2 L

6 copos

1,2 L

6 copos

Crianças (9 a 13 anos)

1,4 L

7 copos

1,6 L

8 copos

Adolescentes e adultos

1,5 L

8 copos

1,9 L

10 copos

O leite e seus derivados devem fazer parte da alimentação das crianças/jovens, porque é parte integrante da roda dos alimentos. São ricos em proteínas de alto valor biológico, que fornecem nutrientes essenciais ao crescimento e ao bom desenvolvimento. Porém nem todos são totalmente recomendados, visto conterem um alto teor de gorduras saturadas e colesterol (DGS, 2005). Mas um número ainda considerável de crianças/jovens consome regularmente lacticínios gordos, apesar da maioria optar por meio-gordos.

Para além da água e do leite, os sumos e refrigerantes são outras bebidas que fazem parte de um grande número de crianças/jovens (no inquérito nutricional aplicado averiguou-se o consumo de “refrigerantes com gás”, “sumos ou refrigerantes sem gás “e “leite com adição de chocolate/açúcar”). Todavia, a Organização Mundial de Saúde -OMS (2015) reconhece que o consumo de grandes quantidades de açúcares livres1 ameaça a qualidade da dieta. Especificamente, as bebidas com elevado teor de açúcar têm sido apontadas como fator da redução da densidade óssea, como cariogénicas e aparentemente redutoras do controlo do apetite. Uma das justificações, para esta última consequência, é que os mecanismos fisiológicos de saciedade supostamente são menos eficientes do que após a ingestão de alimentos sólidos (Carvalho, 2014). Um estudo concluiu também que as crianças que bebem mais refrigerantes são mais propensas a desenvolver excesso de peso (WHO, 2003).

O estudo COSI (2010) realizado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e DGS, sobre o consumo de alimentos ricos em açúcares como doces e refrigerante, revelou que cerca de 90% das crianças portuguesas come doces e bebe refrigerantes pelo menos quatro vezes por semana. Estes dados ajudam a tornar Portugal um dos países da europa com maior número de crianças com excesso de peso, segundo a Comissão Europeia. Esta tendência é visível na população atendida por esta unidade móvel.

Neste sentido, a recomendação firme da OMS (2015) é que ao longo de toda a vida a ingestão de açúcares livres seja baixa. Tanto em adultos como em crianças esta deve corresponder a menos de 10% da quantidade de calorias totais recomendadas por dia. Ou seja, as calorias devem ser obtidas através de outros alimentos, de acordo com a roda dos alimentos, que não refrigerantes ou outros alimentos sólidos ricos em açúcares (que muitas vezes tem igualmente elevado teor em gordura).

No inquérito alimentar avaliou-se o consumo de alimentos ricos em açúcares e gorduras agrupados nos seguintes grupos: 1) Bolicao®, Manhãzitos®, bolachas com creme, bolos; 2) folhados, batatas fritas, salgados, snacks fritos; 3) gomas, rebuçados, chocolates, gelados e 4) papas tipo Cerelac®/Nestum® ou cereais com mel/chocolate.

Para a avaliação de cada um dos parâmetros antropométricos (peso, altura, perímetro cefálico e IMC) usou-se as novas curvas de crescimento e percentis da OMS, de acordo com atualização do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil (DGS, 2013). Os novos percentis definem que os percentis de IMC ≤ 3 são considerados representativos de magreza, percentis de IMC ≥85 e <97 são considerados representativos de excesso de peso e percentis de IMC ≥ 97 representam obesidade.

O programa nacional de promoção de saúde oral da DGS de 2005 menciona que apenas 33% das crianças com 6 anos de idade não apresentavam cáries dentárias. Este mesmo programa nacional revela igualmente que 2,95% das crianças com 12 anos de idade possuíam dentes cariados, perdidos e obturados na dentição permanente.

Os problemas de saúde oral podem estar relacionados com diversos fatores de risco, sendo alguns deles modificáveis e outros não modificáveis. A composição química e a morfologia dentária têm vido a ser reconhecidas como determinantes para a suscetibilidade na formação de cárie dentária. Como principais fatores modificáveis, temos nomeadamente o tipo de alimentação e uma higiene oral ineficaz ou inexistente. Alguns estudos demonstram que existe uma relação inversa entre a frequência da escovagem dos dentes e a prevalência de cárie precoce na infância. Além da frequência dos cuidados de higiene oral, é igualmente importante a idade com que se iniciam estes cuidados. Existem alguns estudos que nos revelam que as crianças que iniciam a escovagem dos dentes mais cedo, apresentam uma menor prevalência de cáries na infância ou quando apresentam cáries estas são de menor gravidade (Harris et al., Chu et al, referido por Borralho, 2014). A Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) referindo a DGS recomenda que independentemente da idade a higiene oral seja feita duas vezes por dia, uma delas obrigatoriamente ao deitar.

A ajuda e supervisão de um adulto, nomeadamente pai e mãe, na escovagem dos dentes é um fator igualmente importante na prevenção e controlo de cáries na infância. Segundo a American Academy of Pediatric Dentistry, a supervisão dos pais na escovagem dos dentes é importante até cerca dos 7/8 anos de idade da criança.

Tal como já referido, o tipo de alimentação pode ser responsável por contribuir para o aparecimento precoce de cáries na infância. Os microrganismos da flora oral aderem à superfície dentária criando a placa bacteriana. Se existe um consumo regular e/ou em excesso de alimentos e/ou bebidas açucaradas, esta placa bacteriana é continuadamente alimentada, favorecendo o seu aumento e propagação na superfície dentária. A quantidade de placa bacteriana existente superfície dos dentes da criança, pode ser um sinal preditivo de cárie precoce na infância. No que se refere à dieta cariogénica na criança, devem ser considerados diferentes fatores, nomeadamente a quantidade e a frequência da ingestão de açúcares, o tipo de substrato e a sua consistência, e as características da própria alimentação infantil.

De acordo com a OMS (2015) o termo “higiene refere-se a condições e práticas que ajudam a manter a saúde e a prevenir a disseminação de doenças”. Desta forma se percebe, que a higiene corporal é uma prática que deve ser desenvolvida e aprendida desde logo e realizada frequentemente, em especial as zonas do corpo que são mais propensas a acumular sujidade como pés, mãos, genitais, axilas e virilhas.

Especificamente, a higiene dos ouvidos deve ser feita sem que se introduza nada dentro do canal auditivo, porque este é revestido de pelos e glândulas que produzem o cerúmen (cera do ouvido) que tem propriedades microbianas e que vai saindo do canal de forma espontânea. Assim, a introdução de cotonetes dentro do canal para sua higiene está desaconselhada porque vai afetar este sistema de defesa do organismo e vai originar a acumulação de cerúmen no interior do canal, o que pode levar, consequentemente à sua obstrução. Esta situação foi verificada em vários casos.

A atividade física é “igualmente percebida, atualmente, como um comportamento determinante da saúde e da capacidade funcional” (Observatório Nacional De Atividade Física E Desporto - ONAFD, 2011). Segundo a DGS atividade física regular fornece inúmeros benefícios (físicos, mentais e sociais) para a saúde das crianças e jovens, nomeadamente: menor probabilidade de virem a fumar; maior performance académica; promoção e desenvolvimento das capacidades sociais dos adolescentes. De uma forma mais detalhada o ONAFD recomenda que entre os 6 aos 17 anos, se acumule diariamente 20 a 30 minutos de atividade vigorosa (correr, subir e descer, saltar) e os restantes 30 a 40 minutos de atividade física de intensidade pelo menos moderada, perfazendo 1 hora por dia. Para além desta atividade, 2 a 3 vezes por semana também são aconselhadas atividades ou exercícios que promovam a melhoria da força muscular, flexibilidade e resistência óssea. Esta questão é a mais difícil de averiguar, muitas vezes considerou-se apenas os dias de educação física na escola.

Por oposição as horas passadas a ver televisão e a jogar videojogos, no computador, telemóvel ou tablet segundo o National Health Examination Survey II, Gortmaker et al (1986-1990) e Dennison (2002), aumentam a prevalência de excesso de peso e o risco de obesidade. Troiano et al. afirma também a utilização de meios eletrónicos por longos períodos de tempo, diminuem as oportunidades para a prática regular de exercício físico (Ribeiro, 2008). Segundo N. Wong e colaboradores (1992) referido por Setzer (2012), ver 2 a 4 horas de televisão por dia aumenta 2,2 e 4,8%, respetivamente, o risco de vir a ter os valores de colesterol elevado.

Porém, os dados do National Health Examination Survey II relevam que em média as crianças entre os seis e os onze anos passam 24 horas por semana a ver televisão (Ribeiro, 2008). Em Portugal, um estudo de 1992, revelou que as crianças do 1º, 2º e 3º ciclo veem televisão em média durante 3 horas. Aqui não foram incluídas as horas passadas a ver filmes de vídeo ou a jogar vídeo jogos/no computador (Mendes e Fernandes, 2003).

O visionamento de televisão influencia identicamente a qualidade de sono. O estudo de Calçado, et al., (2014) a 234 adolescentes de ambos os sexos e idade entre 11 e 17 anos, denotou que o excesso de uso de aparelhos eletrónicos influencia diretamente a regulação do sono, devido principalmente do excesso de exposição à claridade. O sono é uma função essencial a todos os seres humanos e consoante a idade as necessidades variam, conforme se pode constatar na Tabela . Em média as crianças/jovens com que nos temos deparado dormem entre 10 a 12 horas diárias.
Tabela - Número de horas de sono recomendadas por faixas etárias


Idade

Horas de sono durante a noite*

Recém-Nascido

10 a 18h30 durante todo o dia

3 a 12 meses

9 a 12 horas

1 a 3 anos

10 a 12 horas

3 a 6 anos

11 a 12 horas

6 a 12 anos

10 a 11 horas

≥ 12 anos

9 horas

Adaptado de: Loureiro, Câmara e Goes, 2011 e Grupo de Estudos do Sono da Sociedade Brasileira de Pediatria, (s.d)

* nos recém nascidos estas horas são ao longo de todo o dia


Ao longo destes dois anos de atividades na unidade móvel juvenil apercebemo-nos que muitos dos hábitos que permitem ter uma vida saudável e que devem ser adquiridos o mais cedo possível não estão presentes. No entanto, este primeiro levantamento revela a importância de fazer um estudo mais aprofundado do impacto das ações de enfermagem na alterações de hábitos de vida como a nível do consumo frequente de alimentos ricos em açúcares e gorduras, da escovagem dos dentes, o número de horas de sono ou o número de horas passadas a usar aparelhos eletrónicos. Estes também são temas sobre os quais não existem muitos estudos aprofundados relativamente à população do distrito de Lisboa.

Importa ainda referir que durante este tempo de atuação esta equipa tem acompanhado várias crianças ou jovens. Ou seja, são feitos vários atendimentos às mesmas crianças/jovens e é possível verificar em alguns casos o início da aquisição de bons hábitos de saúde que eram importantes ser quantificados de forma a ser feita uma avaliação do trabalho até agora desenvolvido.



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1 “Incluem os monossacarídeos e os dissacarídeos adicionados aos alimentos e às bebidas pelo fabricante, pelo cozinheiro ou pelo consumidor, além dos açúcares naturalmente presentes no mel, nos xaropes, nos sucos de frutas e nos concentrados de sucos de frutas.” (OMS, 2015)

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