Universidade estadual de campinas


EFEITO DA GLICINA NO PERFIL INFLAMATÓRIO ASSOCIADO À DOENÇA PERIODONTAL EXPERIMENTAL



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EFEITO DA GLICINA NO PERFIL INFLAMATÓRIO ASSOCIADO À DOENÇA PERIODONTAL EXPERIMENTAL


Érica Cecchini Madiutto (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Dagmar Ruth Stach-Machado (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A doença periodontal abrange todas as lesões que afetam os tecidos gengivais, os tecidos conjuntivos periodontais e o osso alveolar. A placa bacteriana é seu agente etiológico principal, mas é a resposta imune do hospedeiro que induz a destruição do tecido periodontal. A resposta imune do hospedeiro pode ser influenciada e modulada contribuindo deste modo, com agravamento ou resolução das lesões. Wheeler et.al. (2000) descreveram que uma dieta rica em glicina inibe a ativação de células inflamatórias.como macrófagos alveolares, células de Kupfer e neutrófilos. A glicina apresenta propriedades antiinflamatórias por induzir uma hiperpolarização na membrana celular e inibir a entrada de íons cálcio, necessários para ativar uma cascata de eventos citoplasmáticos, a qual é responsável pela tradução de genes-alvos como citocinas pró-inflamatórias. O objetivo deste trabalho é estudar o efeito do aminoácido não essencial glicina na resposta inflamatória utilizando como modelo a doença periodontal experimental induzida por ligadura em ratos Wistar, avaliando o padrão de migração das células inflamatórias (neutrófilos e macrófagos) e a expressão gênica das metaloproteinases de matriz (MMP-2 e MMMP-9) por RT-PCR semi-quantitativo no tecido periodontal gengival na fase aguda da lesão (3, 5 e 7 dias). A dose da glicina foi padronizada avaliando-se o efeito sistêmico nos órgãos alvos como fígado, baço e rim.

Doença periodontal - Glicina - Inflamação


B0245

ANÁLISE DE PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS NO SANGUE DE RATOS EM DIFERENTES TEMPOS PÓS-EXERCÍCIO EXAUSTIVO AGUDO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE JEJUM PRÉVIO


Danilo Lopes Ferrucci (Bolsista PIBIC/CNPq), Fernando Catanho (Co-orientador) e Profa. Dra. Denise Vaz de Macedo (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
Nosso objetivo foi verificar o comportamento de biomarcadores de resposta inflamatória, lesão muscular e defesa antioxidante em ratos após protocolo de exercício exaustivo agudo, na ausência ou presença de jejum prévio. Ratos do tipo Wistar (n = 80), do sexo masculino, com 3 meses de idade passaram inicialmente por um período de adaptação, sendo em seguida divididos em quatro grupos: grupo controle alimentado (CSJ), grupo controle jejum (CJ), grupo exercitado jejum (EJ) e grupo exercitado sem jejum (ESJ). O protocolo de exercício consistiu de natação com sobrecarga equivalente a 10% da massa corporal até a exaustão. Quando indicado, os animais foram colocados em jejum de 30 horas antes do exercício. Lotes de 6 a 8 animais foram sacrificados nos seguintes tempos pós-exaustão: 3, 6, 24 e 48 h. Os resultados obtidos mostraram que o jejum amplificou a resposta inflamatória, que provavelmente passou de local para sistêmica, com aumento persistente nos níveis de lesão muscular. Já o grupo ESJ exibiu uma resposta inflamatória mais branda, com pico 6 h pós-exaustão na maioria dos biomarcadores analisados.

Processo inflamatório - Exercício exaustivo agudo - Jejum


B0246

AVALIAÇÃO DE DUAS EQUIPES DE HANDEBOL FEMININO COM E SEM PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO.


Eduarda Faria Abrahão Machado (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Denise Vaz de Macedo (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A periodização do treinamento consiste no planejamento do volume e intensidade dos exercícios e períodos de repouso entre as sessões. O objetivo desse estudo foi analisar o comportamento dos resultados obtidos em testes de performance, específicos para o handebol, de duas equipes de handebol feminino, uma com treinamento físico periodizado (ECP) e outra sem (ESP), em dois momentos: 1ª coleta (início da temporada 2005) e 2ª coleta (final da temporada 2005). As variáveis antropométricas estatura (cm), massa corporal total (kg) e percentual de massa gorda (%) não apresentaram diferenças significativas, intra e inter grupos. Nos testes de performance: teste de 30 metros (T30), salto horizontal triplo alternado (ST), arremesso de medicine ball de 1kg (MB1) e 3kg (MB3) a ECP apresentou melhores resultados (p<0,05) que a ESP. Já na comparação intragrupo as equipes não apresentaram diferenças significativas entre os dois momentos. Esses dados confirmam que a periodização do treinamento físico é importante para um melhor desenvolvimento das capacidades físicas das atletas de handebol. Embora não tenhamos detectado melhoras, ao final da temporada, a periodização mostrou-se importante para, ao menos, manter os ganhos obtidos em periodizações anteriores.

Capacidades físicas - Periodização - Handebol


B0247

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO EM RATOS PARA PADRONIZAÇÃO DA APLICAÇÃO DE CARGAS EM TESTES DE DESEMPENHO DURANTE A NATAÇÃO


Renato Buscariolli de Oliveira (Bolsista PIBIC/CNPq), Rodrigo Hohl (Co-orientador), Prof. Dr. René Brenzikofer (Co-orientador) e Profa. Dra. Denise Vaz de Macedo (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A utilização da natação em testes de desempenho em ratos parte do pressuposto que o animal melhor adaptado a esse estímulo irá levar um tempo maior para alcançar a exaustão. Para isso, a modulação da intensidade do esforço é feita pela adição de pesos de chumbo presos ao animal, determinados através de um percentual da massa corporal de cada rato, desconsiderando-se uma força física fundamental inerente ao meio líquido: o empuxo. Nesse trabalho propomos uma metodologia que utiliza-se da densidade (i.e empuxo) dos animais para a aplicação de cargas em testes de desempenho de natação até a exaustão. Para tanto, desenvolvemos um sistema de mensuração do volume dos ratos para o cálculo da densidade. Num segundo momento avaliamos se essa nova forma de aplicação de cargas era responsiva a um protocolo de treinamento sistematizado. Os resultados obtidos mostraram que nossa proposta é reprodutível, fidedigna e sensível ao treinamento, sendo que não necessariamente o animal mais pesado suporta maior carga.

Padronização - Natação - Ratos


B0248


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