1 fronteiras da Globalização 1


Visão subnormal (ou baixa visão)



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Visão subnormal (ou baixa visão): caracteriza-se pelo comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. Pessoas com baixa visão podem ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos ópticos especiais.

Fim do glossário.

LEGENDA: Deficiente visual trabalhando com material utilizado em cartografia tátil. Foto de 2015.

FONTE: Paulo Ochandio/Arquivo da editora



- Sobre o texto, responda às questões propostas a seguir.

1. Para que público foi pensada a cartografia tátil?

2. Descreva com suas palavras o que realiza um software de síntese de voz.

3. Relacione a cartografia tátil à política de inclusão de alunos com necessidades especiais na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.

Fim do complemento.



59

A linguagem dos mapas

Na representação da superfície terrestre, os cartógrafos usam uma linguagem própria - a linguagem dos mapas, ou a linguagem cartográfica.

Glossário:

Linguagem cartográfica: conjunto de símbolos e convenções que permitem a elaboração de mapas e facilitam a sua leitura.

Fim do glossário.

Por meio dos mapas podemos obter informações, analisar e interpretar os fenômenos geográficos neles representados.

Para facilitar a leitura e a interpretação dos mapas, convencionou-se utilizar uma padronização universal de símbolos e cores. Dessa forma, os mapas podem ser compreendidos por todos, indiscriminadamente. Esses símbolos podem representar aspectos físicos, humanos, sociais e econômicos, entre outras realizações da sociedade no espaço geográfico. Permitem também estabelecer relações entre esses aspectos e chegar a importantes conclusões. Veja o exemplo abaixo.

FONTE: Adaptado de: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro, 2012. p. 28.

A maior parte dos mapas apresenta a rosa dos ventos ou uma seta indicando o norte. De modo geral, quando não há essa indicação, convencionou-se que o norte situa-se na parte superior do mapa. Na verdade, a direção norte na parte de cima do mapa é apenas uma convenção, estabelecida há alguns séculos pelos países que primeiro organizaram os mapas mais precisos e detalhados, na época das Grandes Navegações e da expansão colonial. Assim, os países que são representados no norte são os que estabeleceram essa convenção. Nada impede que os mapas sejam "invertidos", com outras partes do mundo do lado "de cima". Muitos mapas-múndi usados na Austrália e na Nova Zelândia, por exemplo, apresentam o mundo "invertido".

A legenda é a chave para a leitura dos símbolos ou convenções cartográficas, que são o conjunto de sinais, figuras e cores que aparecem nos mapas e por meio dos quais podemos entender as informações que eles contêm.

Para representar as condições atmosféricas, por exemplo, são utilizadas várias linhas, como isoietas, que unem pontos de igual precipitação, e as isotermas, que unem pontos de igual temperatura (veja um exemplo no mapa da página 60). O comportamento das temperaturas e das chuvas em um lugar pode ser representado por gráficos denominados climogramas, que veremos com mais detalhes no Capítulo 11.

Glossário:

Climograma: gráfico que utiliza as coordenadas cartesianas para representar a quantidade de precipitação e as temperaturas de uma localidade, medidas em uma estação meteorológica.

Fim do glossário.

As cores planimétricas (preto, vermelho, azul e verde) representam elementos que não envolvem altitude. O preto indica cidades, casas, vilas, limites políticos e ferrovias. O vermelho indica rodovias e correntes marítimas quentes. O azul indica presença de água ou a hidrografia: oceanos, lagos, rios, mares, correntes marítimas frias. O verde indica todos os tipos de vegetação.

Tanto o relevo terrestre como o submarino podem ser re presentados de várias formas - por cores (altitude), hachuras, blocos-diagramas -, porém as mais usadas são as curvas de nível e o perfil topográfico.

As cores convencionadas pela Carta Internacional do Mundo (CIM) para mostrar as altitudes são as hipsométricas e as batimétricas. As hipsométricas (verde, amarelo, marrom, e, em alguns casos, violeta, violeta-escuro e branco) indicam as cotas acima do nível do mar.

60

FONTE: Adaptado de: OXFORD Atlas of the World. 18th ed. New York: Oxford University Press, 2011. p. 81. CRÉDITOS: Allmaps/Arquivo da editora

As batimétricas (tons de azul) indicam as cotas abaixo do nível do mar, como pode ser observado no mapa a seguir.

FONTE: Adaptado de: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro, 2012. p. 40. CRÉDITOS: Allmaps/Arquivo da editora

Topografia

A técnica utilizada para analisar o relevo do solo e que representa as diferenças de altitude por meio de curvas de nível é chamada topografia. A imagem resultante desse processo é a carta topográfica, muito usada em projetos de engenharia, agronomia, arquitetura e urbanismo. Veja um exemplo abaixo.

FONTE: Reprodução/IBGE

Curvas de nível

As curvas de nível, também chamadas isoípsas, são linhas que unem pontos de igual altitude na superfície representada. Os intervalos existentes

entre essas linhas são equidistantes, isto é, têm sempre a mesma medida.

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FONTE: Adaptado de: IBGE. Disponível em: www.ibge.gov.br/home/geociencias/ cartografia/manual_nocoes/elementos_representacao.html. Acesso em: 30 set. 2015. CRÉDITOS: Maspi/Arquivo da editora



A interpretação das curvas de nível exige o conhecimento de algumas noções básicas.

- Quanto maior a declividade do terreno representado, mais próximas são as curvas de nível. Na representação de terrenos pouco íngremes ou planos elas são mais afastadas.

Glossário:

Declividade: grau de inclinação de uma superfície.

Íngreme: o mesmo que inclinado.

Fim do glossário.

- Entre duas curvas de nível há sempre a mesma diferença de altitude.

- Pontos situados na mesma curva de nível têm a mesma altitude.

- Os rios nascem nas áreas mais altas e correm para as áreas mais baixas.

Perfil topográfico

A interseção da superfície do solo com o plano vertical que passa em determinada região é o perfil topográfico. Esse tipo de representação permite perceber altos e baixos do relevo no corte horizontal da carta que representa a região.

É possível desenhar o perfil topográfico de uma área com base nas curvas de nível traçadas. Os perfis topográficos mostram mais detalhes do que os mapas porque utilizam uma escala horizontal e outra vertical.

Em um perfil estão representadas:

- a altura: dimensão vertical;

- a forma das encostas e a declividade: dimensão horizontal;

- a orientação: indicada pelos pontos cardeais;

- a escala horizontal: geralmente igual à do mapa representado;

- a altitude: escala vertical.

Veja as representações a seguir.

FONTE: Adaptado de: ROSS, Jurandyr. Relevo brasileiro: uma nova proposta de classificação. Revista do Departamento de Geografia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, n. 4, 1990. p. 12. CRÉDITOS: Maspi/Arquivo da editora



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Refletindo sobre o conteúdo

Ícone: Atividade interdisciplinar.



1. Leia a seguinte afirmação e depois responda.

Inúmeras são as utilidades de um mapa. Para a Geografia, possivelmente a ciência que mais faz uso desse processo, seu conhecimento e sua correta utilização são de fundamental significância.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. p. 86.

· Aponte uma utilidade de um mapa e comente.

2. Classifique os tipos de mapa desta página e apresente pelo menos duas diferenças entre eles.

FONTE: Adaptado de: SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. 34ª ed. São Paulo: Ática, 2013. p. 114. CRÉDITOS: Banco de imagens/Arquivo da editora

FONTE: Adaptado de: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro, 2012. p. 34. CRÉDITOS: Banco de imagens/Arquivo da editora

3. Atividade interdisciplinar: Geografia e Língua Portuguesa. Leia o texto a seguir, sobre os mapas.

Se um quadro vale mil palavras, um mapa vale um milhão. Uma vez que os mapas são representações gráficas e utilizam linguagem simbólica, eles mostram relações espaciais e retratam informações geográficas com muito mais eficácia. Os mapas possuem uma quantidade de informações gráficas que necessitaria de várias páginas para descrevê-las.

PETERSEN, James; SACK, Dorothy; SABLER, Robert E. Fundamentos de Geografia física. São Paulo: Cengage Learning, 2014. p. 29.

a) Você se lembra de ter utilizado algum tipo de mapa recentemente? Comente sua resposta.

b) Elabore um texto que tenha como tema a frase:



"Se um quadro vale mil palavras, um mapa vale um milhão".

4. Um conjunto de curvas de nível define corretamente o relevo quando a sua densidade é tal que a altitude de qualquer ponto do terreno pode ser obtida, com a precisão desejada, através de uma simples interpolação linear entre duas curvas contíguas.

GRANELL-PÉREZ, Maria del Carmen. Trabalhando Geografia com as cartas topográficas. Ijuí: Unijuí, 2001. p. 54.

a) Que outro nome recebem as curvas de nível?

b) O que as curvas de nível permitem definir?

c) Quais profissionais utilizam representações que destacam as curvas de nível?

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Concluindo a Unidade 2

Leia o texto a seguir.

Espelhos do mundo

Mapa feito na França em 1748 delineou novas fronteiras do Brasil continental depois do Tratado de Tordesilhas

LEGENDA: A Carte de l'Amérique Meridionale, de 1748, foi a primeira configuração do Brasil próxima à de hoje.

FONTE: Reprodução/Biblioteca Nacional da França, Paris.



Na concepção iluminista do século XVIII, mapas eram espelhos perfeitos do território, projeções gráficas sobre o mundo real, ainda que a própria região retratada ou suas fronteiras não fossem completamente conhecidas. Assim pensavam o embaixador português em Paris, dom Luís da Cunha, e o principal geógrafo europeu do período, o francês Jean-Baptiste Bourguignon D'Anville. Em 1724, ambos deram início a uma parceria que levou D'Anville a desenhar a Carte de l'Amérique Meridionale, impressa em 1748. Trata-se do primeiro mapa da América do Sul (ou América Meridional) que deu ao Brasil feições parecidas com as que tem hoje. "O mapa concebido por eles - ao fundirem política, diplomacia, geografia e cartografia - 'inventou' um Brasil continental ao traçar as fronteiras que os portugueses desejavam para sua possessão na América do Sul", diz a historiadora Júnia Ferreira Furtado, da Universidade Federal de Minas Gerais e autora do livro O mapa que inventou o Brasil (Odebrecht/Versal Editores, 2013), ganhador em primeiro lugar na categoria Ciências Humanas do prêmio Jabuti desse ano.

A configuração do território brasileiro havia sido acertada antes mesmo de sua descoberta. Em 1494, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em que se convencionou que as terras a serem descobertas situadas até 370 léguas a leste da ilha de Cabo Verde, no oceano Atlântico, pertenceriam aos portugueses, e as terras a oeste dessa linha demarcatória imaginária seriam dos espanhóis. O descobrimento ocorreu em 1500, e no século seguinte, com o avanço da colonização e a exploração do território, a situação começou a mudar. As fronteiras acordadas em Tordesilhas foram empurradas para oeste em virtude da descoberta de ouro e pedras preciosas na região mais central do país. Dom Luís da Cunha (1662-1749) sabia da importância que os mapas teriam nas negociações diplomáticas com os espanhóis para mudar as fronteiras na América Meridional a favor de Portugal. Também conhecia o esmero com que D'Anville (1697-1782) fazia seus mapas. Dom Luís era um embaixador experiente, respeitado nas capitais europeias. Teve como pupilos Marco António de Azevedo, que se tornou ministro de Assuntos Estrangeiros, e Sebastião José de Carvalho, o Marquês de Pombal. Já o francês era um desenhista com talento e gosto por mapas, que havia sido nomeado engenheiro e geógrafo do rei da França aos 22 anos.

LEGENDA: O Mapa das cortes, de 1749, foi a base para a discussão do Tratado de Madri, em 1750, entre Portugal e Espanha.

FONTE: Reprodução/Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, RJ.

D'Anville era geógrafo de gabinete, erudito, que nunca saiu de Paris. Concebia suas cartas coligindo e estudando dezenas de documentos - outros mapas, relatos de exploradores e viajantes, dados de astrônomos, matemáticos e cosmógrafos. Com essas informações ele montava mapas muito próximos da realidade.

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E foi assim, com a preciosa ajuda de informações sigilosas passadas por dom Luís, além do conhecimento que o português dispunha sobre o território brasileiro, que foi desenhada a Carte de l'Amérique Meridionale.

[...]


MARCOLIN, Neldson. Revista Pesquisa Fapesp, nov. 2014. p. 88-89. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/11/18/espelhos-mundo/. Acesso em: 30 set. 2015.

Agora, responda às questões.



1. Qual a importância da Carte de l'Amérique Meridionale?

2. Explique a frase: "A configuração do território brasileiro havia sido acertada antes mesmo de sua descoberta".

Testes e questões

Ícone: Não escreva no livro.

Enem

1. Existem diferentes formas de representação plana da superfície da Terra (planisfério). Os planisférios de Mercator e de Peters são atualmente os mais utilizados.

Apesar de usarem projeções, respectivamente, conforme e equivalente, ambos utilizam como base da projeção o modelo:

a)

b)

c)



d)

e)

2. Pensando nas correntes e prestes a entrar no braço que deriva da corrente do Golfo para o norte, lembrei-me de um vidro de café solúvel vazio. Coloquei no vidro uma nota cheia de zeros, uma bola cor-de-rosa choque. Anotei a posição e data: Latitude 49°49' N, Longitude 23°49' W. Tampei e joguei na água. Nunca imaginei que receberia uma carta com a foto de um menino norueguês, segurando a bolinha e a estranha nota.

KLINK, A. Parati: entre dois polos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. (Adaptado).

No texto, o autor anota sua coordenada geográfica, que é

a) a relação que se estabelece entre as distâncias representadas no mapa e as distâncias reais da superfície cartografada.

b) o registro de que os paralelos são verticais e convergem para os polos, e os meridianos são círculos imaginários, horizontais e equidistantes.

c) a informação de um conjunto de linhas imaginárias que permitem localizar um ponto ou acidente geográfico na superfície terrestre.

d) a latitude como distância em graus entre um ponto e o Meridiano de Greenwich, e a longitude como a distância em graus entre um ponto e o Equador.

e) a forma de projeção cartográfica, usada para navegação, onde os meridianos e paralelos distorcem a superfície do planeta.

65

Testes de vestibular

Ícone: Não escreva no livro.

1. (UFSC) A linguagem cartográfica é essencial à Geografia. Neste âmbito, considere as afirmações adiante.

I. O mapa é uma reprodução idêntica da realidade.

II. São elementos que compõem os mapas: escala, projeção cartográfica, símbolo ou convenção e título.

III. A escala é a relação entre a distância ou comprimento no mapa e a distância real correspondente à área mapeada.

Considerando as três assertivas, pode-se afirmar corretamente que:

a) apenas I é verdadeira.

b) apenas II é verdadeira.

c) apenas III é verdadeira.

d) apenas I e III são verdadeiras.

e) apenas II e III são verdadeiras.



2. (UFG-GO) Para atingir o objetivo de ler e interpretar mapas, o leitor necessita identificar e analisar os elementos de representação cartográfica. Dentre esses, a escala cumpre um papel importante, visto que é a partir dela que se tem

a) a localização de um fenômeno na superfície terrestre.

b) a apresentação da superfície esférica no plano.

c) os diferentes fusos horários no globo.

d) a identificação dos diferentes hemisférios terrestres.

e) o nível de detalhe das informações representadas.



3. (Ufes) As figuras a seguir mostram o mundo representado em projeções cartográficas diferentes.

Analisadas as figuras anteriores, é correto afirmar que:

a) ambas as projeções são cilíndricas, sendo a de Mercator equivalente e a de Peters conforme.

b) a projeção de Mercator conserva as áreas dos continentes e, por esse motivo, é chamada de eurocêntrica.

c) a projeção de Mercator é conforme, ou seja, conserva as formas dos continentes e é a mais adequada para a navegação marítima.

d) a projeção de Peters é a mais adequada para a representação dos países do Terceiro Mundo, pois mantém as formas em proporção correta.

e) a projeção de Peters é equidistante, ou seja, mantém a proporcionalidade real nas medidas de distâncias e ângulos.

4. (PUC-RS) Imagine que você tem diante de si dois mapas que representam a área urbana do Município de Porto Alegre, de acordo com as escalas seguintes:

- Mapa 1 - escala 1:50.000

- Mapa 2 - escala 1:1.000.000

Com base nesses dados, é correto afirmar que:

a) em ambos os mapas ocorre uma representação rica em detalhes, o que facilita a leitura dos elementos urbanos que constituem a cidade.

b) a escala do mapa 1 é mais recomendada para planisférios que fazem parte de atlas escolares.

c) um mapa na escala 1:500 possibilita a representação da área urbana de Porto Alegre com mais detalhes que os mapas 1 e 2.

d) o mapa 2, por ser maior que o mapa 1, é mais favorável à representação de detalhes que este último.

e) a riqueza de detalhes que um mapa pode representar não depende da escala, e sim da qualidade da legenda.

5. (UCS-RS) Os mapas representam as superfícies terrestres. Para poder visualizá-las numa folha de papel ou na tela de um computador, usamos escalas. Uma escala constitui a relação de redução entre as dimensões apresentadas no mapa e seus valores reais correspondentes no terreno representado.

Considere que, em uma planta urbana, a distância entre dois bairros é representada por 20 cm. Sabe-se que a distância real em linha reta entre eles é de 4 km. Com base nessas informações, pode-se deduzir que a escala nesse caso corresponde a:

a) 1:5.

b) 1:80.


c) 1:2.000.

d) 1:20.000.

e) 1:8.000.000.

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6. (UFV-MG) Com base na análise das representações do espaço em diferentes escalas cartográficas, escolha a alternativa correta:

FONTE: INPE/LANDSAT/CBERS-2

a) A figura 3 é a que representa a maior porção do espaço, pois apresenta o estado de Minas Gerais.

b) A figura 3 tem uma escala maior que a figura 1, representando mais detalhadamente o espaço.

c) A figura 1 apresenta menos detalhes do espaço que a figura 2, pois possui uma escala maior.

d) A figura 2 possui uma escala menor que a figura 3, representando uma porção maior do espaço.



7. (Unifesp-SP) Observe o mapa, centrado num ponto do Brasil, que pode ser empregado para uma avaliação estratégica do país no mundo.

FONTE: M. E. Simielli, Geoatlas. 1991.

Esse mapa foi desenhado segundo a projeção

a) de Mercator.

b) cônica equidistante.

c) de Peters.

d) azimutal.

e) de Mollweide.



8. (Mack-SP) Em um mapa com escala de 1:70.000.000, foi traçada uma rota de navegação aérea entre dois pontos, A e B. O ponto A está a 45° oeste de Greenwich, enquanto o ponto B, a 75° oeste de Greenwich. Entre os pontos A e B, a rota de navegação media, no mapa, 20 mm. Sabendo-se que um avião partiu de A para B, às 14h, no dia 7 de novembro, em um voo de 2 horas, está correto afirmar que a distância percorrida e o horário local de chegada foram, respectivamente,

a) 14.000 km e às 16h.

b) 140 km e às 10h.

c) 1.400 km e às 14h.

d) 1.400 km e às 16h.

e) 140 km e às 16h.



9. (Fuvest-SP) Considere os exemplos das figuras a seguir e analise as frases relativas às imagens de satélite e às fotografias aéreas.

FONTE 1: INPE/LANDSAT/CBERS-2; FONTE 2: Base Aerofotogrametria

I. Um dos usos das imagens de satélite refere-se à confecção de mapas temáticos de escala pequena, enquanto as fotografias aéreas servem de base à confecção de cartas topográficas de escala grande.

II. Embora os produtos de sensoriamento remoto estejam hoje disseminados pelo mundo, nem todos eles são disponibilizados para uso civil.

III. Pelo fato de poderem ser obtidas com intervalos regulares de tempo, dentre outras características, as imagens de satélite constituem-se em ferramentas de monitoramento ambiental e instrumental geopolítico valioso.

Está correto o que se afirma em:

a) I, apenas.

b) II, apenas.

c) II e III.

d) I e II.

e) I, II e III.

10. (PUC-RS) A projeção cartográfica da Terra representada no desenho é do tipo:

67

a) azimutal.

b) cilíndrica conforme.

c) cônica.

d) Mercator.

e) Peters.



11. (Uespi) O assunto esquematicamente exposto a seguir é de grande importância para a representação do espaço geográfico. Observe-o.

O que este gráfico está representando?

a) As curvas do tipo isóbaras.

b) As curvas de nível.

c) As curvas de isohigras.

d) As curvas de delimitação de bacias sedimentares.

e) As curvas que demarcam a probabilidade de sismos.

12. (UEL-PR) Analise a imagem a seguir e responda à questão: sobre a obtenção e interpretação de imagens como a apresentada, é correto afirmar:

LEGENDA: Imagem de satélite da ilha do Mel, no estado do Paraná, 2012.

FONTE: 2012 Google Earth/Digitalglobe

a) Dentre os diversos objetivos da utilização do sensoriamento remoto destaca-se a obtenção e análise de informações sobre materiais, objetos ou fenômenos na superfície da Terra, a partir de dispositivos situados a distância.

b) O sensoriamento remoto é uma sofisticação tecnológica entendida como avanço técnico que realiza mapeamento e convenções cartográficas de imagens adquiridas por sensores próximos de seus alvos.

c) Na utilização do sensoriamento remoto, os dispositivos de coleta de dados têm função de digitalizar a informação proveniente dos materiais, objetos ou fenômenos terrestres, para posterior processamento e interpretação possíveis de serem realizados por qualquer pessoa.

d) As atividades de sensoriamento remoto excluem o processamento digitalizado de imagens, pois a técnica por si mesma fornece instrumentos que facilitam a identificação e extração de informações para posterior interpretação.

e) A transformação de imagens em dados que possam representar informações úteis está inteiramente realizada, uma vez que o sensoriamento remoto descarta a necessidade do especialista humano para identificar cada uma das classes de objetos passíveis de reconhecimento.



13. (Ufal) Observe atentamente a figura a seguir. Trata-se de um esboço de curvas de nível.

Assinale qual a forma de relevo que mais se aproxima do que está representado pelas curvas de nível no trecho XY.

a)

b)

c)



d)

e)


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