Português 9º ano



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, acesso em: 12 jun. 2015) e Dicionário Online de Português (disponível em: ) — nesses casos, aparecem significados ligados ao sentido literal de brisa; Achando (disponível em: ) — nessa página, aparecem os significados dar uma vacilada, não entender; Dicionário informal (disponível em: , todos os acessos em 12 jun. 2015) — nesta última página aparece: “Significado: Perca de noção momentânea, sensação de tontura ou confusão”. Como se trata de um dicionário informal, feito pelos próprios internautas, é importante chamar a atenção para a falta de rigor que pode haver. Neste caso, por exemplo, destaque a forma “perca”, que, de acordo com a gramática normativa, está errada: a forma correta seria perda. Por outro lado, esses dicionários informais nos possibilitam ter acesso a novas palavras que circulam nos diferentes grupos sociais.

Caso considere oportuno, durante o trabalho com esta sequência de atividades reflexivas, comente com os alunos que as criações neológicas são mais comuns na literatura, na publicidade, no humor e em áreas que envolvem inovação conceitual ou técnica (ciência, religião, esporte e outras atividades especializadas). Por meio dessas criações, renovamos as normas e o léxico da nossa língua; exercemos a nossa força transformadora sobre a língua que se mostra viva, sempre se renovando.

p. 188

Texto 1 — mensagem de rede social

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. Para este momento, basta que os alunos respondam que ele se esqueceu de dar o nome de um disco (CD), provavelmente referente ao show sobre o qual estava falando.

2. Professor: chamar a atenção dos alunos para a escrita que procura representar a entonação da fala por meio da repetição das letras que representam os sons; para a falta de pontuação; e para um possível erro de digitação na duplicação da letra w em show — todas são ocorrências em razão da informalidade própria dessa situação de escrita.

a) Dependendo da região ou da maior ou menor familiaridade dos alunos com a linguagem dos meios digitais, a oração pode representar menor ou maior dificuldade para ser compreendida. Caso seus alunos tenham mais dificuldade, procure explorar com eles o sentido global da mensagem com perguntas complementares como: “vocês acham que ele está falando bem ou mal do show?”. Espera-se que os alunos percebam que o locutor está se referindo ao show como algo prazeroso, vibrante, que o deixou entusiasmado, delirante.

b) Brisei.

c) Os alunos não irão encontrar o verbo brisar com o sentido apresentado na mensagem, pois se trata de um neologismo bastante atual, ainda não dicionarizado. Dos dicionários consultados, apenas o dicionário Michaelis de língua portuguesa traz o verbo brisar, mas o sentido atribuído a ele guarda identidade com o sentido literal. Eles encontrarão a palavra brisa, substantivo que significa “vento leve, fresco”. No uso informal, pode significar “coisa alguma, nada” (“Disso só ganhei brisa!” ou “Ele vive de brisa”).

d) Espera-se que os alunos percebam que, na mensagem, tem o sentido de “se perder”, de “se distrair”, “se deixar levar por outros pensamentos ou sentimentos”.

3. a) A que já faz parte do dicionário é show e pertence ao inglês.

b) Caso nenhum dos alunos saiba a língua de origem da palavra, peça que eles levantem hipóteses sobre isso e sobre o seu significado, tendo em vista o contexto de uso. A palavra vibe também vem do inglês e significa “vibração, energia” e é usada entre os jovens como gíria.

c) No lugar de vibe, poderíamos usar “vibração” (que é a tradução do inglês para o português) ou equivalente. Sugestão: “Opa! Fiquei tão entusiasmado com a vibração do espetáculo musical que me esqueci de falar o nome do disco”.

p. 189

Texto 2 — reportagem

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. A reportagem aborda o problema das pessoas que vivem o tempo todo conectadas na

Página 448

internet e em outros meios de comunicação e sofrem com o excesso de informação.



2. a) A palavra infoxicação. Professor: se necessário, oriente os alunos a procurar no dicionário a palavra mote, que aparece no comando da questão.

b) Foi formada pela junção das palavras informação e intoxicação.

c) Resposta pessoal. Espera-se que os alunos admitam que com a nova palavra há uma economia no uso de palavras, além de ser um modo criativo de se referir ao problema.

d) Espera-se que os alunos considerem que só o uso frequente por determinados grupos sociais fará a palavra ser incorporada ao léxico da nossa língua.

3. Espera-se que os alunos relacionem conectividade ao acesso à internet e que consigam identificar hiper- como um morfema (prefixo) que é usado em muitas palavras e que tem o sentido de “muito”, de “algo acima do padrão normal”. Neste caso, hiperconectividade significa “estar conectado à internet o tempo todo”.

4. Espera-se que, durante a discussão, os alunos considerem tanto a nossa característica criativa quanto a necessidade de encontrar uma palavra que expresse melhor o que desejamos dizer, nos diferentes contextos em que interagimos.

p. 190-191

Processos de formação de palavras

A abordagem dos processos de formação de palavras visa o conhecimento sobre os mecanismos de formação de palavras de que dispomos na língua, sem, entretanto, a preocupação de que os alunos memorizem os tipos de processo, que podem ser consultados sempre que necessário. O objetivo maior, nesta sequência de exercícios, é possibilitar que os alunos reflitam sobre o valor produtivo e criativo desses mecanismos para produzir os sentidos que se pretende nos textos.

Ao final do caderno, nos anexos, os alunos encontrarão uma lista de elementos mórficos (radicais, prefixos e sufixos) que poderão consultar tanto ao longo da reflexão proposta neste tópico, quanto durante a realização dos exercícios propostos na seção Atividades.

Derivação e composição

Sugerimos que esta primeira sequência de questões, que explora o poema “Nascemorre”, de Haroldo de Campos, seja realizada coletivamente, visto que se trata de um poema concreto que exigirá uma mediação mais de perto, considerando a complexidade que as questões possam representar para os alunos.

Propomos, ainda, que a cada questão discutida você oriente os alunos a fazerem anotações no caderno.

Ainda é possível providenciar para a turma ou orientá-la a buscar na internet vídeos baseados nesse poema. Há vários, entre eles um realizado pelo músico Gilberto Mendes, também ligado ao movimento concretista.



RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. a) As formas primitivas são: nascer e morrer.

b) Aparecem nas formas derivadas: renasce, remorre, desnasce e desmorre. Também poderão ser apontadas aqui as palavras nascemorrenasce e nascemorre. Neste caso, será importante esclarecer que elas são compostas — o que trataremos nas questões seguintes. Professor: será importante comentar que os verbos nascer e morrer aparecem conjugados na terceira pessoa do singular: nasce / morre. Neste caso, trata-se de uma modificação na palavra primitiva para flexionar uma forma existente e não para criar uma nova palavra. Ou seja, trata-se de flexão dos verbos e não de derivação de palavras.

Caso haja oportunidade e você considere pertinente, também poderá ser interessante conversar com o aluno sobre a construção “se / nasce / morre nasce”: o se pode ser um pronome indicativo da indeterminação do sujeito (se nasce, se morre...) ou pode ser uma conjunção que indica causa ou condição (uma vez que nasce, morre...).



c) São derivadas de uma palavra primitiva e simples (com um só radical).

d) Em renasce, remorre, desnasce e desmorre, além de cair o -r, foram acrescidos, respectivamente, o prefixo re- e o prefixo des-. Professor: caso considere pertinente, comente com os alunos que em nasce e morre, foi eliminado o -r final para que os verbos sofressem flexão.

Página 449

e) Espera-se que os alunos respondam que sim. Ao acrescentar o prefixo re-, em renasce e remorre, modificaram-se os significados dos verbos: nascer de novo e morrer novamente; e, ao acrescentar o prefixo des-, os significados possíveis são: desnascer — voltar à condição anterior à vida, não nascer; desmorrer — voltar à vida, fazer reviver ou não morrer.

Professor: aproveitar a oportunidade para lembrar que, nos casos de nasce e morre, com a eliminação do -r final, o verbo passa a indicar o número e a pessoa em que foi conjugado — o que não altera o significado da palavra primitiva, mas apenas apresenta uma forma variada da mesma palavra.



2. Alternativa d: Todas as alternativas anteriores apresentam sentidos possíveis dos versos.

3. a) Nascemorrenasce e morrenasce. Espera-se que os alunos considerem a hipótese de que ao criar essas palavras o poeta agrega o sentido de vida e morte em uma única palavra. E, em ambas, o que parece predominar é o sentido da vida.

b) Porque têm dois radicais, ou seja, foram compostas a partir de duas palavras primitivas (morrer e nascer).

4. Professor: para esta primeira leitura do poema, basta que, na discussão, os alunos considerem a recorrência do uso das mesmas palavras, que vão se intercalando ao longo do texto com as variações na significação em razão dos prefixos que são ora acrescidos, ora eliminados, o que leva à construção e à desconstrução dessas palavras. Essa repetição produz uma sonoridade que também é recorrente e que enfatiza a ideia de vida e de morte como o ciclo contínuo da vida: a vida é nascer e morrer, renascer e remorrer a cada dia; construir e desconstruir! Se considerarmos o sentido metafórico do dizer do poeta, podemos considerar que, ao longo da vida, vivenciamos esses sentimentos de “nascer e morrer” a cada experiência que temos.

5. Espera-se que os alunos considerem que o trabalho com a composição e a derivação foi importante para produzir o efeito pretendido, uma vez que, por meio das diferentes formações dos verbos primitivos, se pôde criar esse efeito de construção e desconstrução, de criação e recriação que pode ser relacionado ao movimento de nascer e morrer.

p. 191-192

Tipos de derivação

Texto 1

Converse com a turma

1. São quatro: a fase da lua aluada, da lua luneta, da lua de mel e da lua lunática.

2. Cada fase da Lua é marcada por um tipo de estudo a que se dedica: a aluada se dedica à tabuada; a luneta, à opereta; a de mel, ao céu; a lunática, à gramática.

3. Resposta pessoal.

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. As palavras da mesma família são lua, aluada, luneta e lunática.

2. Em aluada, derivação prefixal e sufixal; em luneta e lunática, derivação sufixal.

Professor: a respeito das questões 1 e 2, em luneta podemos reconhecer duas possibilidades: poderia ser a forma aportuguesada do francês lunette, “objeto em forma de lua; instrumento de óptica” (Dicionário Houaiss eletrônico da língua portuguesa, 2009) ou poderia ser a palavra lua (em sua forma original luna) acrescida do sufixo -eta (que indica diminutivo) e, neste caso, a palavra luneta significaria “lua pequena”. Importante observar, ainda, que se consideramos uma palavra aportuguesada (do francês lunette), ainda assim teremos um processo de derivação sufixal porque o sufixo -ette, formador de diminutivos em francês, é semelhante ao nosso -eta.



3. Prefixo: a-; sufixos -ada, -eta e -ática.

4. a) As palavras são: aluada/tabuada, luneta/opereta, lunática/gramática. Professor: em opereta ocorre uma situação semelhante à de luneta — a palavra entrou em nossa língua por um empréstimo de outra (neste caso, do italiano); porém, o sufixo italiano -etta também tem sentido semelhante ao nosso -eta, daí podermos considerar a palavra, para fins didáticos, como formada por derivação sufixal.

b) O recurso da rima.

c) Produz a repetição sonora que ajuda a dar melodia ao poema.

Página 450

5. O uso de palavras com o mesmo sufixo no final dos versos produz uma semelhança sonora.

p. 193-194

Texto 2

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. A personagem reclama da comida vegetariana que sua mãe quer que ele coma.

2. Significa comida à base de vegetais.

3. Quis dizer que não come alimentos de origem vegetal (ou simplesmente que não come vegetais).

4. a) Quis dizer que se alimenta basicamente de sobremesas, de doces.

b) I. Mesa.

II. Um prefixo: sobre-.

III. Derivação por prefixação.

c) Ele se baseou na formação da palavra vegetariano e usou a mesma terminação (sufixo) -riano. Professor: a palavra vegetariano vem do inglês vegetarian. Trata-se aqui de um caso similar ao que vimos em luneta e opereta: em vegetarian, temos o sufixo [ri]an que é similar ao nosso sufixo [ri]ano.

d) Espera-se que os alunos considerem que sim, porque, para falar de sua preferência gastronômica, o menino usou como base uma palavra que existe para criar a que precisava, reproduzindo o som final “riano” na tentativa de estabelecer uma equivalência por analogia.

5. a) Espera-se que os alunos identifiquem a partícula que sempre se repete: -ano.

b) Vegetariano: veget(a)-r-i-ano. Machadiano: machad(o)-i-ano (o i é vogal de ligação). Galileano: galile(u)-ano. Hugoano: hugo-ano. Americano: americ(a)-ano. Moçambicano: moçambi(que)-c-ano (o c é consoante de ligação). Pernambucano: pernambuc(o)-ano. Picassiano: picass(o)-i-ano (o i é vogal de ligação). Professor: auxilie os alunos a identificarem os radicais, explicando-lhes que devem usar como estratégia a identificação de outras palavras que façam parte da mesma família para verificar a parte que sempre se repete. Por exemplo: Picasso, Picassinho, picassiano; vegetal, vegetaria-

no, vegetativo, vegetou; Galileu, galileano; Hugo, Huguinho, hugoano.



c) Espera-se que os alunos considerem que poderia ter dito sobremesiano, sem a consoante de ligação -r. Há outras possibilidades de resposta, como sobremeseiro. Aceitá-las desde que pertinentes.

d) Espera-se que os alunos identifiquem o prefixo sobre- e o sufixo (ri)-ano, afixados na palavra primitiva mesa (sobre + mesa + + (ri)ano) — o que leva a definir o processo de formação como derivação prefixal e sufixal. Professor: será importante chamar a atenção dos alunos para o fato de que esses dois processos podem acontecer ao mesmo tempo e que não pode ser confundido com o processo de derivação parassintética. Neste caso, sobremesa já existe, embora mesariano não exista. Lembre-os de que a derivação parassintética só ocorrerá quando nenhuma das formas derivadas existir, como em des +alm(a) + ado, em que não existe nem o verbo desalmar nem o adjetivo almado.

p. 194-195

Texto 3

Converse com a turma

1. A personagem principal parece ser o avô do narrador.

2. a) Espera-se que os alunos percebam que o narrador quis dizer que o avô não possuía muitos dentes, era banguela.

b) Espera-se que os alunos percebam que um cego “desbengalado”, ou seja, sem bengala, é um ser vulnerável, logo, se agarrava ao menino buscando o apoio, inseguro sem a sua bengala.

c) Espera-se que os alunos percebam que assim como as crianças — que possuem uma curiosidade natural pelo mundo — o avô, apesar de velho, possuía um espírito “infantil”, de curiosidade e interesse pelo mundo.

3. Espera-se que os alunos percebam que o narrador parece sentir certa curiosidade,

Página 451

respeito e admiração pelo avô. O modo como a personagem fala do seu avô demonstra o respeito e a admiração que aquele tem por este, como se pode ver em passagens como: “Vovô era dos que se calam por saber e conversam mesmo sem nada falarem”; “Eu me admirava da sua magreza direita, todo ele musculíneo. O avô era um homem em flagrante infância, sempre arrebatado pela novidade de viver.”.



RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. a) Devagaroso — (de)vagar; desabandonado — abandonar; (um) agorinha — agora; crepusculando — crepúsculo; desbengalado — bengala; musculíneo — músculo.

b) Devagaroso: derivação sufixal; desabandonado: derivação prefixal e sufixal; (um) agorinha: derivação imprópria (por causa da substantivação do advérbio pela presença do artigo na frente), além da derivação por sufixação (diminutivo -inha); musculíneo: derivação sufixal; desbengalado: derivação prefixal e sufixal. O caso de “crepusculando” deve ser discutido mais cuidadosamente, de modo que os alunos percebam que aqui trata-se de uma derivação imprópria: o adjetivo crepuscular tornou-se um verbo, que foi flexionado no gerúndio (crepuscular, por sua vez, é originalmente um adjetivo derivado por sufixação do substantivo crepúsculo).

c) Derivação sufixal.

d) I. desabandonado (abandonar).

II. (um) agorinha (agora).

III. desbengalado (bengala); ou musculíneo (músculo).

IV. crepusculando (crepuscular / crepúsculo).

V. devagaroso (devagar).

2. Espera-se que os alunos indiquem que haveria alguma diferença de sentido (afinal, não se pode supor que a escolha do escritor tenha sido aleatória). Quanto à explicação para a resposta, pode-se afirmar que o prefixo desage nessa formação com este sentido: é um intensificador, um reforço (como em desinfeliz). Portanto, desabandonado teria o sentido de “muito abandonado”. É possível aceitar outras respostas, desde que coerentes.

3. Resposta pessoal. Professor: para a realização desta tarefa, os alunos terão de demonstrar a compreensão que tiveram do uso dos termos no contexto. Auxilie-os nas dificuldades que surgirem. É provável que isso aconteça com o termo musculíneo; oriente-os a consultar no anexo sobre elementos mórficos, no final deste caderno, o sentido que a palavra assume com o acréscimo do sufixo -líneo. Neste caso, especificamente, é ainda mais importante considerar o contexto: o avô era muito magro, fino como uma linha.

Sugestão: em lugar de (remava) devagaroso, apenas devagar; em lugar de (tronco) desabandonado, apenas abandonado; em lugar de (voltamos antes de) um agorinha, poderia ser usada a referência ao tempo em horas (por exemplo: uma hora; ou poderia ser substituído todo o trecho: antes de um agorinha por daqui a pouco ou rapidamente); em lugar de (o dia já) crepusculando, poderia usar (o dia já) indo embora ou escurecendo ou caindo; em lugar de (um cego) desbengalado poderia dizer sem bengala; e em lugar de (todo ele) musculíneo, uma linha (ou um fio ou um palito) de músculo.



4. a) Resposta pessoal. Espera-se que os alunos concluam que o escritor recorreu a essa linguagem para deixar seu texto original, diferente, e com isso provocar um certo “estranhamento” no leitor. Esse estranhamento faz com que o leitor seja tocado de maneira mais intensa pelo texto, já que a experiência da leitura foge ao habitual.

b) Espera-se que os alunos concluam que, com as substituições propostas na questão anterior, o texto não seria capaz de provocar esse “estranhamento”; seria um texto mais comum, com menor impacto. Professor: ajude os alunos a perceberem o valor poético das formas escolhidas pelo autor: com essas escolhas, além de criar imagens inusitadas (pelas aproximações e comparações que as palavras permitem), também é possível perceber traços da identidade linguística dessa personagem que narra — que deixa antever (paradoxalmente) uma pessoa de vida singela, simples, que, como uma criança, faz da linguagem um mundo de possibilidades novas e criativas.

Página 452

p. 195-196

Tipos de composição

RESPOSTAS E ORIENTAÇÕES

1. Resposta pessoal. Professor: provavelmente os alunos levantarão a hipótese de que es seja um prefixo (com sentido de “eliminar”, “extrair”) e não parte da palavra esmagar. Estimule-os a levantar outras possibilidades.

2. a) Após a chuva, geralmente as minhocas saem para a superfície do solo. Professor: caso os alunos vivam em uma região com poucas áreas verdes, podem ter dificuldade para chegar a essa conclusão. Neste caso, você poderá recorrer a textos que esclareçam sobre a fuga das minhocas para a superfície em tempos de chuva. Um deles poderá ser encontrado em Rural News (disponível em:
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