COMO USAR O ELO 7 PARA IMPULSIONAR MEU NEGÓCIO?
O marketplace de nicho é uma plataforma de e-commerce que agrega produtos e serviços participantes de um mesmo segmento. A Elo7, ao atuar com foco na economia criativa, reúne artesãos, artistas, designers, cooperativas e associações (todos aqueles que criam manualmente produtos diferenciados) para que negociem diretamente com consumidores na internet, estabelecendo-se como o maior site brasileiro de compra e venda de artesanato.
Para acessar a plataforma, os compradores se registram, compram diretamente dos vendedores associados e rastreiam a chegada de seus pedidos. Os vendedores podem cadastrar um número ilimitado de produtos, personalizar uma página com banner e fachada, além de cadastrar um endereço próprio (www.elo7.com.br/loja). Suas lojas podem aceitar pagamentos com cartões de crédito, boleto e transferência online, além do depósito bancário, e eles são responsáveis pelo envio dos produtos diretamente para os clientes que efetuarem compras nas mesmas.
Ressalta-se que, neste tipo de plataforma, é importante buscar posição de destaque. Assim como originalidade do produto conta muito, a imagem dele na internet também pesa bastante na decisão de compra. Manter a própria loja com informações atuais, responder com agilidade aos contatos dos compradores e remeter com rapidez os produtos vendidos também atraem clientes a fechar negócio. Antes de abrir uma loja, recomenda-se que o empreendedor consulte o Guia do Vendedor e a página de Atendimento.
Entre as funcionalidades para vendas disponíveis nesta plataforma estão: vitrine personalizada; ações em massa para gerenciar o estoque; controle do faturamento de comissão; configuração do cálculo de frete; e aplicativo Elo7 para inserir a loja numa página do Facebook. Também é possível fazer a integração com o Google Analytics - uma ferramenta que mostra como os clientes navegam na loja, detalhando o caminho que eles estão seguindo para fazer uma compra. Por fim, e possível obter dados úteis que ajudam analisar conteúdo, por exemplo, medindo a frequência com a qual as páginas do site recebem visitas, o tempo de permanência, etc.
Fonte: Sebrae Mercados. http://www.sebraemercados.com.br/wp-content/uploads/2015/12/Elo-7.pdf
COMO USAR O B2W PARA IMPULSIONAR MEU NEGÓCIO?
No modelo de marketplace, grandes lojas virtuais permitem que outros varejistas utilizem sua estrutura para aumentar o alcance de seu produtos e vender mais. Não é cobrado setup ou qualquer outra taxa de integração. O vendedor realiza apenas o pagamento de uma comissão por venda realizada. O B2W Marketplace permite que lojistas de todos os tamanhos e de diversos setores vendam seus produtos nos sites das marcas Americanas.com, Submarino e Shoptime e usufruam do grande fluxo de visitas aos sites.
Varejistas com e sem e-commerce, fabricantes e distribuidores que possuam CNAE de varejista cadastrado em seu CNPJ podem vender no marketplace. O único investimento é a comissão paga por cada uma das vendas realizadas – em torno de 16%. O vendedor só paga se a venda for realizada.
Para impulsionar seu negócio na plataforma, é necessário realizar cadastro no site https://www.b2wmarketplace.com.br/#/cadastro-parceiro e receber o retorno via e-mail em até 24h; acessar o portal de cadastro do marketplace com seus dados e preencher as informações adicionais; inserir as informações sobre sua loja, logotipo e políticas de troca e cancelamento; cadastrar seus produtos e configurar o frete de entrega; começar a receber pedidos e ampliar sua receita.
Fonte: Sebrae Mercados. http://www.sebraemercados.com.br/wp-content/uploads/2017/06/Boletim_Canais_digitais_Sebrae_B2W.pdf
COMO ABRIR UMA LOJA VIRTUAL?
Temos um documento completo com informações importantes para quem deseja abrir uma loja virtual. Acesse em: https://www.sebrae.com.br/appportal/reports.do?metodo=runReportWEM&nomeRelatorio=ideiaNegocio&nomePDF=Loja%20virtual&COD_IDEIA=ff187a51b9105410VgnVCM1000003b74010a____
O QUE É UM MARKETPLACE?
O e-marketplace nada mais é do que um loja virtual onde se vende bens e serviços. O modelo de negócios é conhecido por conectar diretamente cliente e fornecedor sem participação de intermediários.
Consequentemente ambos têm possibilidade de conseguir valores mais acessíveis e também uma maior margem de lucro. A monetização acontece a partir de um percentual na transação realizada.
Em geral, reúne diferentes tipos de produtos e serviços a fim de atingir o maior número de clientes possíveis. Há também marketplaces especializados em um segmento, como de roupa ou viagens.
São exemplos de marketplace a Amazon, o Ebay, o Extra.com.br, a Livraria Saraiva online e o Mercado Livre.
Este tipo de comércio eletrônico tem gerado oportunidades para pequenos negócios, justamente por conta desta variedade de produtos e serviços. Ao fechar parcerias com marketplaces, pequenas empresas podem comercializar sua produção nesses sites, é como se tivessem uma “lojinha virtual”.
Para os marketplaces estas parcerias são um excelente negócio, pois não precisam manter todos os produtos no estoque.
Tipos de marketplaces
Os e-marketplaces podem facilitar negócios entre:
Empresas (B2B - Business to Business);
Empresas-Consumidores (B2C - Business to Consumer);
Consumidores-Consumidores (C2C - Consumer to Consumer);
Empresas-Governo (B2G - Business to Government);
Governo-Cidadão (G2C - Government to Citizen).
Nestas lojas virtuais, o consumidor interessado em comprar algum produto ou serviço pode consultar um catálogo online, fazer encomendas, transações financeiras, consulta ao processo de compra etc.
As transações são processadas pelo operador do marketplace, que depois repassa a porcentagem do valor das vendas combinada para o lojista. O armazenamento e a logística de entrega ficam sob responsabilidade da empresa que comercializou os produtos vendidos através do marketplace.
QUAIS VANTAGENS DE OPERAR NUM MARKETPLACE?
O grande diferencial do marketplace é ter vantagens para todos os envolvidos: consumidor, lojista e operador do marketplace.
O pequeno varejista precisa de tráfego para sua loja virtual, fator crucial para que ele consiga vender. Sendo pequeno e pouco conhecido, o marketplace fornece respaldo de marketing e publicidade e este tráfego de potenciais clientes. Isso significa aumento da visibilidade dos produtos e menor investimento em marketing para alavancar as vendas.
Além disso, acompanhando as métricas da “loja virtual”, é possível identificar melhores práticas, tendências e soluções para problemas que possam estar afetando o desempenho do negócio.
Para o operador do marketplace, este modelo de negócio impulsiona as suas receitas através do comissionamento recebido pelas vendas; a variedade de produtos ofertados estimulam a compra; o ticket médio da loja aumenta; e é mais fácil fidelizar os clientes.
Já o consumidor encontra produtos de diversos segmentos em um só local, agregando valor à experiência de compra; tem acesso a preços mais competitivos; pode comprar em diferentes “lojas”, pagando pelos produtos em uma única transação.
Exemplos de marketplaces
A Livraria Saraiva, por exemplo, comercializa em seu site, além de livros, flores, perfumes, cursos online e viagens. Para vender os perfumes, fechou parceria com a Sephora, loja internacional de cosméticos, maquiagem e perfumaria.
Já a plataforma do Extra reúne em um único site produtos de estabelecimentos diferentes que podem ser adquiridos por meio de apenas uma transação. São mais de 200 mil produtos dos segmentos de moda, calçados, automotivo, casa e construção, utilidades domésticas, entre outros.
Também são exemplos de marketplace os sites brasileiros Elo7 (especializada em artesanato) e Tanlup, onde pequenos comerciantes podem criar suas “lojinhas” e vender seus produtos.
COMO POSSO APRENDER MAIS SOBRE MARKETING DIGITAL?
Nós temos alguns cursos gratuitos e online.
Marketing digital para o empreendedor
Conheça e aplique o marketing digital aos seus negócios para alavancar os resultados da sua empresa: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ead/marketing-digital-para-o-empreendedor,ce8fef60f0e8b510VgnVCM1000004c00210aRCRD
COMO USAR O E-MAIL MARKETING PARA DIVULGAR MEU NEGÓCIO?
Por sua boa relação custo x benefício, o e-mail marketing tem tudo para ser um grande aliado na divulgação de micro e pequenas empresas. Se bem utilizado, pode ser excelente ferramenta para impulsionar as vendas e até mesmo fidelizar clientes. Agora, o mal uso pode resultar em antipatia e rejeição, tal e qual acontece com grande parte dostelemarketings.
Por isso, para evitar desgastes no seu negócio e aproveitar ao máximo todo o potencial do e-mail marketing, é importante respeitar algumas boas práticas. Fique atento às dicas a seguir.
Dicas
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Nunca (nunca mesmo) compre lista de e-mails
Várias são as razões pelas quais o uso de listas de e-mails deve ser definitivamente abolido por empreendedores que desejam ter o e-mail marketing como aliado dos seus negócios:
As pessoas precisam autorizar de alguma forma o envio do e-mail. Todo envio não autorizado é spam.
Para que os objetivos sejam alcançados, seu banco de e-mails deve ser formado por endereços de pessoas que conheçam e se interessam pelo seu negócio. Ter uma base “suja” resulta em chances muito pequenas de retorno.
Enviar e-mails indiscriminadamente pode comprometer a reputação da sua empresa. Já pensou se o usuário resolve compartilhar com todos os contatos dele nas redes sociais o péssimo hábito do seu negócio de invadir a privacidade alheia?
Quando o destinatário marca a sua mensagem como spam, você não apenas perde contato com ele (já que os e-mails seguintes serão encaminhados diretamente para a caixa de spam) como você mancha a sua reputação junto à ferramenta de disparo de e-mails (em geral, elas não compactuam com a prática de spam e punem o usuário que faz uso dela).
2) Use uma ferramenta própria para o envio de e-mails
Um erro ainda bastante comum é o disparo de e-mail marketing a partir da caixa de e-mail do remetente. “As pessoas simplesmente abrem uma nova mensagem em seus próprios e-mails, colocam dezenas de destinatários, enviam uma mensagem de propaganda sem muito cuidado com a forma e acham que estão fazendo o uso correto do e-mail marketing”, alerta Elias Júnior, especialista em marketing digital e sócio da Guia-se RJ Centro.
Em geral, as ferramentas próprias para uso adequado possuem um preço acessível e são fundamentais para o sucesso da ação, pois além do formato ser profissional e transmitir mais credibilidade aos destinatários, é possível por meio delas acompanhar a ação de perto (conhecer as taxas de abertura e de rejeição, por exemplo) e mensurar os resultados de cada campanha.
Existem muitas ferramentas no mercado. Algumas, inclusive, oferecem pacotes gratuitos com limites (número de e-mails e disparos) que atendem grande parte dos pequenos negócios que estão começando. O MailChimp, por exemplo, disponibiliza um plano totalmente gratuito por meio do qual é possível ter até 2.000 e-mails cadastrados e efetuar até 12 mil disparos por mês. Já o plano semelhante do Benchmark contempla os mesmos 2 mil contatos cadastrados, mas com o limite de 14 mil disparos mensais.
A escolha da ferramenta deve levar em conta fatores que vão além do custo (ou a ausência dele). É importante observar, por exemplo, a facilidade de uso, a taxa de entrega dos e-mails, a integração com o e-commerce (quando for o caso) e como é feito o atendimento do suporte.
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Fique atento à frequência e à relevância
Já vimos que o excesso de e-mails irrita os consumidores e gera desgaste na imagem da empresa. Pior ainda se esses e-mails forem sobre assuntos sem relevância. Não existe uma regra para a quantidade de mensagens que podem ser enviadas, mas o bom senso sugere uma a cada 15 dias ou, havendo necessidade e relevância, até uma por semana.
Uma forma eficiente de reduzir o número de mensagens que chegam às caixas de entrada do seu público-alvo é segmentar os disparos, aumentando a precisão e criando e-mails relevantes para quem recebe. Essa segmentação pode ser feita, por exemplo, considerando o interesse, o porte de empresa, os produtos adquiridos etc.
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Evite características de spam na sua mensagem
Em geral, antes de serem entregues nas caixas de entrada dos destinatários, os e-mails são verificados pelos provedores e passam por filtros anti-spam. Neles, verificam-se aspectos que caracterizam a mensagem como spam, por exemplo: textos escritos na cor vermelha; uso excessivo de termos como crédito, promoção, grátis; uso exagerado de pontuação (!!!, ???); assuntos muito extensos e em caixa alta (maiúsculas).
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Cuidado com imagens
Por ser um recurso visual atraente, o uso de imagens é uma prática bastante comum nos e-mails marketing. No entanto, para evitar problemas no disparo (e também com o direito autoral), é preciso ficar atento a alguns aspectos. Dê preferência para a utilização de imagens próprias ou de banco de imagens (gratuitas ou compradas).
Também é importante observar os seus aspectos técnicos. Aliás, enviá-las nos formatos jpg ou png, por exemplo, pode fazer com que elas sejam bloqueadas pelo serviço de e-mail, reduzindo a eficiência do envio. Além disso, não devem ser pesadas. Para solucionar esses problemas, o ideal é fazer o e-mail em formato HTML (utilizado pelas ferramentas de disparo).
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Seja atraente
Todos os dias, dezenas de e-mails chegam às caixas de entrada dos seus clientes. Por isso, destacar-se desde o princípio é fundamental para aumentar a sua taxa de abertura, ou seja, sua linha de assunto deve ser curta e de impacto. Caso contrário, a probabilidade do seu e-mail ser aberto é quase zero.
Já para aumentar o percentual de cliques na sua mensagem, utilize imagens atrativas (com link) e textos curtos e claros. Também ofereça ao seu leitor um e-mail criativo e com personalidade.
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Deixe a opção de descadastramento visível
Mesmo que você faça tudo certinho, é possível que alguns clientes não queiram mais receber seus e-mails. Tenha em mente que esse é um direito deles. Por isso, é importante que o campo com a opção para o descadastramento seja bem visível. Em geral, as ferramentas próprias para disparo de e-mail marketing fazem esse descadastramento da base assim que o usuário solicita. Tudo fica registrado e você pode acompanhar por meio dos relatórios gerados pelo sistema.
Monitoramento
Se não existe uma fórmula mágica para alcançar bons resultados com o e-mail marketing, observação e experimentação são passos cruciais. Por isso, faça testes com diferentes linhas de assunto, tipos de imagem e formatos de e-mails para verificar qual deles atrai mais o seu público-alvo.
Além disso, acompanhe as métricas, pois elas são um meio de conhecer melhor o seu cliente e identificar as preferências dele. Assim, é possível fazer melhorias e identificar, por exemplo, os horários mais eficientes para envio de mensagens.
Com esses cuidados, você fica muito mais próximo dos resultados desejados e aproveita o potencial que o e-mail marketing tem para oferecer ao seu negócio. De forma simples e com baixo custo, é possível usufruir da abrangência e do impacto dessa ferramenta de marketing digital, elevando as vendas e fortalecendo a imagem institucional do pequeno negócio.
O QUE É MARKETING 4.0?
Um conceito difundido em 2017 que revela os desafios do empoderamento do consumidor conectado
O consumidor conectado é aquele que leva em consideração, na sua decisão de compra, informações disponíveis na internet sobre empresas e produtos.
No marketing tradicional, o poder estava na comunicação unilateral e vertical pelas marcas e os consumidores eram o “alvo”. Há a mudança da lógica de segmentação, posicionamento, direcionamento e diferenciação da marca para a aceitação da marca nas comunidades em razão do empoderamento do consumidor. Ou seja, não é suficiente investir pesado na promoção de um restaurante se esse não for bem classificado nos serviços de recomendação como TripAdvisor ou Yelp. Ou ainda, um hotel cinco estrelas não será “recomendado” enquanto não possuir muitas estrelinhas no Booking ou no Decolar.
Aliás, o empoderamento do consumidor aliado aos avanços tecnológicos e à economia compartilhada levam as empresas a competirem com os próprios consumidores como é o caso do Airbnb no setor de hospedagem e a Parpe em locações de veículos.
O rápido crescimento do acesso à internet, a celulares e esse fenômeno do empoderamento do consumidor democratizam o acesso de todas as empresas aos consumidores. Afinal, participar do processo de comunicação que envolve a web e as mídias sociais é, na maioria das vezes, acessível e gratuito. Não precisa criar um setor de marketing para que as empresas encontrem e sejam encontradas pelos clientes conectados.
O empoderamento do consumidor conectado cria oportunidades e provoca outras 5 tendências:
1 – Integração off-line ao on-line
2 – Presença em muitos canais
3 – Interação empresa-clientes
4 – Marketing de conteúdo
5 – Conquista da advocacia da marca
1 – Integração off-line e on-line
Se o seu negócio tem um ponto comercial físico ou é um serviço prestado presencialmente, o quão perto sua empresa está do cliente cada vez mais conectado? O que fazer quando um cliente descreve, na internet (on-line), sua experiência de consumo no seu estabelecimento (off-line)?
A última pesquisa do Sebrae sobre o acesso a tecnologias da informação pelos pequenos negócios (2016), revelou que, embora 94% dos dirigentes de pequenos negócios tenham acesso à internet, 60% desses empreendedores não usam a internet para exposição do negócio, estão na invisibilidade.
É necessário encontrar os clientes (promoção) nos diversos canais digitais, inclusive em lojas virtuais ou market places.
Os consumidores estão conectados e podem estar falando de sua empresa na web. Se conecte também e estabeleça uma estratégia de usar essas informações sobre o seu negócio a favor da empresa. Ou conhecendo as necessidades dos consumidores ou promovendo as “recomendações” dos clientes conectados.
2 – Presença em muitos canais
Você já fez uma mapeamento de todas as possibilidades em que um cliente poderia encontrar sua empresa ou os produtos e serviços que você comercializa?
Além de um cliente passar em frente ao seu estabelecimento, ele pode buscar empresas semelhantes a sua em buscas no Google, OLX, Mercado Livre, Submarino ou Buscapé, Whatsapp, Facebook, Instagram, Youtube ou Twitter. Faça esse levantamento e participe desses canais. Comece pelos que tenham maiores chance de contato a mais clientes. Veja dicas de canais digitais emwww.sebraemercados.com.br/canaisdigitais
É claro que além desses canais digitais, um cliente pode chegar à sua empresa via anúncios tradicionais como jornais ou panfletos ou ainda, por uma recomendação de um cliente que sua empresa já possui. Esse cliente que recomenda e até defende o seu estabelecimento é muito importante numa estratégia de Marketing 4.0. O resultado mais impactante no atendimento a um cliente se dá quando ele passa defender a sua marca. Quanto mais defensores sua empresa obter, mais vozes espontâneas seu negócio terá.
3 – Interação empresa-clientes
Qual a relação de sua empresa com os seus clientes? A via de comunicação é de mão dupla?
Como vimos nas tendências anteriores, obter uma boa reputação junto aos consumidores é a melhor estratégia para a geração de recomendações espontâneas. Mas para que alguém recomende a sua marca, a experiência de consumo tem que ser bem satisfatória e além disso o cliente deve se sentir “parte” ou parceiro de seu negócio.
Por isso tenha uma estratégia de fidelização em que a participação de seus clientes seja um diferencial. Converse com os clientes, interaja em comentários na internet, participe de comunidades virtuais, resolva eventuais problemas e conquiste cada vez mais defensores e seguidores.
Além disso, conhecer o seu cliente é fundamental para o sucesso do negócio. Grandes pesquisas de mercado podem ser dispensáveis se a comunicação de mão-dupla com o mercado for bem gerida.
Aproveite a boa oferta de ferramentas e aplicativos que facilitam essa comunicação. Acesse esse guiaque orienta como fazer pesquisa de mercado usando mídias digitais e ferramentas gratuitas na internet:goo.gl/NdDN6R .
4 – Marketing de conteúdo
Suponhamos que você tenha uma loja de artigos esportivos, como você poderia atrair clientes com conteúdo na internet? Possibilidades de respostas podem ser, escrever dicas de práticas esportivas saudáveis e recomenda o uso de artigos de sua loja ou fazer vídeos com dicas sobre o uso de materiais esportivos.
A estratégia aqui é sugerir o consumo em sua empresa a partir do convencimento de que seus produtos ou serviços podem atender uma necessidade importante para o consumidor.
Advogados usam bem essa tática de responder dúvidas na internet e consequentemente conquistar, eventualmente, clientes para o seu escritório. Do mesmo modo, um salão de beleza que dá dicas de penteados com um vídeo de um atendimento real e esse conteúdo pode atrair novas clientes interessadas no mesmo estilo no Youtube, Facebook ou Whatsapp.
5 – Conquista da advocacia da marca
Se alguém te pergunta sobre a melhor opção de restaurante ou salão de beleza da cidade, a empresa que você cita e recomenda é aquela em que você tem se tornado um(a) defensor(a) da marca. Você é um ativo importante dessa empresa por conseguir o acesso a novos clientes com a sua influência.
5 A’s
Com a estratégia de exposição de sua empresa, o objetivo imediato é de chamar à ATENÇÃO dos consumidores para a sua oferta. Caso o conteúdo da exposição gere ATRAÇÃO para conhecer melhor seu produto ou serviço o consumidor poderá pedir um ACONSELHAMENTO antes da AÇÃO da compra. Esse aconselhamento pode ser pedido via consulta a amigos em redes sociais ou buscando avaliações de sua empresa em sites na internet. Se esse cliente é convencido da importância da sua empresa via os aconselhamentos, há uma grande chance desse novo cliente promover uma ADVOCACIA da marca.
Para cada transição, planeje estratégias para potencialização de resultados. Por exemplo, da ATRAÇÃO ao ACONSELHAMENTO priorize indicar páginas em que sua empresa apareça com uma nota de recomendações ou capte sempre contatos dos clientes na ocasião da compra para envios de informes com vistas à defesa da marca, como conteúdo ou dicas exclusivos. Atente-se ainda para os perfis mais influentes para a transição AÇÃO – ADVOCACIA. As mulheres e os mais jovens são os consumidores mais influenciadores.
FAQ – Marketing Digital Página
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