1 fronteiras da Globalização 1



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Referendo: consulta popular por meio de voto secreto sobre decisão já tomada pelo Poder Legislativo; cabe ao povo ratificar a decisão ou não.

Fim do glossário.

FONTE: Adaptado de: ATLANTE geografico metodico De Agostini. Novara: Istituto Geografico De Agostini, 2015. p. 170. CRÉDITOS: Banco de imagens/Arquivo da editora

As repúblicas russas do Daguestão e da Inguchétia e o território de Nagorno-Karabakh (Azerbaijão), disputados por armênios, são outros pontos de tensão na região.

A questão de Chipre

Chipre (em grego Kypros; em turco, Kibris) localiza-se no mar Mediterrâneo, na costa da Turquia e da Síria. O país foi colonizado pelos gregos e depois invadido pelos turcos, por isso é dividido em uma área grega, ao sul, e uma turca, a República Turca do Norte de Chipre, reconhecida apenas pela Turquia. A fronteira entre as "duas Chipres", patrulhada pelas tropas da ONU, é denominada Linha Verde. A capital, Nicósia, é a única no mundo que é dividida, o que ocorreu após a queda do Muro de Berlim, na Alemanha, em 1989.

LEGENDA: Torre de vigia da ONU na fronteira da cidade partilhada de Nicósia, Chipre. Foto de 2015.

FONTE: fritz16/Shutterstock

Áreas de tensão na África

O continente africano, em sua porção subsaariana, é palco constante de guerras civis desencadeadas por golpes de Estado, rivalidades tribais, lutas pelas riquezas minerais. A divisão artificial do continente pelos europeus, que reuniu tribos rivais em um mesmo território, acabou levando a essa situação conflitante. Veja, na página anterior, o mapa "Principais conflitos pelo mundo" e observe os vários pontos de tensão no continente africano.

Grande parte das guerras é incentivada ou apoiada por países ricos, interessados nas riquezas do território, que são utilizadas também na compra de armas. Muitos foram os países arrasados por guerras civis na década de 1990, como Serra Leoa, Somália, Guiné-Bissau, Libéria e, principalmente, Ruanda, Burundi e República Democrática do Congo. O século XXI trouxe mais instabilidade política para o continente. Vários países foram atingidos por novas guerras civis ou pelo prosseguimento das já existentes (Serra Leoa, Costa do Marfim, Somália, Chade, Sudão, Libéria e Mali). Em 2011, começou a se espalhar na região do norte da África um movimento denominado Primavera Árabe, como veremos a seguir.

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A Primavera Árabe

Como parte da onda de movimentos que derrubou governos autoritários em países árabes do norte da África - a Primavera Árabe -, diversas rebeliões tomaram corpo em 2011 e 2012. Esse movimento, caracterizado por manifestações de rua em diversos países árabes, incluiu também o Egito, a Tunísia e a Líbia, onde regimes ditatoriais foram derrubados. Na Líbia, a crise política deu origem a uma guerra civil que se encerrou apenas com a execução do ditador Muanmar Kadafi. A guerra na Líbia contou com a presença de uma coalizão de forças europeias e estadunidenses no apoio aéreo aos rebeldes. A crise aumentou a instabilidade na região do norte da África e não garantiu o processo de democratização da região.

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