Universidade estadual de campinas


AVALIAÇÃO DA EXPRESSÃO DE ENOS E NNOS NO AMBIENTE UTERINO DE GESTAÇÃO NORMAL E ANORMAL DE CAMUNDONGOS



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AVALIAÇÃO DA EXPRESSÃO DE ENOS E NNOS NO AMBIENTE UTERINO DE GESTAÇÃO NORMAL E ANORMAL DE CAMUNDONGOS


Juliana P. Braz (Bolsista PIBIC/CNPq), Ana C. Deckman, Eliana M. Lippe, Karina Y.Degaki, Gonçalo A.G.Pereira e Prof. Dr. Áureo T. Yamada (Orientador), Instituto de Biologia – IB, UNICAMP
O sucesso da gestação envolve comunicações célula-célula da interface materno-fetal através de mediadores químicos que regulam os comportamentos destas células. Alterações neste equilíbrio podem resultar em perda gestacional. Dentre os mediadores, o óxido nítrico (NO) tem participação importante na homeostasia do útero gestante. Neste trabalho foram avaliadas através do RT-PCR e imunocitoquímica as expressão das enzimas eNOS e nNOS no ambiente uterino de camundongos nos 8º e 10 dias de gestação normal e anormal induzida pela lesão embrionária. Foram detectadas reações nNOS positivas nas células no miométrio, na parede das artérias, na decídua, no epitélio das glândulas uterinas, nas células trofoblásticas gigantes e nas células uNK. Pelo RT-PCR foram confirmadas as expressões de eNOS e nNOS no ambiente uterino de animais normais e de embrião lesionados que apresentam aumento de permeabilidade vascular. A detecção da expressão de eNOs e nNOS nas células uNK é inédita e aponta para uma via adicional da produção de NO na gestação que podem estar relacionadas com o controle da permeabilidade vascular no útero gestante.

Oxido nítrico sintase - Útero gestante - Células natural killer uterina


B0241

ALVOS MOLECULARES DO ESTUDO DA INDUÇÃO DA APOPTOSE DE CÉLULAS LEUCÊMICAS PELA RIBOFLAVINA


Vanessa Gonçalves dos Santos (Bolsista PIBIC/CNPq), Ana Carolina dos Santos Souza (Co-orientadora) e Profa. Dra.. Carmen Veríssima Ferreira (Orientadora), Instituto de Biologia - IB, UNICAMP
A riboflavina é uma vitamina pertencente ao complexo vitamínico B2 e desempenha importante função como componente das coenzimas flavina adenina dinucleotídeo (FAD) e flavina mononucleotídeo (FMN). Recentemente, nosso grupo demonstrou que a riboflavina irradiada induz apoptose de células tumorais. Portanto, o objetivo principal desse trabalho foi identificar os alvos moleculares responsáveis pela ação antitumoral da riboflavina irradiada, utilizando-se como modelo experimental células da leucemia mielóide humana. As células foram tratadas com riboflavina irradiada (5 a 50 µM) por 24h e em seguida a expressão e atividade de proteínas relacionadas com vias de sobrevivência ou apoptóticas foram analisadas através das técnicas: imunoblotting e citometria de fluxo. A análise das células por citometria de fluxo demonstrou exposição de fosfatidilserina na camada externa da membrana plasmática confirmando a morte celular por apoptose. Resultados obtidos por western blotting demonstraram: a) a ação citotóxica da riboflavina irradiada está associada ao aumento da expressão do receptor de morte Fas e seu ligante FasL, sugerindo o envolvimento da via apoptótica extrínseca; b) a inibição de atividade da serina treonina fosfatase (PP2A), a qual é um importante regulador da cascata apoptótica intrínseca; c) inibição de IAP1 que é uma proteína inibidora de apoptose; d) expressiva ativação das caspases 3, 8 e 9; e) inibição da PKB, enzima fortemente correlacionada com mecanismos de manutenção da sobrevivência celular. Os resultados obtidos apontam a riboflavina como um candidato em potencial como agente antitumoral.

Apoptose - Leucemia - Riboflavina


B0242

TEMPO DE AQUISIÇÃO DO TOMATO YELLOW VEIN STREAK VIRUS (TYVSV) POR MOSCA-BRANCA, Bemisia tabaci, E ALTERAÇÃO DO NÍVEL PROTEÍCO DO VETOR


Guilherme Coutinho de Melo Serrano (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Claudio Luiz Messias (Orientador), Instituto de Biologia - IB,UNICAMP

A grande maioria das viroses agrícolas é transmitida por membros do grupo dos afídeos. Nesse grupo se destaca mosca-branca, considerada a maior praga agrícola mundial da atualidade a mosca-branca parasita de mais de 550 espécies de plantas sendo responsável pela vetorização de cerca de 60 tipos de geminivírus., muitos desses em espécies de importância agrícola. A planta quando atacada sofre de sérias desordens fisiológicas que podem comprometer 100% da produção. Neste trabalho buscou-se determinar o tempo de aquisição do TYVSV de Licopersicun esculentun pela vetor via PCR e alteração ao nível de proteína causada por essa contaminação. Plantas infectadas foram separadas em 10 gaiolas teladas e grupos de moscas livres de vírus foram postas em contato com o hospedeiro. Tomou-se 20 indivíduos para cada um dos seguintes tempos ½, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 horas de contato com a planta infectada. O DNA total foi extraído e a PCR realizada com primers para a região do capsideo viral. Os amplicons foram seqüenciados e a identidade do vírus confirmada. Visando obter informações adicionais sobre a relação patógeno-hospedeiro foram feitas eletroforeses 2D das proteínas totais de indíviduos sadios e contaminados com TYVSV. Pelos resultados a aquisição viral é detectável pela PCR após 5 hoaras de contato com plantas infectadas e que o vírus altera o conteúdo protéico do vetor.

Mosca-branca - Geminivírus - Proteínas

B0243

VARIABILIDADE MOLECULAR E PARA PERFIL DE PROTEÍNAS EM SPHENOPHORUS LEVIS VAURIE, 1978 (COLEOPTERA, CURCULIONIDAE) BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR


Lorrayne Faddoul Cabral de Mello. (Bolsista SAE/UNICAMP), Célia Bresil, Álvaro Sanguino (Centro de Tecnologia Canavieira – Piracicaba/SP) e Prof. Dr. Claudio Luiz Messias (Orientador), Instituto de Biologia – IB, UNICAMP
No Brasil, o complexo sulcroalcoleiro gera uma renda de US$ 7 bilhões e a cana-de-açúcar é a base para todo esse agronegócio, representado por 350 indústrias de açúcar e álcool e 1.000.000 de empregos diretos e indiretos. A cana-de-açúcar é atacada por cerca de 80 pragas, entre elas o Sphenophorus levis .A planta é atacada pelas larvas que para se alimentarem abrem galerias nos perfilhos. Dependendo da agressividade desse ataque na cana rebrota, ocorre a morte da touceira. Neste trabalho buscou-se avaliar a variabilidade molecular e o perfil de proteínas totais em representantes de S. levis (macho, fêmea, larva) vindos de diversos municípios do estado de São Paulo a saber: Iracemapólis, Jaú, Luis Antônio, Ourinhos, Pradópolis, Piracicaba e Pirassununga. Pelos resultados observa-se a ocorrência de variabilidade para proteínas em eletroforese de poliacrilamida entre os sexos e estágios larvais, o mesmo ocorrendo a nível molecular via PCR utilizando-se primers ao acaso, mostrando assim existir um polimofismo.

Bicudo da cana-de-açúcar - Variabilidade molecular - Proteínas


B0244


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