Indicadores de Gestão para os Estabelecimentos Militares de Saúde


Quadro 14: Aplicação da Estrutura de Indicadores Propostos



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Quadro 14: Aplicação da Estrutura de Indicadores Propostos







 

 

 

 

 

 







 

Dados de 2007

Dados de 2008




 

Designação

Numerador

Denominador

Resultado

Numerador

Denominador

Resultado




 

Custos C Pessoal

5,000,000 €

6,500,000 €

76.9

4,000,000 €

6,500,000 €

61.5




 

Despesas com titulares Exercito no período

230,000 €

314,500 €

0.7

205,000 €

314,500 €

0.7




 

Despesas Deficientes das Forças Armadas no período

70,000 €

314,500 €

0.2

60,000 €

314,500 €

0.2




 

Produtividade por Médico

18,900 €

25,000 €

0.8

70,000 €

15,000 €

4.7




 

Taxa de Recebimentos

1,283,000 €

2,150,000 €

59.7

1,756,000 €

1,942,000 €

90.4




 

Grau Utilização Receitas Próprias

790,000 €

2,200,000 €

35.9

870,000 €

2,600,000 €

33.5




 

Taxa facturação por subsistema

400,000 €

2,150,000 €

18.6

360,000 €

1,942,000 €

18.5




 

Retorno por Serviço

9,500 €

12,000 €

0.8

30,000 €

14,000 €

2.1




 

Grau Execução Orçam. no período - Despesa

790,000 €

1,000,000 €

79.0

870,000 €

1,000,000 €

87.0




 

Comparação Execução Orçamental da Despesa

790,000 €

1,242,000 €

63.6

780,000 €

790,000 €

98.7































Relativamente ao quadro anterior, poderemos tecer alguns comentários, ainda que os dados sejam meramente académicos:

Quanto ao Indicador Custos com Pessoal, ele evidencia o peso que têm as remunerações no total dos custos, podendo ver-se uma redução de 15,4% de um ano para o outro, consequência, talvez, de algum redimensionamento hospitalar, com cortes nos custos com pessoal.

As Despesas com titulares do Exército no período considerado, resultam num rácio cujo valor é inferior a 1. Mesmo conjugado com o indicador seguinte, o valor da soma de ambos situa-se abaixo de 1, o que logo à partida nos permite considerar que o Crédito Especial atribuído pela Direcção de Saúde para fazer face aos custos das consultas e meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica, continua a ser suficiente.

Também as despesas com Deficientes das Forças Armadas diminuíram de 2007 para 2008, e situam-se num rácio menor que 1, o que logo à partida nos permite concluir, tal como no indicador anterior, que a conjugação dos valores consumidos pelos titulares e pelos DFA, sendo inferior à unidade, continua a ser coberto pelo Crédito Especial da Direcção de Saúde.

Já o indicador de produtividade por médico evidencia que o clínico em questão teve uma produção negativa no primeiro ano, e muito positiva no segundo. São os factores que concorrem para esses valores negativos que temos de analisar: faltou às consultas por doença ou outro motivo? Começou a trabalhar só no final do ano económico? Os custos com a sua consulta são altos no primeiro ano porque foi adquirido algum equipamento para a sua consulta? Enfim, há várias questões que se colocam, e que poderão justificar ou não os valores negativos.

Dos sub-sistemas, a taxa de recebimentos é bastante mais elevada em 2008, onde se nota que a facturação enviada durante o ano foi quase toda liquidada dentro do respectivo ano económico, ao contrário de 2007, onde só foram liquidados cerca de 60%.

Nos valores apresentados pelo indicador Grau Utilização de Receitas Próprias, a produção hospitalar é superavitária, ou seja, as Receitas Próprias geradas são consumidas na média de 34% no cômputo dos dois anos considerados, o que evidencia uma folga de mais de 60%. Deve o Hospital pedir um aumento do orçamento de Despesa em Receitas Próprias, para utilizar os valores entregues no cofre do tesouro em proveito de investimentos em equipamentos ou infra-estruturas do Hospital.

Na Taxa de Facturação por Sub-sistema, aquele que foi considerado concorre com cerca de 18% para a facturação do hospital, dando-nos empiricamente a noção de que também os seus utentes serão cerca de 18% do total de utentes não-titulares que utilizam o HM.

Foi negativo no primeiro ano o Retorno do Serviço considerado, embora esse valor negativo tenha sido recuperado e compensado no ano seguinte. Não temos dados para avaliar o que terá acontecido nesses dois anos, mas indubitavelmente as estratégias implementadas no ano de 2008 tiveram sucesso.

Quanto ao Grau de Execução Orçamental da Despesa em cada um dos anos, no ano de 2008 ele foi superior ao do ano anterior em 8%, mostrando que não estão ainda a ser consumidos todos os recursos disponíveis, o que permite alguma folga nas despesas correntes.

Por último, o indicador Comparação Execução Orçamental da Despesa mostra que em 2007 foram consumidos por via da despesa somente 63,6% do valor consumido em 2006. Esta tendência de redução manteve-se em 2008, embora se tenha atenuado, ano no qual foram consumidos 90,8% do valor do ano de 2007.

De forma relativamente rápida, estes indicadores permitiram-nos tirar algumas conclusões, ou dar-nos pistas para averiguarmos desvios e procurar corrigi-los.

Conclusão

Não é possível uma gestão eficiente de uma organização sem que nela exista um sistema de informação contabilístico-financeira e orçamental que, em conjunto com outras ferramentas de gestão, permita a obtenção de informações operacionais que possibilitem o acompanhamento contínuo e permanente do seu desempenho. Um hospital não é excepção a isto. Para além da informação global e agregada, é também necessária informação mais detalhada, dada pela contabilidade analítica, que possibilite a responsabilização dos gestores dos diversos serviços pela sua gestão.

Em Portugal, os Hospitais, SA e, posteriormente, os EPE foram um passo importante na introdução de novos mecanismos de gestão nos hospitais públicos. A maior autonomia administrativa e financeira, associada a uma maior liberdade na gestão de recursos humanos e nas aquisições de consumíveis, permitiu um considerável salto qualitativo. Os resultados, de acordo com os vários estudos mencionados, progrediram nalguns aspectos, mas as conclusões mostram também que muito existe ainda para fazer, havendo portanto um largo espaço para melhorias.

Ao longo deste trabalho ficou clara a importância e algumas vantagens relevantes que a introdução de instrumentos de medida de desempenho económico-financeiro nas instituições de saúde oferece:



  • No estabelecimento de uma política de afectação de recursos para a prestação de cuidados de saúde, baseada nos princípios da equidade e da justiça distributiva, em especial no que respeita ao processo de tomada de decisão de investimentos em cuidados;

  • No estabelecimento de prioridades; e

  • No racionamento do financiamento das instituições de saúde.

Na verdade, torna-se fundamental reconhecer a necessidade de critérios bem definidos e estruturantes para essa política de distribuição de recursos, baseada na eficiência comprovada da gestão.

A existência de uma matriz de indicadores de desempenho económico-financeiro, ao nível do Ministério da Defesa, baseada num sistema informático de gestão hospitalar ramificado por todos os Estabelecimentos Militares de Saúde produtores de informação, permitirá que, quando interpretados de forma integrada com outros dados complementares, se apurem eventuais desvios dos resultados, em relação aos objectivos pré-planeados. A definição do sistema de indicadores, orientados por critérios de economia, eficiência, eficácia, efectividade e de capacidade de proporcionar mais desempenho, gera competitividade, favorecendo o aparecimento de políticas inovadoras e a criação de mecanismos de ajuste necessários para a correcção dos eventuais desvios.

A estrutura de 10 indicadores propostos neste trabalho procurou aliar a utilidade que a sua informação poderá ter para a equipa de Gestão, particularmente na Secção de Logística, e para a Direcção dos Hospitais Militares, com algum pragmatismo que se julga fundamental na implementação duma instrumento de gestão deste tipo.

Abrangendo aspectos económico-financeiros considerados cruciais na Administração dos Hospitais Militares, como sejam os Custos com Pessoal, a produtividade dos médicos, a prestação de serviços por subsistemas típicos da saúde militar, conjugados com o respectivo recebimento, e a execução orçamental, designadamente das despesas, entende-se que os indicadores propostos podem ser um instrumento fundamental de apoio à gestão interna daquelas Unidades. Por outro lado, conjugam dados que são de fácil acesso, logo o seu cálculo é relativamente simples e rápido.

A selecção apresentada foi ainda baseada nalguma experiência profissional, que ajudou à escolha dos indicadores mais representativos. No entanto, admite-se como uma limitação deste trabalho alguma subjectividade associada a esta escolha, pois outro autor poderia vir a sugerir outro conjunto.

Não obstante, entendemos que este trabalho representa um salto qualitativo para a prática da avaliação económico-financeira dos Hospitais Militares em Portugal, sobretudo considerando a inexistência de indicadores do tipo dos sugeridos. Cremos, portanto que, embora as limitações referidas, alguma contribuição foi conseguida para o preenchimento de uma importante lacuna e para o início de uma área de investigação que permita colmatar as necessidades existentes nesta área.

Um desenvolvimento que se pode esperar deste trabalho é colocar estes indicadores num questionário, enviando-os aos Directores e responsáveis pela Gestão de todos os HM portugueses, e à própria Direcção de Saúde do Exército, para averiguar da sua pertinência e assim incentivar o uso da estrutura a nível nacional.

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