Estratégia 2006
O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge assume-se, no quadro de referência laboratorial nacional, como Laboratório Interesse Estratégico Nacional.
Como Laboratório do Estado e de Referência, tem a missão de contribuir, para ganhos em saúde pública através da investigação e desenvolvimento tecnológico, monitorização da saúde e vigilância epidemiológica, bem como de coordenar a avaliação externa da qualidade, difundir a cultura científica, promover a capacitação e formação, e ainda de prestação de serviços.
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Função Laboratório de Referência
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Actividade de Laboratório do Estado
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Função Observatório de Saúde
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Cooperação Nacional e Internacional
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Qualidade dos Produtos e Serviços
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Imagem de credibilidade e rigor
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Responsabilidade Social/Ganhos para a Saúde Pública
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O INSA será uma Instituição de Referência no quadro da Saúde Pública e da Investigação Biomédica
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O INSA, par entre os seus pares congéneres Europeus, será uma Instituição qualificada para servir, com qualidade e rigor, a saúde pública (nas vertentes clínica, ambiental e epidemiológica) e reconhecida pela excelência da sua investigação e desenvolvimento tecnológico
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O INSA no contexto da cooperação científica e tecnológica de âmbito nacional e internacional não deixará de participar activamente em todas as oportunidades de cooperação com os países da União Europeia, Américas, Organismos Internacionais (OMS, Comissão Europeia, ECDC) e muito empenhadamente com os Países Africanos de língua oficial portuguesa.
Anexo 1 – Listagem de Programas e Planos |
Centro do INSA
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Intervenção do INSA
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Programa/Plano
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Objectivo Geral
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Actividades para 2006
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Coordenação
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Colaboração
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Outra
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INSA
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PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EXTERNA DA QUALIDADE LABORATORIAL (PNAEQ)
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Em 1979 a Organização Mundial de Saúde atribuía a cada Estado Membro a incumbência de se organizarem programas de Avaliação Externa da Qualidade, habitualmente designados por ensaios interlaboratoriais, nas diferentes áreas dos laboratórios clínicos, face à necessidade absoluta de se compararem e uniformizarem resultados dos vários laboratórios em cada cidade, em diferentes países e continentes. O INSA implementa em 1981 o primeiro ensaio interlaboratorial em Portugal, concretamente em Química Clínica. Ao longo dos anos, novas áreas foram sendo criadas. O INSA envia para o efeito aos laboratórios participantes amostras em tudo semelhantes as por eles habitualmente utilizadas, sendo pedido a execução de determinadas análises. Apos recepção de todos os resultados o INSA faz o tratamento estatístico dos mesmos a fim de encontrar o valor alvo e a variabilidade aceitável, reenviando as conclusões a cada laboratório, sob a forma de relatório, sobre o seu desempenho analítico.
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Organização de ensaios interlaboratoriais para diferentes áreas laboratoriais da Clínica, em Microbiologia de Alimentos e Microbiologia de Águas;
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Realização de reuniões com os participantes para discussão dos resultados;
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Realização de um simpósio com a participação de convidados internacionais;
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Implementação de novas áreas laboratoriais;
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Emissão de relatórios para os diferentes ensaios em curso;
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Inicio da introdução de dados pelos participantes através da pagina da Internet e recepção dos respectivos relatórios;
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Inicio da colaboração com o INFARMED, permitindo-lhe o acesso directo à pagina da NET do PNAEQ, aos dados globais dos laboratórios participantes nos diferentes programas para monitorização do desempenho de equipamentos e reagentes no seu papel de vigilância dos dispositivos médicos in-vitro no mercado nacional.
A Coordenação é da responsabilidade do INSA em Lisboa. Para a organização do programa de Microbiologia de Aguas e Alimentos para além dos laboratórios destas áreas em Lisboa, colaboram também os laboratórios correspondentes no INSA do Porto. Nas áreas da Clínica colaboram na organização em Hematologia e Hemoglobinopatias os serviços laboratoriais nesta área dos Hospitais (Santa Maria, Sta. Cruz em Lisboa), na área de Imunologia o Centro Imunologia da Faculdade de Medicina de Coimbra e o Serviço de Imunologia do Hospital de Santo António do Porto, e como laboratórios peritos para os diferentes programas contamos com a colaboração - Serviços de Patologia Clinica dos hospitais de Viseu, Castelo Branco, Egas Moniz, Santa Maria, Santa Cruz, Sto. António no Porto. Em regime de sub-contratação para algumas áreas laboratoriais colaboram com o INSA três organizações congéneres estrangeiras - Health Protection Agency /HPA (Reino Unido), LabQuality (Finlandia) e SKML (Holandesa).
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CVLA
ONSA
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INSA
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PROGRAMA NACIONAL INTEGRADO DE VIGILÂNCIA CLÍNICA E A LABORATORIAL DA GRIPE (PNIVCLG) - PLANO NACIONAL DE VIGILÂNCIA DA GRIPE
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Estimar a morbilidade da doença através da determinação da incidência da síndroma gripal e identificação precoce de surtos na população em observação; identificar e caracterizar as estirpes de vírus influenza e quantificar a extensão da sua circulação na população em observação
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Determinações analíticas no âmbito da componente laboratorial virológica da vigilância (vírus influenza AH1, AH3 e B). Isolamento, detecção de ácido nucleico, caracterização antigenica e genética e análise filogenética;
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Introdução e validação dos dados de vigilância (internacionais EISS e OMS; nacionais ex. DGS);
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Análise e divulgação dos resultados;
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Manter a operacionalização do Programa de Vigilância através das redes e estruturas Médicos Sentinela e Serviços de Urgência.
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ONSA
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DGS
INEM
INSA
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PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (PNPA) - Projecto ADELIA: Acidentes Domésticos e de Lazer Informação Adequada
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Recolher informação epidemiológica sobre a ocorrência de Acidentes Domésticos e de Lazer em Portugal, de forma a vigiar e monitorizar a sua magnitude, características das vitimas e agentes envolvidos. Este projecto serve de apoio ao Plano Nacional de Prevenção de Acidentes - Plano Nacional de Saúde 2004-2010.
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Recolha de dados nas unidades de saúde que participam no projecto
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Elaboração de relatórios trimestrais
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Relatório ADELIA 2004
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Update da aplicação ADELIAGest 2.0
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Reunião de trabalho 2005 (Workshop ADELIA 2005)
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CBP
CGH
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INSA
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PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DAS HEMOGLOBINOPATIAS (PNCH)
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Produção e eficiência operacional. No PNCH o objectivo é a identificação de casais em risco, identificação de portadores e caracterização de amostras que nos são enviadas ao Laboratório de Hematologia pelos Centros de Saúde de Faro, Beja, Setúbal, ARS de Lisboa (Rio de Mouro, Amadora, Alvalade), Hospitais de Lisboa e outros do País.
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Pesquisa e caracterização funcional de mutações responsáveis por Hemoglobinopatias. Contribuir para a boa execução do Programa Nacional de Controlo das Hemoglobinopatias.
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Divulgação do Programa junto dos Centros de Saúde.
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Promover a realização de estágios para Técnicos de Laboratório no INSA.
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Incrementar a detecção de casais em risco e o nº de diagnósticos pré-natais.
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Manter o apoio laboratorial na detecção de portadores, na confirmação de diagnósticos laboratoriais e na execução de diagnósticos pré-natais.
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Divulgar novos conceitos terapêuticos.
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Apoiar a investigação científica relacionada com as hemoglobinopatias a realizar no INSA.
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PNCI
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INSA
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PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES NOSOCOMIAIS (PNPIN)- PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DE INFECÇÃO (PNCI)
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- Desenvolver nas Unidades de saúde as competências e os meios necessários para que sejam evitadas as infecções cruzadas a nível da prestação de cuidados, protegendo os doentes e os profissionais
- Conhecer a verdadeira dimensão das infecções nosocomiais na Unidades de Saúde
- Promover as medidas necessárias para a sua prevenção, através da identificação e modificação das práticas de risco
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Vigilância epidemiológica (VE) das infecções relacionadas com os cuidados de saúde (IRCS):
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VE das IRCS nas Unidades de Cuidados Intensivos (integrado na rede europeia - HELICS);
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VE das Infecções do Local Cirúrgico (integrado na rede europeia - HELICS);
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VE das IRCS nas Unidades de Cuidados Intensivos de recém-nascidos;
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VE das INCS.
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Elaboração e divulgação de recomendações;
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Constituir grupos de trabalho formados por peritos nas áreas a intervir;
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Elaboração de 4 recomendações;
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Consulta às sociedades científicas respectivas;
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Disponibilização das recomendações através do site do INSA;
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Disponibilização das recomendações em brochuras.
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Realização de formação dirigida aos profissionais que integram as Comissões de Controlo de Infecção:
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Realização de um curso de "Gestão de Programa Global de Controlo de Infecção" dirigido aos profissionais das CCIS dos hospitais;
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Realização de um curso de "Gestão de Programa Global de Controlo de Infecção" dirigido aos profissionais das CCIS dos cuidados de saúde primários.
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CVLA
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DGS
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PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE (PNEP) - Plano Nacional para a Vigilância das Paralisias Flácidas Agudas: Plano de Contenção Laboratorial dos Vírus Polio
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Identificação e registo de todos os laboratórios em laboração a nível nacional, manipuladores de produtos biológicos potencialmente infectados com Vírus Polio e Polio Selvagem e upgrade das condições de laboração do laboratório para níveis de segurança adequados aos requisitos da Organização Mundial de Saúde.
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Diagnósticos laboratorial de casos de Paralisia Flácida Aguda;
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Caracterização e diferenciação virologica de Vírus Polio;
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Estratégia para a contenção laboratorial do Vírus Polio.
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CVLA
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INSA
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PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE (PNEP) - Plano de Acção Pós-Eliminação - Componente Laboratorial
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Manutenção do programa de vigilância clínica, epidemiológica e laboratorial da Paralesia Flácida Aguda (PFA) dirigida para a detecção precoce de vírus polio selvagem importado ou de vírus polio de origem vacinal (POV)
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Isolamento e tipagem de vírus em amostras recebidas no laboratório ao abrigo da vigilância da PFA;
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Acreditação anual do Laboratório Nacional de Referência da Poliomielite;
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Reforço e melhoria da comunicação a nível nacional, em parceria com a DGS e internacional junto da OMS.
Participação no painel de avaliação externa da qualidade organizado pela OMS - Proficiency test. O Programa Nacional de Erradicação da Poliomielite está integrado no programa e estratégia da Organização Mundial da Saúde (OMS) para erradicar a poliomielite do mundo. Acresce que este programa se desenvolve em estreita articulação com a DGS, com as Administrações Regionais de Saúde, Centros Regionais de Saúde Pública, Hospitais e laboratórios publicos, privados, de investigação e de ensino e com as Autoridades de Saúde no geral.
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CVLA
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DGS
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PROGRAMA NACIONAL PARA A ELIMINAÇÃO DO SARAMPO E PREVENÇÃO DA RUBÉOLA CONGÉNITA (PNESPRC)
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Estabelecer uma rede europeia para a vigilância laboratorial do sarampo, contribuindo para eliminar a doença no espaço europeu até 2007; desenvolver métodos padronizados para o diagnóstico laboratorial virológico de confirmação dos casos de sarampo; estabelecer métodos de genotipagem e promover a rápida troca de dados epidemiológicos e moleculares.
No âmbito do programa da OMS para a eliminação do sarampo e da rubéola congénita na região europeia até 2010, a Unidade de Herpesvirus e Rubéola do Centro de Virologia é um dos laboratórios participantes tendo efectuado para o vírus da rubéola a determinação de imunoglobulinas da calsse M.
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Na área da rubéola:
1. Detecção de imunoglobulinas M para o vírus da Rubéola;
2. Interpretação e validação de resultados;
3. Acreditação anual do Laboratório Nacional de Referência para a Rubéola.
Na área do Sarampo:
1. Introdução e validação dos dados da vigilância em site da OMS;
2. Reforço e melhoria da comunicação a nível nacional em parceria com a DGS;
3. Acreditação anual do Laboratório Nacional de Referência para o Sarampo;
4. Determinações analíticas para avaliação da presença de anticorpos IgG e IgM para o vírus do sarampo e detecção do ácido nucleico por técnicas de biologia molecular.
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CBMAS
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INSA
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PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIMICROBIANOS
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Contribuir para a vigilância da resistência aos antimicrobianos em articulação nacional de laboratórios hospitalares, através da recolha sistemática de informação e estirpes.
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Vigilância da resistência aos antibióticos, através dos padrões de resistência, de diversas estirpes com importância em Saúde Pública enviadas pelos Laboratórios hospitalares participantes no ARSIP
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Vigilância da resistência e caracterização molecular de Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae, Enterobacteriaceae (nomeadamente Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis), Neisseria gonorrhoeae
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Vigilância da resistência e caracterização molecular de estirpes de Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae produtoras de Enzimas de Espectro Alargado (ESBL)
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Vigilância da resistência, identificação e caracterização molecular de estirpes emergentes produtoras de CTX-M. Vigilância da disseminação da enzima nos hospitais envolvidos e serviços hospitalares, bem como nas estirpes da comunidade aí isoladas.
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Participação no European Antimicrobial Resistance Surveillance System (EARSS)
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CBMAS
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DGS
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INSA
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PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DA DOENÇA MENINGOCÓCICA (Circular Normativa nº 13/DEP de 5 de Setembro de 2002 da DGS)
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Melhorar o conhecimento sobre o padrão epidemiológico da doença meningocócica em Portugal
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Implementação de técnica "Multilocus sequence typing (MLST)" para caracterização molecular
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Estudo do fenómeno "switching" capsular de estirpes de grupo B
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Manutenção da vigilância laboratorial da Rede VigLab - Doença Meningocócica
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Introdução e validação dos dados de 2006 da Rede VigLab - Doença Meningocócica
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Colaboração com a DGS na elaboração do relatório do ano 2005
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CBMAS
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DGS
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INSA
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PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DA DOENÇA DOS LEGIONARIOS: NOTIFICAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE CASOS
(Circular Normativa nº 05/DEP de 22 de Abril de 2004 da DGS)
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Melhorar o conhecimento sobre o padrão epidemiológico da doença dos legionários em Portugal
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Manutenção da vigilância laboratorial da Rede VigLab - Doença dos Legionários
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Introdução e validação dos dados de 2006 da Rede VigLab - Doença dos Legionários
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Colaboração com a DGS na elaboração do relatório do ano 2005
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CBMAS
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INSA
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PROGRAMA DE VIGILÂNCIA DAS RESISTÊNCIAS AOS ANTIBACILARES (Circular Normativa nº 9/DT de 29 de Maio de 2000 da DGS)
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Melhorar o conhecimento sobre o padrão de resistência aos antibacilares em Portugal
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Reforço da vigilância laboratorial da Rede VigLab – Tuberculose
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Introdução e validação dos dados de 2002 a 2005 da Rede VigLab - Tuberculose
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CBMAS
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INSA (implementação)
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VIGILÂNCIA DAS INFECÇÕES BACTERIANAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST)
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Aplicar os métodos de diagnóstico laboratorial das IST internacionalmente preconizados e/ou implementar novos métodos. Divulgar a capacidade do INSA neste âmbito de forma a alargar o número de indivíduos rastreados. Contribuir para uma base de dados infor
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Aplicar os métodos de diagnóstico laboratorial das IST bacterianas internacionalmente definidos e/ou implementar novos métodos.
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Contribuir para uma base de dados informática de diagnóstico laboratorial de IST
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Colaboração internacional com organizações com o mesmo objectivo.
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CBP-P
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INSA
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REGISTO NACIONAL DE PARAMILOIDOSE
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Instrumento de observação, com identificação e caracterização de todos os casos de paramiloidose a nível nacional, da maior importância para definir estratégias de prevenção e para a melhoria dos Cuidados de Saúde a prestar aos Cidadãos com Paramiloidose.
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Reformulação e instalação das bases de dados individuais e familiares
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Prospecção junto das unidades prestadoras de cuidados primários de saúde e outras instituições assistenciais
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Elaboração e distribuição de folheto informativo
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Rastreio laboratorial de base populacional
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Realização de inquéritos para avaliação da condição social dos doentes, qualidade de vida e principais carências
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CVLA
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INSA
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Plano de Contingência - Planeamento e Resposta a Situações de Emergência na Área da Virologia (Incluindo Vírus Influenza Aviário A(H5N1), Variola, SRA, Marburg, Ebola, entre outros)
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Contribuir para a preparação e implementação do Plano de Contingência do INSA, na área da prevenção e segurança em caso de libertação deliberada de agentes biologicos de natureza viral (bioterrorismo) e na área das doenças virais, emergentes ou re-emergentes, que constituam risco para a saúde pública
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Desenvolvimento e implementação de um método rápido (sensível e específico) para a identificação e tipificação do vírus da varíola humano (variola, vaccinia, monkeypox, camelpox);
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Desenvolvimento e implementação de um método rápido (sensível e específico) para a identificação dos vírus da família Filioviridae, Marburg e Ebola;
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Desenvolvimento e implementação de metodologias para a detecção e estudo molécular de agentes virais não identificados e cuja emergencia constitua ameaça à saúde pública;
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Vigilância de "clusters" de casos alerta em unidades de cuidados de saúde, em áreas de baixo risco de reemergência de SRA e de acordo com as medidas a adoptar caso adoença reapareça com potencial de disseminação;
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Implementação de metodologias para o diagnóstico de infecção humana por vírus influenza Aviário A(H5N1).
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CVLA/ CVEDT
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DGS
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INSA
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Programa Nacional de prevenção de infecção hiv/sida e outras doenças de transmissão sexual
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Vigilância epidemiológica da infecção VIH/SIDA com base no sistema de notificação obrigatória instituído a nível nacional
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Registo dos casos de infecção VIH/SIDA;
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Manutenção da base de dados;
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Elaboração periódica de informação epidemiológica referente à evolução da epidemia no País;
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Colaboração internacional EUROHIV: elaboração periódica de informação epidemiológica referente aos casos notificados.
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